Próxima etapa do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’ terá quarto patamar de renda, que vai variar de R$ 1.200 e R$ 2.400 por mês
Rio - O governo anunciou ontem a criação de uma faixa intermediária de renda (chamada 1-FGTS) para financiamento de imóveis pelo ‘Minha Casa, Minha Vida’. O novo patamar vai de R$1.200 a R$2.400 por mês e faz parte da terceira etapa do programa habitacional, que será lançada no segundo semestre. De acordo com a secretária Nacional de Habitação do Ministério das Cidades, Inês Magalhães, a mudança permitirá que o mutuário comprometa até 27,5% da renda familiar para comprar imóvel. O subsídio será de 20% do valor da unidade. O valor das prestações deve ser menor. A meta é construir mais três milhões de imóveis até 2018.
COMO É HOJE
Atualmente, o programa possui três faixas de renda. A primeira favorece quem ganha até R$ 1.600, e o subsídio do governo pode chegar a 95% do imóvel. Na segunda, o limite de renda é de R$3.275, e o mutuário tem ajuda do governo de até R$25 mil. Na Faixa 3, a renda vai até R$ 5 mil. A fonte de recursos para financiar é o FGTS nos dois últimos casos.
Segundo Inês Magalhães, a contrapartida da nova faixa para o financiamento virá dos estados, dos municípios ou da poupança. A secretária explicou que, se uma família com renda mensal de R$1.600 comprar um imóvel de R$ 135 mil, vai precisar de subsídio de R$ 45 mil.
A justificativa do governo para adotar mais um patamar de financiamento é aliviar a forte demanda de crédito na primeira faixa. Conforme levantamento do ministério, há concentração de créditos para famílias que recebem entre R$ 800 e R$ 900 por mês.
De acordo com o vice-presidente de Habitação da Caixa Econômica Federal, Teotonio Rezende, mesmo em um momento de crise econômica, os brasileiros continuam à procura de imóveis para financiar. O banco registrou seis milhões de pretendentes que fizeram simulação de crédito imobiliário no site no mês de maio. Do total, 40% foram para imóveis do ‘Minha Casa, Minha Vida’.
A terceira etapa do programa habitacional adotará agenda sustentável nos empreendimentos contratados. Algumas medidas vão ampliar a eficiência enérgica, reduzir o consumo de água e criar sistema integrado de cadastramento de beneficiário.
Fonte: O Dia - IG Notícias - 07/07/2015 e Endividado
Rio - O governo anunciou ontem a criação de uma faixa intermediária de renda (chamada 1-FGTS) para financiamento de imóveis pelo ‘Minha Casa, Minha Vida’. O novo patamar vai de R$1.200 a R$2.400 por mês e faz parte da terceira etapa do programa habitacional, que será lançada no segundo semestre. De acordo com a secretária Nacional de Habitação do Ministério das Cidades, Inês Magalhães, a mudança permitirá que o mutuário comprometa até 27,5% da renda familiar para comprar imóvel. O subsídio será de 20% do valor da unidade. O valor das prestações deve ser menor. A meta é construir mais três milhões de imóveis até 2018.
COMO É HOJE
Atualmente, o programa possui três faixas de renda. A primeira favorece quem ganha até R$ 1.600, e o subsídio do governo pode chegar a 95% do imóvel. Na segunda, o limite de renda é de R$3.275, e o mutuário tem ajuda do governo de até R$25 mil. Na Faixa 3, a renda vai até R$ 5 mil. A fonte de recursos para financiar é o FGTS nos dois últimos casos.
Segundo Inês Magalhães, a contrapartida da nova faixa para o financiamento virá dos estados, dos municípios ou da poupança. A secretária explicou que, se uma família com renda mensal de R$1.600 comprar um imóvel de R$ 135 mil, vai precisar de subsídio de R$ 45 mil.
A justificativa do governo para adotar mais um patamar de financiamento é aliviar a forte demanda de crédito na primeira faixa. Conforme levantamento do ministério, há concentração de créditos para famílias que recebem entre R$ 800 e R$ 900 por mês.
De acordo com o vice-presidente de Habitação da Caixa Econômica Federal, Teotonio Rezende, mesmo em um momento de crise econômica, os brasileiros continuam à procura de imóveis para financiar. O banco registrou seis milhões de pretendentes que fizeram simulação de crédito imobiliário no site no mês de maio. Do total, 40% foram para imóveis do ‘Minha Casa, Minha Vida’.
A terceira etapa do programa habitacional adotará agenda sustentável nos empreendimentos contratados. Algumas medidas vão ampliar a eficiência enérgica, reduzir o consumo de água e criar sistema integrado de cadastramento de beneficiário.
Fonte: O Dia - IG Notícias - 07/07/2015 e Endividado
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