Sindicatos fizeram hoje (15) protestos em pelo menos 22 estados contra o projeto de lei que regulamenta a
terceirização no Brasil, aprovado na Câmara no dia 8. Durante a tarde e
início da noite, houve manifestações em São Paulo, Minas Gerais,
Pernambuco, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, Sergipe, Bahia e no
Distrito Federal. Alguns desses estados, ocorreram atos tanto à tarde
quanto pela manhã.
Os protestos, que integram o Dia Nacional de Paralisação contra o Projeto de Lei (PL) 4.330/2004, ocorreram ainda em Alagoas, Amapá, Goiás, Piauí, Paraíba, Paraná, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Pará, Acre, Maranhão, Rondônia, Ceará.
Há
registro de ao menos um confronto entre policiais militares e
manifestantes, que aconteceu em Vitória. As manifestações são
organizadas por sindicatos filiados à Central Única dos Trabalhadores
(CUT) e outras centrais sindicais.
Houve paralisações no transporte público em pelos menos cinco capitais, segundo a CUT: Florianópolis, Porto Alegre, Salvador, Recife e Brasília. O Dia Nacional de Paralisação contra a Lei da Terceirização também inclui passeatas, manifestações e paralisações em diversos estados.
Nesta tarde, manifestantes de centrais sindicais se concentraram na Rodoviária do Plano Piloto, em Brasília. Em São Paulo, fizeram um ato político em frente à sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), onde queimaram bonecos representando o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, o deputado federal Paulinho da Força (SD-SP) e o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), fizeram uma caminhada na Avenida Paulista.
No Rio de Janeiro, os manifestantes iniciaram o ato na Cinelândia, em frente à Câmara Municipal, com o apoio de um carro de som. Ocorreram protestos durante a tarde ainda em Belo Horizonte, Salvador, Recife, Natal, Florianopolis e Aracaju. As cidades de Maceió, Fortaleza, Macapá, Goiânia, Teresina, João Pessoa, São Luís, Porto Velho, Rio Branco, Rio de Janeiro e Belém, entre outras, tiveram manifestações pela manhã.
Policiais militares e manifestantes entraram em confronto em Vitória (ES). Durante o tumulto, a PM utilizou bombas de efeito moral para tentar dispersar os participantes do protesto. A assessoria da Secretaria Estadual de Segurança Pública e Defesa Social informou à Agência Brasil que o direito à manifestação está sendo respeitado, mas que o uso da força policial foi necessário para cumprir uma decisão judicial de ontem (14), que determinou que não houvesse fechamento de vias de acesso à capital.
Agência Brasil
Os protestos, que integram o Dia Nacional de Paralisação contra o Projeto de Lei (PL) 4.330/2004, ocorreram ainda em Alagoas, Amapá, Goiás, Piauí, Paraíba, Paraná, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Pará, Acre, Maranhão, Rondônia, Ceará.
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Houve paralisações no transporte público em pelos menos cinco capitais, segundo a CUT: Florianópolis, Porto Alegre, Salvador, Recife e Brasília. O Dia Nacional de Paralisação contra a Lei da Terceirização também inclui passeatas, manifestações e paralisações em diversos estados.
Nesta tarde, manifestantes de centrais sindicais se concentraram na Rodoviária do Plano Piloto, em Brasília. Em São Paulo, fizeram um ato político em frente à sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), onde queimaram bonecos representando o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, o deputado federal Paulinho da Força (SD-SP) e o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), fizeram uma caminhada na Avenida Paulista.
No Rio de Janeiro, os manifestantes iniciaram o ato na Cinelândia, em frente à Câmara Municipal, com o apoio de um carro de som. Ocorreram protestos durante a tarde ainda em Belo Horizonte, Salvador, Recife, Natal, Florianopolis e Aracaju. As cidades de Maceió, Fortaleza, Macapá, Goiânia, Teresina, João Pessoa, São Luís, Porto Velho, Rio Branco, Rio de Janeiro e Belém, entre outras, tiveram manifestações pela manhã.
Policiais militares e manifestantes entraram em confronto em Vitória (ES). Durante o tumulto, a PM utilizou bombas de efeito moral para tentar dispersar os participantes do protesto. A assessoria da Secretaria Estadual de Segurança Pública e Defesa Social informou à Agência Brasil que o direito à manifestação está sendo respeitado, mas que o uso da força policial foi necessário para cumprir uma decisão judicial de ontem (14), que determinou que não houvesse fechamento de vias de acesso à capital.
Agência Brasil
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