segunda-feira, 15 de junho de 2015

Educação ambiental é prioridade

Projeto da Brasken para a rede pública já atingiu 7,2 mil crianças desde 2012, com conteúdos alinhados aos currículos

Para dar subsídios às pessoas que querem viver em harmonia com a natureza, a educação ambiental é prioritária. Além das escolas, algumas empresas assumiram esse papel como uma forma de contrapartida às comunidades em que estão inseridas. A Brasken, por exemplo, tem desenvolvido um projeto direcionado para a rede pública de ensino fundamental e médio das cidades do entorno do Polo. Em torno de 7,2 mil crianças de Nova Santa Rita, Montenegro e Triunfo já participaram da iniciativa desde 2012.
Os estudantes podem visitar a Estação Ambiental Brasken, quando são abordados assuntos alinhados ao currículo escolar de acordo com a faixa etária de cada grupo. Em 2015, estão previstas visitas de 60 escolas da região ao local.
A Estação Ambiental Brasken é um cinturão verde de 68 hectares de preservação, com uma variedade de quase 3 mil espécies de fauna e flora. Este mês, o espaço completa 24 anos. Para o diretor de Relações Institucionais da Brasken no Rio Grande do Sul, João Freire, a área une o progresso econômico, simbolizado pelo Polo Petroquímico, e a consciência ambiental na figura do trabalho de preservação desenvolvido.
Aliado a esse trabalho, também existe uma preocupação com a reciclagem. Desde 2009, mais de R$ 1,3 milhão foram investidos pela empresa na reestruturação e capacitação de seus centros para essa finalidade no Estado.
Também voltado para o meio ambiente, um projeto piloto tem o objetivo de reaproveitar os efluentes líquidos gerados pelas empresas do Polo – Brasken, Innova, Lanxess, Oxiteno e White Martins. A previsão de conclusão é março de 2016. Atualmente o Sistema Integrado de Tratamento de Efluentes Líquidos do Polo do Triunfo/RS cuida dos efluentes, e a ideia é que eles passem por um tratamento adicional para obter uma água com qualidade para reutilização pelas próprias empresas. A meta é reduzir até 500 metros cúbicos por hora de água captada da bacia hidrog´rafica do rio Caí.


Fonte: Correio do Povo, edição de 5 de junho de 2015, página 13.  

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