domingo, 7 de junho de 2015

PM ironiza pedido de segurança na Redenção: "Que chamem o Batman"

PM ironiza pedido de segurança na Redenção: "Que chamem o Batman"

ZHORA.CO

 

Feira de livros infantis retorna ao Jardim Botânico do Rio neste fim de semana

 

Akemi Nitahara – Repórter da Agência Brasil Edição: Denise Griesinger

Quem for ao Jardim Botânico do Rio de Janeiro neste final de semana poderá aproveitar o passeio para prestigiar a segunda edição da Primaverinha dos Livros. São 30 estandes, com 50 editoras que levarão, além de 3 mil títulos infantojuvenis com até 50% de desconto, muita diversão para a criançada. As atrações incluem lançamento de livros, contação de história, peças de teatro, oficina de desenho, pintura, música e quadrinhos. O evento é gratuito e ocorre hoje (6) e amanhã (7), no Espaço Tom Jobim.

A feira é promovido pela Liga Brasileira de Editoras (Libre) e tem origem na Primavera dos Livros, uma grande feira literária independente no Rio de Janeiro, que este ano vai para a 15ª edição. De acordo com a diretora da Libre Camila Perlingeiro, a ideia de fazer o evento para o público infantojuvenil surgiu por causa da alta procura pelo espaço infantil do evento dedicado ao público adulto.

“Tinha um espaço infantil super concorrido e a gente viu uma demanda de fazer algo específico para as crianças. Era uma demanda também das nossas editoras, que buscavam uma visibilidade maior para seus catálogos infantis. Temos estande coletivo, para as editoras que têm um catálogo grande e no meio tem um ou dois infantis; têm editoras grandes especializadas em livro infantil; e há outras que têm catálogo grande de livro adulto e já tem peso no infantil”.

Na primeira edição da Primaverinha, em agosto do ano passado, a feira recebeu mais de 6 mil visitantes. Camila ressalta que o livro não deve ser visto apenas para fins educacionais e também não é um concorrente do entretenimento eletrônico.

“A gente vinha com vontade de levantar uma bandeira, da leitura em família, promover o vínculo afetivo das famílias através da leitura, oferecer literatura como entretenimento para as crianças. É aquela coisa: existe tablet, televisão, mas a gente não está concorrendo. É tudo entretenimento, um livro é tão importante quanto um joguinho no computador, tão divertido quanto assistir a um desenho na televisão”, defendeu Camila.

A diretora destaca que a feira também é uma boa oportunidade para conhecer escritores contemporâneos, que têm pouco espaço nas escolas em geral. “O grande problema que nós temos – editoras independentes que publicam sobretudo literatura contemporânea – é fazer com que a escola perceba que tem coisa nova acontecendo, obviamente sem desmerecer os clássicos, todos eles precisam ser lidos, mas a gente também precisa avançar, a gente precisa saber que tem mais coisa por aí, que tem coisa acontecendo agora, que foi publicado agora, que está falando de temas atuais”.

 

Agência Brasil

 

 

Papa elogia diálogo na Bósnia e cobra continuidade da paz

 

Da Agência Lusa

O papa Francisco elogiou hoje (6), em Sarajevo, os progressos vividos na Bósnia-Herzegovina nos últimos anos, mas cobrou a continuidade do diálogo para a paz.

“Tenho o prazer de ver os progressos realizados, que devemos agradecer ao senhor e a tantas pessoas de boa vontade. No entanto, é importante não se contentar com o que já foi alcançado, mas procurar adotar novas medidas para fortalecer a confiança e criar oportunidades para que se aumente a compreensão e o respeito mútuo”, disse ao discursar durante a cerimônia de boas-vindas no palácio presidencial, na capital da Bósnia-Herzegovina.

Francisco fez um apelo à comunidade internacional, “em particular à União Europeia”, para que contribua para que “o processo de paz começado seja cada vez mais sólido e irreversível”.

O papa recordou a visita de João Paulo II em 1997 a Sarajevo, que ainda tentava se recuperar da guerra (1992-1995), e disse que está satisfeito por chegar à capital bósnia “como peregrino da paz e do diálogo”.

“Para mim é um motivo de alegria estar nesta cidade, que sofreu tanto por causa dos sangrentos conflitos do século passado e voltou a ser um lugar de diálogo e convivência pacífica”, enfatizou.

O papa disse que a Bósnia-Herzegovina “tem um significado especial para a Europa e para o mundo inteiro”, pois nestes territórios “existem comunidades que há séculos professam religiões diferentes e pertencem a etnias e culturas distintas, cada uma com as suas características peculiares e orgulhosa das suas tradições específicas”.

Francisco pediu às autoridades políticas do país que protejam “os direitos fundamentais da pessoa, entre os quais se destaca a liberdade religiosa” para assegurar “a efetiva igualdade de cada cidadão diante da lei, independentemente da sua origem étnica, religiosa e geográfica”.

O presidente da Bósnia-Herzegovina, o sérvio Mladen Ivanic, disse confiar que “o tempo da falta de entendimento, da intolerância e divisões ficou para trás”. Para ele, a população aprendeu a lição do passado recente e está diante de “um novo tempo de entendimento, reconciliação e cooperação”.

Ivanic estava acompanhado de outros membros que formam a composição presidencial do país, que é rotativa: o muçulmano Bakir Iztbegovic e o croata Dragan Covic.

“Desejamos edificar a Bósnia-Herzegovina como uma sociedade à medida do homem e de todas as religiões. O cumprimento deste objetivo não é fácil e representa um grande desafio, tanto para os líderes políticos e religiosos como para cada cidadão”, disse Ivanic.

Acrescentou que a “Bósnia-Herzegovina tem sido um símbolo do verdadeiro entendimento das diferenças étnicas e religiosas, mas também das profundas divisões, conflitos e sofrimentos”.

Depois da reunião com as autoridades bósnias, o papa seguiu para o Estádio Olímpico de Sarajevo para rezar uma missa para cerca de 65 mil fiéis.

 

Agência Brasil

 

Imigrantes percorrem caminho de incertezas em busca de realizar seus...

ZHORA.CO

 

Cantareira interrompe a sequência de altas e fica estável

 

Marli Moreira – Repórter da Agência Brasil Edição: Denise Griesinger

Depois de registrar altas consecutivas por seis dias seguidos, o nível do Sistema Cantareira ficou estável hoje (6) em 20,2%, segundo a medição da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), sem levar em consideração o uso da reserva técnica (água que fica abaixo das comportas). Essa marca indica que o nível precisaria subir mais nove pontos percentuais para a reposição da água retirada dessa reserva e assim atingir a superfície do volume útil (água que fica acima das comportas).

Pelo cálculo da Sabesp que inclui o bombeamento da reserva técnica, o Cantareira opera com 15,6% de sua capacidade total, o que significa uma oferta disponível de 198,3 bilhões de litros para o abastecimento de 5,4 milhões de pessoas na região metropolitana de São Paulo.

O Cantareira continua sendo o manancial que tem a pior condição hídrica entre os seis sistemas administrados pela Sabesp. Nos cinco restantes, ocorreram perdas de ontem (5) para hoje em todos eles e o que apresenta a escassez mais preocupante é o Alto Tietê, cujo nível caiu de 21,9% para 21,8%.

Esse manancial atende 4,5 milhões de pessoas em cidades a leste da Grande São Paulo como Arujá, Itaquaquecetuba, Poá, Ferraz de Vasconcelos e Suzano, além de parte de Guarulhos (bairros dos Pimentas e Bonsucesso) e algumas localidades da zona leste da capital paulista e do município de Mauá, que pertence ao ABC paulista.

No Sistema Guarapiranga, o nível baixou de 79,4% para 79,1%; no Alto Cotia, de 67,1% para 66,9%; no Rio Grande, de 92,4% para 92,2% e no Rio Claro, de 55,9% para 55,7%.

 

Agência Brasil

 

Sobe para 396 o número de mortos em naufrágio na China

 

Da Agência Lusa

Sobe para 396 número de mortos em naufrágio na China

O naufrágio do navio Estrela Oriental já é considerado o maior acidente marítimo na China das últimas décadasImagem/EPA/Agência Lusa

As autoridades chinesas informaram hoje (6) que o número de mortos no naufrágio de um navio no Rio Yangtzé, na última segunda-feira (1º), subiu para 396. Quarenta e seis pessoas continuam desaparecidas.

De acordo com o governo chinês,  há apenas 14 sobreviventes entre as 456 pessoas que estavam a bordo da embarcação.

O número de mortos subiu rapidamente depois que as equipes que trabalham no local do naufrágio, no maior rio do país, conseguiram virar o navio, depois de várias manobras, de acordo com a agência chinesa de notícias Xinhua.

Das 456 pessoas que viajavam no Estrela Oriental, a maioria aposentados que faziam turismo, apenas 14 sobreviveram. Entre os sobreviventes, estão o capitão e o chefe das máquinas, que conseguiram sair do barco antes do naufrágio, que já é considerado o maior acidente marítimo na China em décadas.

Os parentes dos mortos e desaparecidos reclamam da falta de informações das autoridades e pedem para ver os corpos das vítimas. “Queremos ver os corpos dos nossos familiares, alguns creem que o governo os quer ocultar. Temos o direito a enterrá-los”, disse Xia Yunchen, irmão de um dos tripulantes do Estrela do Oriente.

 

Agência Brasil

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