sábado, 6 de junho de 2015

A palavra é polímata


  1. Do grego “polymathés”, aquele que aprendeu muito.
  2. Pessoa cujo conhecimento não está restrito a uma única área.
  3. Um dos polímatas mais conhecidos do mundo foi Leonardo Da Vinci. Entre os brasileiros costumam ser citados Ruy Barbosa e Gilberto Freyre.

“Quando você vai construir uma casa, confia todo o trabalho a um encanador? Obviamente não. E se quisesse curar um câncer? Usaria o mesmo critério para cobrir todos os aspectos envolvidos? Não até agora. Nos últimos 50 anos, a luta contra o câncer tem sido encarada como oramo de uma única ciência – a biologia e outras áreas da saúde. Isso em parte porque havia muito a se aprender a respeito do câncer e de como ele funciona. Mas as coisas estão mudando. Para construir o ambiente mais favorável à cura do câncer, é preciso assumir uma abordagem que inclua um espectro mais amplo de especialistas – uma perspectiva multidisciplinar. Em outras palavras, pesquisas do câncer precisam incluir não apenas profissionais da área médica, mas físicos, matemáticos, químicos, engenheiros. “Encontrar pessoas que genuinamente consigam trabalhar em várias áreas ao mesmo tempo é complicado: é difícil ser polímata”, afirma Sir Paul Nurse, vencedor do Nobel com pesquisas sobre câncer.”

Cancer Reasearch UK, 27/3/2015


Fonte: ZH Poa, página 3 de 3 de maio de 2015.

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