Caros amigos
Assisti, hoje, parte da arguição do Dr Luiz Edson Fachin pelo Senado Federal. Confesso que me teria dobrado à sua simpatia, à sua verve e à sua argumentação se não soubesse que foi indicado pela Governanta Dilma Rousseff para o cargo pelo qual era avaliado.
Poucos brasileiros se interessariam pela sabatina e pela pessoa do sabatinado se não fossem conhecidos os interesses escusos, as artimanhas e a falsidade visceral do partido do governo e seu projeto de poder, particularmente após o escárnio de foram vítimas na eleição que renovou o mandato da Sra Dilma Rousseff.
Desta forma, Fachin foi à arguição com seu dossiê aberto, conhecido e estudado por todos que efetivamente se interessam em solapar a estratégia do Foro de São Paulo (FSP) para o Brasil e sua transformação em outra Venezuela.
Se não fosse a máxima do “dize-me com quem andas e te direi quem és”, o Dr Fachin poderia ser uma unanimidade, mesmo que burra, conforme Nelson Rodrigues, mas, infelizmente, para ele, ele carrega e carregará para sempre a suspeita sobre a sinceridade do seu discurso face à vinculação do seu nome ao PT e à Governanta Dilma. Diz uma coisa hoje, mas, será que não fará outra amanhã? Não consigo esquecer que até a vaca tossiu!
É difícil acreditar na franqueza de um advogado que, em qualquer tempo e por qualquer razão, tenha vinculações e simpatia pelo MST, mesmo conhecendo os métodos destrutivos pelos quais este agrupamento de desordeiros “luta” por suas supostas causas.
Sabendo que o domínio do judiciário é etapa do plano de poder do PT, mesmo após a interposição do obstáculo da “Lei da Bengala”, fica muito difícil acreditar no discurso do simpático Dr Fachin!
Para o bem da Nação, é preciso continuar o empenho pela reprovação do seu nome no plenário do Senado, na próxima terça feira, lembrando sempre que não se deve ceder terreno ao adversário e que toda e qualquer derrota de Dilma e do PT mais reforça a defesa da democracia no Brasil!
Paulo Chagas
Cidadão brasileiro, morador de Águas Claras, Distrito Federal
Assisti, hoje, parte da arguição do Dr Luiz Edson Fachin pelo Senado Federal. Confesso que me teria dobrado à sua simpatia, à sua verve e à sua argumentação se não soubesse que foi indicado pela Governanta Dilma Rousseff para o cargo pelo qual era avaliado.
Poucos brasileiros se interessariam pela sabatina e pela pessoa do sabatinado se não fossem conhecidos os interesses escusos, as artimanhas e a falsidade visceral do partido do governo e seu projeto de poder, particularmente após o escárnio de foram vítimas na eleição que renovou o mandato da Sra Dilma Rousseff.
Desta forma, Fachin foi à arguição com seu dossiê aberto, conhecido e estudado por todos que efetivamente se interessam em solapar a estratégia do Foro de São Paulo (FSP) para o Brasil e sua transformação em outra Venezuela.
Se não fosse a máxima do “dize-me com quem andas e te direi quem és”, o Dr Fachin poderia ser uma unanimidade, mesmo que burra, conforme Nelson Rodrigues, mas, infelizmente, para ele, ele carrega e carregará para sempre a suspeita sobre a sinceridade do seu discurso face à vinculação do seu nome ao PT e à Governanta Dilma. Diz uma coisa hoje, mas, será que não fará outra amanhã? Não consigo esquecer que até a vaca tossiu!
É difícil acreditar na franqueza de um advogado que, em qualquer tempo e por qualquer razão, tenha vinculações e simpatia pelo MST, mesmo conhecendo os métodos destrutivos pelos quais este agrupamento de desordeiros “luta” por suas supostas causas.
Sabendo que o domínio do judiciário é etapa do plano de poder do PT, mesmo após a interposição do obstáculo da “Lei da Bengala”, fica muito difícil acreditar no discurso do simpático Dr Fachin!
Para o bem da Nação, é preciso continuar o empenho pela reprovação do seu nome no plenário do Senado, na próxima terça feira, lembrando sempre que não se deve ceder terreno ao adversário e que toda e qualquer derrota de Dilma e do PT mais reforça a defesa da democracia no Brasil!
Paulo Chagas
Cidadão brasileiro, morador de Águas Claras, Distrito Federal
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