Mais um ''parto de bigorna'' do Grêmio no Brasileirão, por Lúcio Machado Borges*

Interessante que a “imprensa esportiva colorada gaúcha”, que adora criticar o Grêmio, que adora dizer que o Grêmio não tem time, não se manifestou como de costume, após a incontestável vitória diante do forte time do Cruzeiro.

Me lembro que o Grêmio sofreu muitas críticas, após a vitória de 2^a 1 contra a equipe do Avaí em Florianópolis, já que alegam que o Grêmio caiu muito de produção no segundo tempo, segundo os “comentaristas” que fazem parte da “imprensa esportiva colorada gaúcha.” Tem um determinado comentarista (na verdade, ele pensa que é comentarista!) que sempre fala que cada jogo do Grêmio será “um parto de bigorna até o fim do Campeonato Brasileiro”.

Tem um outro jornalista, que é professor em Pelotas, que também adora criticar o time do Grêmio. Este também pensa que é comentarista, coitado!

Até hoje eu não sei se a imprensa gaúcha é “fundamentalista colorada”, se é “ostracismo intelectual” dessa gente ou má-fé mesmo. O jornalista que eu citei anteriormente, que é professor universitário lá em Pelotas, os comentário dele são tão fracos que eu não consigo entender como ele consegue ser professor universitário.

A imprensa gaúcha está carente de analistas de futebol. Os melhores eram Ruy Carlos Ostermann e Lauro Quadros. O único grande comentarista que temos no Rio Grande do Sul, chama-se Wianey Carlet. O resto até agora, não disse a que veio. Lamentável!

Em tempo: Gostaria que o comentarista que alega que cada jogo do Grêmio é “um pacto de bigorna”, explicasse o que tem o time do Grêmio a ver com as pinturas de Salvador Dalí, como ele bem falou em um recente comentário. Confesso que até agora não entendi o que tem uma coisa a ver com a outra.

*Editor do site RS Notícias

Artigo escrito no dia 2 de julho de 2015.