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Grupo chinês constrói arranha-céu de 240 metros em 19 dias; veja vídeo
A empresa Broad Group, da China, construiu uma torre de 240 metros na cidade de Changsha em 19 dias. Ela não chama a atenção pela beleza, mas o homem responsável pelo arranha-céu, Zhang Yue, garante que o prédio representa uma "revolução na forma de se fazer construções".
Módulos de aço aceleram o ritmo de uma construção em cerca de 3 andares por dia. A empresa diz que o modelo é mais seguro e barato.O plano agora é construir o maior arranha-céu do mundo usando essa técnica.
Atualmente, o recorde pertence ao Burj Khalifa, em Dubai, de 828 metros e que foi construído em cinco anos. Segundo Yue, a ideia é fazer um prédio com 10 metros a mais a ser erguido em apenas sete meses.
Divulgação
Grupo chinês constrói arranha-céu de 240 metros em 19 dias; assista
Fonte: Folha Online - 13/06/2015 e Endividado
Quem controla o plano de telefonia, o consumidor ou a operadora?
Cresce o uso de smartphones no Brasil, mas os consumidores estão cada vez mais insatisfeitos com a falta de flexibilidade de suas operadoras
A impressão que se tem é que as operadoras montam planos e oferecem serviços focados apenas em suas necessidades comerciais, sem levar em conta as reais necessidades de seus clientes. As mudanças de plano são sempre dificultadas e a falta de orientação faz com que os consumidores sintam-se reféns de um sistema que cobra caro para fornecer os tão almejados serviços de telefonia móvel.
Contratar um pacote de internet adequado é um desafio. Um melhor custo-benefício no serviço de internet geralmente implica na aquisição de um plano de minutos que extrapola, e muito, o tempo gasto pelo consumidor em ligações. Por outro lado, quem utiliza muito o serviço de voz pode ser obrigado a ter um pacote de internet superestimado para suas necessidades.
Pesquisar bastante antes de escolher ajuda a economizar. A grande maioria dos consumidores, porém, tem um plano inadequado para suas necessidades e acaba pagando muito mais por isso. Hoje é possível encontrar planos similares no mercado com uma diferença de custo de até 100%. O gasto entre uma operadora e outra chega a ser de R$ 100,00 a mais por mês para aproveitar os mesmos serviços.
A fidelidade obrigatória é outro entrave considerável nesse cenário. O ideal é que o cliente tenha liberdade para experimentar e trocar de plano quando quiser. O consumidor pode ter contratado um pacote de internet que não foi suficiente ou um pacote de minutos que ele não utilizou. Nesses casos, a operadora deve oferecer a possibilidade de ajustar o plano às necessidades do consumidor.
As opções de planos oferecidas pelas operadoras, no entanto, não ajudam na decisão, uma vez que os pacotes montados acabam forçando o consumidor a contratar alguns serviços que ele não usa ou não precisa. O cliente precisa tomar cuidado com os serviços que são oferecidos de graça ou inclusos no plano. Não é preciso pagar por SMS ou ligações de longa distância, por exemplo, se o cliente não usa. Vale um alerta também para os chamados créditos para falar com outras operadoras. Algumas empresas oferecem valores em reais e não deixam claro para o consumidor quantos minutos esse valor representa. O consumidor acha que está fazendo um bom negócio mas, no dia a dia, percebe que a vantagem é ilusória.
Flexibilidade e transparência devem ser levadas em consideração na hora de escolher a operadora. O controle do plano - o que é utilizado e como deve ser utilizado - deve estar nas mãos do consumidor e não da operadora.
Fonte: idgnow.com.br - 12/06/2015 e Endividado
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