Brasília – O
Conselho Monetário Nacional (CMN) decidiu ontem manter a meta
central de inflação em 4,5% para o ano de 2017. O intervalo de
tolerância em relação à metra central, porém, caiu de dois
pontos percentuais (para cima e para baixo em relação ao objetivo
central) para 1,5 ponto percentual.
Isso significa que o
piso será de 3% e que o teto será mais baixo, de 6%. A meta para
2016 fica mantida em 4,5%. A de 2015, de 4,5% com intervalo de 2
pontos percentuais, já foi ultrapassada nos primeiros cinco meses do
ano. A expectativa é que o IPCA termine este ano em 8,97%.
O CMN aumentou ainda a
taxa de juros de longo prazo (TJLP) para o próximo trimestre, de 6%
para 6,5% ao ano. A decisão implicará juros mais caros para
investimentos no setor produtivo, já que serve de referência para
empréstimos do BNDES.
Fonte: Correio do Povo,
página 6 de 26 de junho de 2015.
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