terça-feira, 16 de junho de 2015

Mulher de 100 anos diz que o segredo da longevidade é 'beber muito'

Mulher de 100 anos diz que o segredo da longevidade é 'beber muito'

A americana Pauline Spagnola acaba de celebrar um século de vida. Ao ser questionada sobre o segredo da longevidade, ela respondeu "beber bastante" e...

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Moradores resistem à reintegração de posse na zona norte de São Paulo

 

Fernanda Cruz - Repórter da Agência Brasil Edição: Marcos Chagas

A Polícia Militar (PM) acompanha a reintegração de posse em um terreno onde vivem 800 pessoas, na região da Brasilândia, zona norte da capital paulista. O clima no local era tenso por volta das 9h. Moradores fizeram um bloqueio usando móveis e entulhos na única entrada do terreno, que é todo cercado por muro.

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Para conseguir acessar o local, os policiais quebraram partes desse muro, sob protesto dos ocupantes. “Já foi conversada [essa estratégia], como só existe uma entrada, tem que ser abertas outras para que os oficiais de justiça se certifiquem da desocupação”, informou o major da PM Hélio Tenório dos Santos.

A ocupação está na Rua Augusto do Amaral, na Vila Nina, e pertence à Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo (Cohab). A área está ocupada desde abril de 2014 por integrantes do movimento Frente de Luta por Moradia (FLM). Os moradores construíram pelo menos 300 barracos de madeira e dez casas de alvenaria.

Aparecida Maria de Araújo Félix, da coordenação da ocupação, reclama que o terreno estava abandonado há mais de 30 anos. “Esse terreno aqui era puro mato, tinha prostituição, drogados e o povo [vizinhos] aqui não reclamava. Nós temos aqui pessoas que têm deficiência, pessoas que fazem hemodiálise. Nós vamos para a rua, as pessoas que estão aqui não tem onde morar”, lamenta.

 

Agência Brasil

 

Falha técnica suspende emissão de passaportes e vistos para os EUA

 

Ivan Richard - Repórter da Agência Brasil Edição: Armando Cardoso

Uma falha técnica no sistema de emissão de passaportes do Departamento de Estado norte-americano prejudicou a emissão de vistos em todo o mundo após 8 de junho. Segundo a Embaixada dos Estados Unidos no Brasil, o problema, ainda não identificado, pode acarretar atraso superior a dez dias na emissão dos documentos. De acordo com a embaixada, dez dias é o prazo padrão para entrega.

Em nota, o Escritório de Assuntos Consulares do Departamento de Estado informou que. apesar dos problemas, seções consulares da embaixada e dos consulados no Recife, Rio de Janeiro e em São Paulo continuam fazendo as entrevistas, processando e enviando vistos já aprovados.

A embaixada informou ainda que brasileiros com viagens de emergência marcadas devem seguir as instruções do Setor de Agendamentos Emergenciais.

Segundo a embaixada norte-americana, as solicitações de passaportes no exterior após 26 de maio também serão afetadas pelo problema.

A orientação do Escritório de Assuntos Consulares é que as pessoas que tentaram passaporte americano no exterior durante esse período e que tenham planos de viajar para o pais nos próximos dez dias úteis solicitem um passaporte de emergência na embaixada ou no consulado onde a solicitação foi processada.

 

Agência Brasil

 

Balas Juquinha suspendem produção; internautas lamentam

Reprodução

Balas Juquinha

Balas Juquinha, nas embalagens a carinha de um garoto sorridente, deixou de ser produzida.

A emblemática marca de balas Juquinha, aquela que tem impressa nas embalagens a carinha de um garoto sorridente, deixou de ser produzida.
Quase onipresente em lembrancinhas de aniversário de criança por muitas década, a marca, que foi fundada em 1945, também faz parte da história econômica do país, ao servir de troco em padarias na escassez de moedas em tempos inflacionários.
O produto também foi exportado para dezenas de países. Mas segundo a prefeitura de Santo André, onde a fábrica estava instalada, no dia 18 de março a empresa protocolou documento para o encerramento de suas atividades.
Procurados, os sócios da empresa não foram encontrados. Os telefones da fábrica não atendem e a Abicab, associação que reúne a indústria brasileira de guloseimas, informa que a empresa já deixou de ser afiliada há muitos anos.
A produção industrial da Juquinha até recentemente ainda exibia grandes números. No final de 2014, Giulio Sofio, proprietário da marca falava em cem toneladas mensalmente.
Em novembro, o italiano, responsabilizava a economia por uma forte diminuição da produção. No setor, ouvem-se histórias de que o desinteresse dos herdeiros da família proprietária teria levado à suspensão da fabricação.
Sofio comprou a fábrica em 1982, de um português. A produção de balas começou na década de 1960, em uma cozinha caseira, com massa cozida em tacho e resfriada em mármore. Senhoras embrulhavam as balas uma a uma. Com o sucesso, o dono criou a marca, batizada com o nome do amigo Juca.
A receita da bala de tutti frutti, a mais vendida, nunca mudou. Eram várias essências de frutas que a própria fábrica combinava.
Segundo distribuidores, os estoques já estão escassos e as balas começam a faltar.
Fonte: Folha Online - 15/06/2015 e Endividado

 

Taxa abusiva dos correios para retirada de produto importado continua sendo cobrada

O pedido da suspensão da cobrança para retirada de produto importado feito pelo Ministério Público de Goiás não foi entendido. E, por enquanto, os valores cobrados para a retirada de produto importado continua sendo realizado.
Completou um ano em vigor a taxa de R$ 12 cobrada pelos Correios para retirada de mercadorias importadas já tributadas. Esta representação da PROTESTE motivou recomendação do Ministério Público Federal de Goiás, ainda no ano passado, pelo fim da taxa de despacho postal, mas os Correios não atenderam o pedido e o abuso persiste, onerando ainda mais quem compra em sites internacionais.
A PROTESTE avalia que o consumidor já paga imposto de importação e ICMS e não tem porque arcar com essa taxa. O valor passou a ser cobrado nas compras de até US$ 500 pela internet e exige a ida a uma agência dos Correios para retirada do produto. Ele paga, mas a mercadoria não é entregue no endereço do comprador.
Esta taxa é abusiva e contraria o Código de Defesa do Consumidor (CDC). Por isso, o consumidor deve guardar o comprovante da taxa e pleitear o reembolso. No entendimento da procuradora Mariane Guimarães de Mello Oliveira, do MP de Goiás, essa taxa é uma segunda cobrança pela prestação do mesmo serviço. "É considerada abusiva, uma vez que, no ato da compra, o remetente já paga os custos do frete e demais serviços prestados pelos Correios", afirma.
Chegou a ser proposta medida alternativa, para que os Correios pelo menos passassem a entregar as encomendas internacionais em domicílio. Caso não cumpra a recomendação, o MPF tentará obter judicialmente a suspensão da cobrança. Consumidores que têm recorrido à Justiça (Juizado Especial Cível) têm obtido a suspensão desse pagamento.
A juíza Luciane Aparecida Fernandes Ramos, do Juizado Especial Federal da 3ª Região, 1ª Subseção Judiciária do Estado de São Paulo, deferiu o pedido de antecipação de tutela para determinar à União Federal e à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos que suspenda a cobrança do imposto de importação e da taxa de despacho cobrados de consumidora, que faz importação de medicamentos de uso contínuo.
Na sentença, a juíza destacou: "entendo não ser da competência da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos a criação de taxas de serviços, conforme dispõe a Constituição Federal, artigos 145-149, Código Tributário Nacional, artigos 77-80 e Decreto-Lei 509/69, artigo 2º".
Os Correios enviam apenas um aviso de recebimento através de um telegrama. Os Correios informam que cobram o valor para "cobrir os custos das atividades postais realizadas na nacionalização das encomendas internacionais". As remessas postais isentas de pagamento de imposto de importação não pagam essa taxa.
Nas compras internacionais pela Internet, o consumidor paga o valor do produto e também do frete, que depende do tipo, quantidade ou peso do objeto. Ao chegar ao país, o pacote fica retido nos portos ou aeroportos brasileiros até ser processado e encaminhado à Receita Federal.
A inspeção é feita pela Receita Federal para determinar se o produto é isento de tributos e pode ser entregue ao destinatário sem custos. Caso a Receita entenda que o produto deva ser tributado, ele é encaminhado para a central dos Correios – ou de empresas privadas – conforme a preferência do consumidor, que avisa o destinatário sobre a chegada do pacote. O item só pode ser retirado mediante pagamento dos impostos.
Além do valor já pago pelo frete, o cliente precisa desembolsar quantia correspondente ao Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguros, que incide sobre o cartão de crédito ou débito, o imposto de importação de 60%, aplicado também sobre o valor do frete e até mesmo o ICMS, dependendo do estado em que estiver.
Fonte: Proteste - 15/06/2015 e Endividado

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