1. Desde a eleição de 2014 que Dilma vem insistindo em legitimar-se por ter participado da guerrilha urbana contra o regime militar, ter sido presa e torturada. Sua foto presa, estilizada, foi a imagem da campanha: Dilma guerreira.
2. Sua coragem pessoal não está em jogo, mas, sim, sua atuação política, antes e depois. Hoje há um consenso -começando pelos que participaram da guerrilha urbana foquista e passando por intelectuais, politólogos e historiadores- que a luta armada urbana foi um enorme equívoco, tático e estratégico, um aventureirismo que só serviu à ditadura.
3. Hoje, ao meio de uma gigantesca crise política, econômica, social e moral, Dilma não tem um gesto de grandeza e humildade, e não reconhece os enormes erros cometidos por seu governo.
4. E mais grave: é quase unânime a avaliação que Dilma perdeu a capacidade de governar. Até setores importantes do PT admitem isso. A discussão sobre a eventual descontinuidade do governo é aberta. E até se entende que reaja exaltada, embora muitos dentro do PT e do governo entendam que a tranquilidade, o silêncio e demonstrações administrativas que governa, seriam mais úteis a ela.
5. Dilma não reconhece -ou pior- não tem consciência dos graves erros cometidos. Como nos ensinam os livros: na administração, na política, e na cirurgia, um diagnóstico equivocado leva ao desastre.
6. Como sempre -e agora outra vez- Dilma faz analogias entre a situação atual, as delações premiadas previstas em lei e autorizadas pelo STF, com as delações por tortura na ditadura.
7. É grave a situação. Dilma não reconhece -e o pior- não tem consciência disso, os erros de seu governo. E mais grave, Dilma não reconhece -e o pior- não tem consciência disso, dos equívocos táticos e estratégicos da guerrilha urbana foquista e aventureira que participou. Pelo que diz e repete acha que era o caminho certo.
8. Esse paralelismo só leva a uma conclusão: Dilma perdeu a bússola, perdeu a condição pessoal de governar.
Ex-Blog do Cesar Maia
2. Sua coragem pessoal não está em jogo, mas, sim, sua atuação política, antes e depois. Hoje há um consenso -começando pelos que participaram da guerrilha urbana foquista e passando por intelectuais, politólogos e historiadores- que a luta armada urbana foi um enorme equívoco, tático e estratégico, um aventureirismo que só serviu à ditadura.
3. Hoje, ao meio de uma gigantesca crise política, econômica, social e moral, Dilma não tem um gesto de grandeza e humildade, e não reconhece os enormes erros cometidos por seu governo.
4. E mais grave: é quase unânime a avaliação que Dilma perdeu a capacidade de governar. Até setores importantes do PT admitem isso. A discussão sobre a eventual descontinuidade do governo é aberta. E até se entende que reaja exaltada, embora muitos dentro do PT e do governo entendam que a tranquilidade, o silêncio e demonstrações administrativas que governa, seriam mais úteis a ela.
5. Dilma não reconhece -ou pior- não tem consciência dos graves erros cometidos. Como nos ensinam os livros: na administração, na política, e na cirurgia, um diagnóstico equivocado leva ao desastre.
6. Como sempre -e agora outra vez- Dilma faz analogias entre a situação atual, as delações premiadas previstas em lei e autorizadas pelo STF, com as delações por tortura na ditadura.
7. É grave a situação. Dilma não reconhece -e o pior- não tem consciência disso, os erros de seu governo. E mais grave, Dilma não reconhece -e o pior- não tem consciência disso, dos equívocos táticos e estratégicos da guerrilha urbana foquista e aventureira que participou. Pelo que diz e repete acha que era o caminho certo.
8. Esse paralelismo só leva a uma conclusão: Dilma perdeu a bússola, perdeu a condição pessoal de governar.
Ex-Blog do Cesar Maia
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