A 11ª edição do feirão da Casa Própria da Caixa Econômica Federal oferecerá cerca de 80 mil imóveis, entre novos e usados, na região metropolitana de São Paulo (que inclui a capital). O evento irá acontecer entre os dias 24 e 26 deste mês.
No feirão, serão ofertados aproximadamente 550 empreendimentos, 40 mil imóveis novos e 40 mil imóveis usados. Em 2014, 147 mil imóveis foram ofertados na região metropolitana de São Paulo e na Baixada Santista.
O evento passará ainda por outras 13 cidades (Recife, Belém, Fortaleza, Campinas, Rio de Janeiro, Curitiba, Brasília, Uberlândia, Florianópolis, Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador e Goiânia) até junho.
Para requerer o crédito para casa própria, no Feirão, os interessados precisam levar documento de identidade, CPF e comprovante de renda. Os interessados também podem obter informações em todas as agências da Caixa ou pelo Serviço de Atendimento ao Cliente (0800 726 0101), disponível 24 horas por dia, inclusive nos finais de semana.
11º Feirão CAIXA da Casa Própria em São Paulo
Local: Parque de Exposições Anhembi - Avenida Olavo Fontoura, 1.500 - Santana - São Paulo/SP
Data e horário de atendimento:
Dias 24 e 25/04 (sexta-feira e sábado): das 10h às 20h
Dia 26/04 (domingo): das 9h às 16h
Fonte: Folha Online - 16/04/2015 e Endividado
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DICK MORRIS: “A ÚNICA MANEIRA DE UM POLÍTICO SAIR VIVO DE UM ESCÂNDALO É FALAR A VERDADE E AGUENTAR O TRANCO”! “UMA MENTIRA LEVA À OUTRA”!
1. The New Prince: Machiavelli Updated for the Twenty-First Century (El Nuevo Príncipe, editora El Ateneo), de Dick Morris (coordenador de Clinton em 2006), é leitura básica para entender a complexidade da comunicação política dos governos, muito maior que a do marketing eleitoral, pois ocorre dia a dia. E se insere num universo diversificado, de imprensa, comunicação direta, boatos, opinião pública segmentada, contracomunicação da oposição e dos insatisfeitos e da internet. Morris fala disso em Governar, na parte 2 de seu livro. Nele, trata de temas como popularidade cotidiana, exercício da liderança, agressividade ou conciliação, inércia burocrática, cuidar das costas (controlar seu partido), cortejar a oposição, grupos de pressão, buscar recursos e continuar sendo virtuoso, o mito da manipulação da mídia e como sobreviver a um escândalo.
2. A este último ponto Morris dedica atenção. "Não há como ganhar na cobertura de um escândalo. A única maneira de sair vivo é falar a verdade, aguentar o tranco e avançar". Com vasta experiência junto à imprensa dos EUA, lembra que, quando ela abre um escândalo, tem munição guardada para os próximos dias. Os editores fatiam a matéria, pedaço a pedaço, para a cada dia ter uma nova revelação. De nada adianta querer suturar o escândalo com uma negação reativa, pois virão outras logo depois, desmoralizando a defesa. E outros veículos entram com fatos novos para desmentir. Para Morris, a chave é não mentir. O dano de mentir é mortal. "Uma mentira leva à outra e o que era uma incomodidade, passa a ser obstrução criminal à Justiça".
3. A força de um escândalo é a sua importância política. As pessoas perdoam muito mais aqueles fatos sem relação com o ato de governar. E ir acompanhando a reação do público. "Se os eleitores se mostram verdadeiramente escandalizados com o que se diz que ele fez, é melhor que não tenha feito. Roubar dinheiro quase sempre não se perdoa". Em outros tipos de escândalo, como os de comportamento, os eleitores se mostram mais suaves e compreensíveis. Os mais velhos são sempre menos tolerantes. Os de idade intermediária tendem a ser mais flexíveis, especialmente com escândalos de comportamento. Os eleitores jovens se fixam mais no caráter do governante. Assim, além da complexidade de enfrentar um escândalo, a comunicação de governo deve ser, pelo menos, etariamente segmentada. Na medida em que o governante nada tenha a ver diretamente com o fato, que os responsáveis sejam de fato afastados por traição de confiança. Caso contrário, o próprio governo será contaminado e terá perdido precocemente a batalha de opinião pública e, assim, a batalha política.
Ex-Blog do Cesar Maia
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