terça-feira, 16 de junho de 2015

Emojis podem substituir números em senhas de banco no Reino Unido

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Emojis podem substituir números em senhas de banco no Reino Unido

Tecnologia foi lançada por empresa britânica. Segundo a companhia, além de ser mais fácil de decorar, método é mais seguro.

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Xiaomi, a ′Apple chinesa′, chega oficialmente ao Brasil neste mês

A fabricante de celulares Xiaomi, conhecida como a Apple da China, chegará oficialmente ao Brasil neste mês.
Em um convite à imprensa, a gigante chinesa marcou para o dia 30 de junho a data do evento de lançamento oficial.
A chegada da empresa já era esperada. Desde agosto do ano passado, ela mantém escritórios em São Paulo e estrutura as operações para começar a fabricar seus aparelhos no país. Contudo, ainda não havia uma data prevista.
A companhia, que se tornou a maior vendedora de smartphones na China em apenas quatro anos desde sua fundação, deve enfrentar algumas dificuldades no Brasil, conforme mostra reportagem da Folha, como tornar a empresa conhecida no país e adaptar seu modelo de vendas on-line para a realidade brasileira, marcada por lojas físicas de grandes varejistas.
Quem lidera a expansão internacional da marca é o brasileiro Hugo Barra, ex-Google, que estará presente no evento de lançamento.
A Xiaomi, fundada em 2010 por Lei Jun, é a terceira maior fabricante de smartphones do mundo, ficando atrás apenas da Samsung e da Apple. Sua estratégia combina celulares Android com bom hardware e preços abaixo da concorrência.
Segundo dados de dezembro de 2014, a companhia vale US$ 46 bilhões.
Fonte: Folha Online - 15/06/2015 e Endividado

 

Faculdade: quanto é preciso guardar por mês para bancar curso superior

por GILMARA SANTOS

O fim do crédito fácil pelo Fies (programa oficial de financiamento universitário), aliado ao momento de juros em alta, pode servir de incentivo para que os pais comecem a fazer uma poupança que garanta o curso superior dos filhos.
Em cinco anos de investimento, já é possível bancar uma faculdade. Nesse período, colocando R$ 692 mensais na poupança, daria para pagar o curso de direito na faculdade paulista FMU, por exemplo. Ou R$ 574 por mês se a aplicação escolhida fosse um fundo de renda fixa.
Em cinco anos, R$ 1.300 em um fundo PGBL permitiriam pagar mensalidades de até R$ 1.900 durante quatro anos.
Quanto antes começar a poupar, menores terão de ser os investimentos mensais. O dinheiro separado para os filhos também deixa os pais mais tranquilos em relação às incertezas sobre as finanças pessoais no futuro.
Há nove anos, quando os filhos gêmeos nasceram, o empresário Ronie Tortorella abriu um plano de previdência para juntar dinheiro e pagar a universidade deles.
No início, desembolsava mensalmente R$ 100 para cada criança. Hoje são R$ 250, que foram reajustados para cobrir a inflação no período.
"São valores pequenos, se considerarmos uma mensalidade. Mas no futuro eles vão ter recursos para pagar a universidade ou usar o valor para estudar fora do país."
Para fazer o dinheiro crescer, no entanto, o poupador deve ficar atento a duas variáveis que costumam causar estrago: a inflação e os custos da aplicação.
15 ANOS
Com uma aplicação equivalente a R$ 683 por mês na poupança, durante 15 anos, é possível pagar um curso de administração na FGV em São Paulo, que custa hoje R$ 3.350 mensais.
O cálculo considera que as mensalidades (e possíveis injeções extras de recursos) sejam reajustadas apenas pela inflação esperada de 4,5% (meta que o BC prevê para o país a partir de 2016) e que a poupança tenha um rendimento não muito diferente do atual (veja simulações na pág. A15).
No caso de mudanças ao longo do caminho, como juros baixos e inflação maior, os depósitos extras deverão ser adaptados à realidade.
Com R$ 200 por mês, durante 15 anos, é possível pagar um curso de R$ 877 mensais, como o de direito na FMU de São Paulo. Se o filho já tiver hoje oito anos e quiser iniciar esse curso aos 18, o esforço para os pais será maior. Nesse caso, as contribuições sobem para R$ 322.
As aplicações em CDBs e fundos de renda fixa e de previdência, além do Tesouro Direto, são alternativas. Tudo depende do tempo disponível para a aplicação.
Para quem não se anima em investir por prazos longos, o consultor financeiro Erasmo Vieira sempre conta a história de uma doméstica que conheceu em Belo Horizonte. Apesar de ganhar pouco, ela comprou terrenos em um bairro mais afastado da capital mineira. "Quando o filho passou na faculdade, ela vendeu os terrenos e pagou o curso em uma só vez", diz.

Editoria de Arte/Folhapress

Fonte: Folha Online - 15/06/2015 e Endividado

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