Esta é daquelas ideias que nenhuma filosofia quer assumir a paternidade, e alguns grupos, para não serem associados ao Nazismo e Fascismo, usam a estratégia de mentirem ou falsificarem fatos de como funcionavam estas filosofias ditatoriais e perdedoras. O que se tratando de um povo sem cultura, formado por analfabetos funcionais e que ainda veneram deuses, isto fica muito facilitado devido ao quase nenhum discernimento para as pessoas mais simples analisarem criticamente.
Felizmente o atual aumento e a disponibilização de informações de todas as formas tem ajudado a erradicar a ignorância generalizada, o que acaba sendo motivo de preocupação para governos que dependem de quantidade de eleitores e não de qualidade. Por isto tentam controlar e monopolizar as informações para imporem seu ponto de vista, que neste caso sobre o Nazismo e Fascismo chegam a distorcer bastante a realidade.
Primeiro alguns conceitos, na verdade explicações sucintas, bem sucintas, destes regimes.
O que determina se um regime é de direita ou esquerda é sua Política econômica, Tamanho do Estado, Nível de ingerência na economia, Carga de impostos e afinidades com outros países, etc.
Existem várias denominações que prejudicam o entendimento dos menos informados e facilitam “interpretações” e disseminação de falsas verdades como: Direita, Esquerda, Capitalismo, Liberalismo, Conservadorismo, Ditadura, Teocracia, etc.
Não abordo extremismos de esquerda ou direita por serem ideologias até muito parecidas, ambos são ditaduras com atuação estatal forçando um igualitarismo de comportamento tentando transmutar toda uma sociedade numa militância imbecilizada.
Até acho que estrema esquerda tem nada a ver com Esquerda assim como Extrema Direita também tem nada a ver com direita.
Para quem vem de um ambiente matemático seria fácil de mostrar que estes conceitos são conjuntos que podem se apresentar com várias intensidades de Uniões, e Intersecções.
A ESQUERDA se caracteriza pelo discurso de eliminação das desigualdades sociais e para isso usa instrumentos como programas sociais de várias formas. Possui um apelo popular com a promessa de o Estado ser o provedor de todas as necessidades. Como consequência suas politicas necessitam ter um Estado grande para controlar a economia e poder interferir ativamente em todos os setores da vida social, colocando a busca pelo ideal igualitário acima de outras considerações de ordem moral, cultural, patriótica.
Estes governos usam empresas estatais para controlar a economia, usam sindicatos servis para dominar os trabalhadores. Suas políticas são geralmente baseadas em Leis que OBRIGAM ou PROIBEM o que lhes interessa. E pelo gigantismo estatal, tem uma tendência a comportamentos ditatoriais.
A direita tende a favorecer a liberdade de mercado independente da intervenção do Estado porque acredita que é o modo mais eficaz de ajustar o necessário equilíbrio dos mecanismos de oferta e demanda. Entendem que o mercado, ao contrário do governo, é eficaz tanto na racionalização da escolha da produção de bens quanto na distribuição da riqueza gerada. Defende os direitos individuais contra a intervenção Estatal e incentiva as diferentes aptidões e talentos pelo mérito, por isto entende que o mercado irá diminuir as desigualdades gradativamente, mas como é uma coisa natural devido as diferentes capacidades pessoais, considera uma utopia sua completa eliminação.
Com essa busca pelo liberalismo, que é uma mínima regulação do nível de atividade econômica, defende que o Estado seja pequeno para que o mercado possa funcionar corretamente. São contra a existência de Empresas Estatais, Monopólios e Oligopólios.
Com isto voltemos à Alemanha Nazista e a Itália Fascista.
O nazismo e o fascismo tinham diferenças, mas em linhas gerais eram semelhantes.
Tanto na Alemanha Nazista quanto na Italia Fascista não existia livre mercado, nem se fala em democracia. Os governos criaram Estados gigantes, apoiados por partidos únicos, altamente interventores na economia. Absolutamente NADA ACONTECIA sem o estado planejar e decidir conforme seus interesses.
Mussolini, líder máximo do fascismo italiano, egresso do partido comunista italiano, tem uma frase que é bem característica: “TUDO É DENTRO DO ESTADO, NADA FORA DO ESTADO”
Tanto num quanto no outro existiram grandes corporações privadas, ainda hoje poderosas, como BMW, Mercedes Benz, Fiat, IG, Farben (Bayer), Volkswagen. Estas empresas existem no capitalismo, e por isto os esquerdistas apontam estes regimes como capitalistas.
Ocorre que estas ideologias mantiveram a propriedade privada dos meios de produção só formalmente, mas quem decidia o que produzir, qual quantidade, para quem vender, quem elas contratariam ou demitiriam como empregados, qual seria o salario, etc. era o Partido dos Trabalhadores Nazista que tinha total controle sobre as empresas. Estas decidiam nada, pois tinham a propriedade mas não o controle.
Quando Hitler assumiu de chanceler, em janeiro de 1933, usou uma característica nada capitalista, iniciou uma elevação gradual de impostos sobre corporações, de 20% em 1934 para 25% em 1936, e para 40% em 1939 junto com um rígido controle de preços e salários.
Além de promoveram o total controle Estatal, sobre seus cidadãos e dos meios de produção, tinham o nome de “Partido dos Trabalhadores”, notaram alguma semelhança? O nome completo é “Partido Nacional SOCIALISTA dos Trabalhadores Alemães” Embora o nome não queira dizer muito, pois o nosso Partido dos Trabalhadores o que menos tem são trabalhadores. Mas uma coisa é certa: JAMAIS UM PARTIDO DE DIREITA NA HISTÓRIA DO MUNDO COLOCARIA O NOME “SOCIALISTA”, assim como seria impensável algum partido de esquerda usar o termo “Capitalismo” ou “Liberalismo” no seu nome.
Inicialmente, a estratégia política nazista focou em ANTI-GRANDES EMPRESAS, ANTI-BURGUÊS, e a retórica ANTI-CAPITALISTA. Esses aspectos foram posteriormente minimizados a fim de ganhar o apoio das entidades industriais, e em 1930 o foco do partido mudou para anti-semita e anti-marxistas.
Tinha outra característica bem significativa do esquerdismo que é odiar os judeus. Só lembrando que o atual governo da nossa republiqueta é amigo dos terroristas inimigos de Israel.
Então quem diz que o Nazismo e Fascismo eram regimes de direita? Ou um pouco mais disfarçado apontam de Extrema direita?
Os esquerdistas logicamente.
Então. Um regime com as seguintes características:
- CONTROLE TOTAL DA ECONOMIA e da Mídia pelo Estado.
- Comandado por um Partido chamado SOCIALISTA que domina um GOVERNO ENORME.
- INEXISTÊNCIA de qualquer liberalismo econômico ou livre mercado.
- Possuidor de uma ALTA CARGA DE IMPOSTOS.
- Nenhuma chance de atrair INVESTIMENTOS EXTERNOS.
Este é um regime de esquerda ou de direita? É possível errar a resposta?
Carlos Mello é economista formado pela UFRGS, trabalha com Avaliações Financeiras e Cálculos Periciais. Reside em Porto Alegre.
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Estatuto da Igualdade Racial completa 5 anos com desafio de equiparar direitos
Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil
O Estatuto da Igualdade Racial, Lei 12.288/2010, completa cinco anos de vigência nesta segunda-feira (20), com desafio de equiparar direitos e superar o racismo, segundo especialistas. Em 65 artigos, o estatuto abrange diversas áreas como cultura, esporte, saúde, moradia, religião e comunicação. Mas, para que a norma seja efetivada, é preciso atuação de órgãos federais, estaduais e municipais, além da participação do setor privado.
Para o professor de direito da Fundação Getulio Vargas (FGV) do Rio de Janeiro Thomaz Pereira, algumas medidas do estatuto são gerais e demandam algum tipo de iniciativa específica. "Às vezes, é uma lei, às vezes, são medidas no âmbito das secretariais estaduais, municipais ou de ministérios", diz o professor.
Os negros são, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2013, mais da metade da população brasileira, 52,9% – soma daqueles que se declaram pretos e pardos. A porcentagem, no entanto, não se repete em espaços acadêmicos. De um total de 387,4 mil pós-graduandos, 112 mil são negros – menos da metade dos 270,6 mil brancos. Também não se mantém na Câmara dos Deputados, onde quase 80% dos deputados se declararam brancos, tampouco nos meios de comunicação.
Os negros são mais da metade da população brasileira (52,9%), segundo dados do IBGEArquivo/Agência Brasil
Histórico
O professor explica que projeto de lei surge a partir da demanda da sociedade, dos movimentos sociais, em um contexto em que diversas medidas vinham sendo tomadas para promover a igualdade racial. Entre as medidas, está a adoção das cotas raciais pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) e, no âmbito federal, pela Universidade de Brasília (UnB).
"O estatuto é quase como se fosse uma mini Constituição no sentido de representar e de unir em um documento só medidas diferentes. Uma coisa interessante no estatuto é a sua própria estrutura. Ele trata de saúde, de educação, esporte e lazer, além de direito de liberdade de consciência, de crença, de cultos religiosos, de acesso à moradia, de trabalho, dos meios de comunicação. Todas essas diversas áreas aparecem de maneira diferente e exigem soluções diferentes", explica o professor.
Saiba Mais
"Se as pessoas continuam afirmando que não existe racismo no Brasil, fica muito mais difícil superá-lo. O primeiro passo da superação é reconhecer que ele existe", diz Vera Baroni, integrante da coordenação da Rede de Mulheres de Terreiro de Pernambuco e da Articulação de Mulheres Negras Brasileiras. Segundo ela, apesar dos esforços feitos até agora, o estatuto ainda não está devidamente conhecido para que possa ser mais amplamente cobrado e efetivado.
Reforma
O diretor executivo da organização não governamental (ONG) Educafro, frei David Santos, defende uma reforma do estatuto. Segundo ele, as mudanças feitas durante a tramitação da lei no Congresso Nacional enfraqueceram o dispositivo. Termos que obrigavam certas medidas foram substituídos por mais brandos, que apenas as incentivavam. "Estamos procurando deputados de vários partidos que possam ajudar na composição de equipe pluripartidária que trabalhe com garra nessa missão."
Ele cita como exemplo a retirada, do texto-base do estatuto, da obrigação de pelo menos 20% dos atores e figurante de filmes e programas de televisão serem negros. Segundo ele, caso isso ocorresse haveria mais negros nesses espaços e ações de racismo, como as sofridas pela jornalista Maria Júlia Coutinho, a Maju, seriam reduzidas.
"O Brasil atravessa o momento de despertar do povo negro. A questão do negro vai continuar essa luta até que a sociedade branca consiga entender nosso direito e assim teremos a inserção de negros e brancos como irmãos, que é o que queremos", diz.
O senador Paulo Paim (PT-RS) é o autor do projeto que deu origem ao Estatuto da Igualdade RacialMarcelo Camargo/Agência Brasil
Para o senador Paulo Paim (PT-RS), autor do projeto que deu origem à lei, uma reforma seria retrocesso. "O estatuto não é uma lei perfeita, mas não dá para usar a desculpa de que teve esse ou aquele veto para enfraquecer uma conquista do povo brasileiro", diz.
"O que temos que fazer são reformas pontuais, propondo projetos que possam incorporar alguns artigos. A política de cotas na educação, por exemplo, não entrou no estatuto, mas trabalhamos de forma pontual e hoje ela está incorporada", acrescenta.
Perguntado se, em cinco anos, o estatuto cumpre seu papel, Paim diz que isso deverá ser feito ao longo da história. "São dezenas de artigos e cada um cria uma lei. Até que seja implementado, leva tempo. Mas acho que tem ajudado. Se com a lei tudo pode, fora dela, não pode nada. A lei é um instrumento para combater o racismo e conseguimos avançar em algumas questões".
Edição: Talita Cavalcante
CRISE BRASILEIRA VIRA ENCILHAMENTO GERAL!
1. O que se via até a semana passada era uma parálise do executivo, sua ausência no parlamento, um ativismo do judiciário pelo vácuo político, e a ocupação de espaços políticos pela Câmara e pelo Senado.
2. O executivo desistiu de agir no parlamento e entregou a tarefa ao vice-presidente e presidente do PMDB. Duas semanas depois, o PT reclamava do trabalho de Temer. O novo ministro da fazenda tomou iniciativas no Congresso, conversando com senadores e deputados.
3. Com a legitimação pela imprensa, Levy cresceu e as duas casas absorveram suas demandas iniciais. Mas -como dizia Jânio- a intimidade ou traz filhos ou aborrecimentos. E como não podia deixar de ser, vieram os aborrecimentos entre Levy e o Congresso.
4. O dinamismo do presidente da Câmara e sua surpreendente capacidade de gerenciar o plenário, gerando enorme maioria, construiu votações e vitórias sequenciais sobre temas da reforma política em nível constitucional e regulamentação das eleições em nível ordinário.
5. As acusações sobre Cunha foram respondidas num tom muito mais alto ainda que as respostas e afirmações de Renan. As respostas de Renan não tinham afetado a unidade de sua base no Senado. Mas as de Cunha afetaram sua base de deputados. Ainda não se sabe em que proporção. Mas qualquer que seja ela, afeta a maioria constitucional que havia construído. E, assim, compromete votações em segundo turno que ainda restam.
6. Se o Senado ainda não está encilhado internamente, suas decisões precisam da segunda volta na Câmara, o que as compromete. Por outro lado, se Cunha pode ter perdido a maioria constitucional, não perdeu a maioria parlamentar. Até porque as nuvens de delações premiadas, já feitas ou por fazer, criam insegurança entre muitos parlamentares que precisam de alguém que tenha coragem, capacidade e liderança para enfrentá-las.
7. O judiciário, tendo em vista o encilhamento, intra e inter executivo e legislativo, tende a aprofundar as investigações e provas documentais de forma a mostrar sua isenção e impessoalidade. Isso estende o prazo das conclusões definitivas dos julgamentos e da remissão ao STF dos processos -bem- instruídos sobre parlamentares.
8. Nesse sentido, o fogo cruzado entre os poderes e dentro dos poderes continuará. A única certeza é que construiu-se um impasse geral, um encilhamento entre e dentro dos três poderes. Quem esperava soluções de poder em médio prazo terá que ter um pouco mais de paciência. Pense a figura de três rifles encilhados. Se se retira um, os outros dois caem. Ou se retiram os três ao mesmo tempo, ou não se retira nenhum.
Ex-Blog do Cesar Maia
Servidores do INSS em São Paulo rejeitam proposta e mantêm paralisação
Bruno Bocchini - Repórter da Agência Brasil
Servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) de São Paulo decidiram hoje (17), em assembleia da categoria, permanecer em greve. A paralisação, iniciada no dia 7, continuará pelo menos até a próxima sexta-feira (24), quando está agendada nova assembleia.
A diretora do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde e Previdência no Estado de São Paulo (Sinsprev), Thaize Antunes, informou que os trabalhadores rejeitaram a proposta de reajuste de 21,3%, dividido em quatro anos. A categoria reivindica reajuste de 27,6% em uma única parcela.
Saiba Mais
“O que o governo oferece dá menos de 5% [ao ano]. Avaliamos que é muito negativo, porque não repõe sequer a inflação, que este ano deve chegar a 9%. Nossa proposta é 27,6% em uma única vez. Isso é a reposição da inflação de três anos para trás, período em que não tevemos aumento”, disse Thaize no encerramento da assembleia.
Os trabalhadores reivindicam também a incorporação das gratificações. Para Thaize, 70% do salário dos servidores são de gratificações vinculadas à produtividade. Segundo ela, caso o funcionário não atinja metas, pode ter o salário reduzido.
A informação do INSS aos segurados é que as datas de atendimento serão remarcadas pela própria agência. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo telefone 135. Em nota, o INSS informou que considerará a data originalmente agendada como a de entrada do requerimento, "de modo a evitar qualquer prejuízo financeiro nos benefícios dos segurados".
Em comunicado divulgado ontem (16), o Ministério da Previdência Social informou "que tem baseado a relação com os servidores no respeito, diálogo e na compreensão da importância do papel da categoria no reconhecimento dos direitos da clientela previdenciária e, por isso, mantém as portas abertas às suas entidades representativas para construção de uma solução que contemple o interesse de todos."
"NOVA ESQUERDA" AVANÇA PARA AS ELEIÇÕES GERAIS DESTE FINAL DE ANO, PULVERIZANDO A POLÍTICA ESPANHOLA!
PP e PSOE que juntos costumavam deter entre 70% e 80% dos votos, despencaram para o patamar de 52%.
(Folha de SP, 19) 1. No poder há cinco semanas, as prefeitas de Madri, Manuela Carmena, e de Barcelona, Ada Colau, estão provocando um terremoto político que altera o panorama de candidaturas de esquerda para as eleições parlamentares, previstas para novembro. As coalizões que elegeram as duas –Agora Madri e Barcelona em Comum– uniram-se na frente Agora em Comum para a disputa que definirá se a Espanha continuará ou não a ser governada pelo premiê conservador Mariano Rajoy (PP).
2. A aliança, impulsionada pelo sucesso no pleito regional de maio, deixa de fora por enquanto o Podemos, maior força eleitoral de esquerda na Espanha de hoje, mas inclui a antiga Esquerda Unida, que vinha encolhendo. Eleitas por frentes alternativas herdeiras do movimento dos indignados, o 15-M (fundado em 15 de maio de 2011, no auge da crise econômica), elas estão entre as caras mais visíveis da renovação da política espanhola.
3. Nos seus primeiros atos de governo voltaram suas prioridades para as pessoas mais afetadas pela recessão que atingiu a Espanha com a crise global de 2008. Tanto Carmena, 71, juíza aposentada, como Colau, 41, ativista social contra o despejo de quem não consegue mais pagar a hipoteca, escolheram esse grupo de vítimas da crise como foco inicial na gestão das duas maiores cidades espanholas.
4. O Podemos, partido surgido em 2014 e grande impulsionador desse novo estilo político, fez parte das coligações de Colau e Carmena, mas preferiu preservar sua marca para as eleições gerais. Agora pode ficar fora da frente esquerdista. Seu líder, o eurodeputado Pablo Iglesias, considera "impossível" vencer a eleição se o partido ficar confinado à esquerda.
5. O surgimento do Podemos e de outras frentes, combinado com a expansão do Cidadãos, partido de centro-direita nascido na Catalunha em 2006 que obteve 6,5% dos votos nas últimas eleições, colocou em xeque a hegemonia das duas legendas tradicionais, PP e PSOE (centro-esquerda), que se alternam no comando da Espanha desde a redemocratização, em 1975.
Ex-Blog do Cesar Maia
Hoje é o último dia para participar da lista de espera do ProUni
Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil
Hoje (20) é o último dia para participar da lista de espera do Programa Universidade para Todos (ProUni). A lista será usada pelas instituições de ensino para ocupar as bolsas que não foram preenchidas nas etapas anteriores.
Saiba Mais
Podem participar os os estudantes que ficaram de fora da primeira ou segunda chamada, além daqueles que foram selecionados, mas na segunda opção de curso escolhida na hora da inscrição.
Os estudantes cujo curso escolhido em primeira opção não formou turma poderão concorrer à segunda opção.
Para participar da lista, basta acessar o site do ProUni e confirmar a adesão. Os estudantes serão convocados pelas instituições de acordo com a nota que tiraram no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2014.
A relação dos candidatos participantes da lista será divulgada na quinta-feira (23). Todos deverão comparecer, entre os dias 24 e 27, nas respectivas instituições e entregar a documentação para comprovar as informações prestadas na inscrição.
O ProUni seleciona estudantes para bolsas de estudo parciais ou integrais em instituições privadas de ensino superior. Nesta edição, são ofertadas 116.004 bolsas.
Brasil se mantém em terceiro lugar no quadro de medalhas do Jogos Pan-Americanos
Marcelo Brandão – Repórter da Agência Brasil
Após a consagração de Thiago Pereira nas piscinas no sábado (18), o Brasil abriu vantagem no terceiro lugar no quadro de medalhas dos Jogos Pan-Americanos de Toronto. Agora são 28 medalhas de ouro, 24 de prata e 35 de bronze. Cuba, quarto colocado no quadro geral, tem 21 ouros. Além das medalhas conquistadas no último dia das competições de natação, o Brasil ainda emplacou ouro com Yane Marques, no pentatlo moderno. Os Estados Unidos matém a primeira colocação, com 51 medalhas de ouro e o Canadá, em segundo, com 48 ouros.
Medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos de Londres, Yane comemorou muito a nova conquista. “Foi uma final emocionante e cheguei muito cansada. Por isso errei dois tiros na segunda série, mas no final consegui”, disse a atleta ao site do Comitê Olímpico Brasileiro (COB). E nas primeiras horas de hoje (19), a brasileira Erica de Sena conquistou a prata na marcha atlética, com um tempo de 1h30m3s.
Ainda no sábado, o Brasil também foi ouro na ginástica rítmica por equipes, prata na maratona de 42 quilômetros (Km), com Adriana Silva, e garantiu outras duas medalhas na vela. Prata com Robert Scheidt, na categoria laser, e bronze para Fernanda Decnop, na categoria laser radial.
O dia de hoje (19) será de disputas decisivas para o Brasil. Nas semifinais do vôlei de praia masculino, contra Cuba, e feminino, contra a Argentina. Já no basquete feminino, as brasileiras disputam uma vaga na final contra as canadenses, donas da casa. As meninas do basquete se credenciaram à semifinal após uma vitória incontestável sobre a República Dominicana, sábado, pelo placar de 73 a 54.
Confira o quadro de medalhas do Pan aqui
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