Paris
– O homem que decapitou seu chefe na França na última sexta-feira
negou que seus atos tiveram uma motivação religiosa, informaram
fontes ligadas à investigação – o que cria confusão em um
ataque que tinha todas as características de um atentado terrorista
e jihadista. Yassin Salhi, de 35 anos, confessou no domingo que
decapitou o chefe, Hervé Cornara, de 54 anos, e que pendurou a
cabeça em uma cerca da usina de gás. Apesar da presença de
bandeiras islâmicas perto da cena do crime, Salhi, conhecido pelos
serviços de inteligência por sua radicalização, “nega qualquer
motivação religiosa em seu ato”.
Fonte:
Correio do Povo, página 6 de 30 de junho de 2015.
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