Trata-se de um documento histórico, meus caríssimos correspondentes! É o discurso de posse do saudoso e valoroso General Walter Pires de Carvalho e Albuquerque, no Ministério do Exército, em 15 Mar 1979. Solicito atenção para o 4° anexo, onde estão contidas as memoráveis palavras do Ministro acerca da solidariedade àqueles"que na hora da agressão e da adversidade, cumpriram o duro dever de se oporem a agitadores e terroristas, de armas na mão, para que a Nação não fosse levada à anarquia".
Passaram-se os anos e a desassombrada afirmação do bravo Ministro virou letra morta, eis que, em face das infâmias e calúnias embutidas no revanchista e unilateral relatório da "maldita-seja" CNV, que enxovalha as nossas FFAA, nem uma simples Nota (firme e sem bravatas, claro) foi emitida pelos comandantes das Forças, no uso da liberdade de expressão e direito de resposta que lhes são assegurados pela Constituição Federal, como cláusulas pétreas, e do instituto jurídico da legítima defesa (da Honra ultrajada, no caso). Eles se amofinaram e preferiram a linha de ação do Silêncio, obsequioso, omisso e covarde (e "quem cala consente"), dobrando a cerviz a esse governicho, atrelado ideologicamente ao "bolivarianismo" e às diretrizes do Foro de São Paulo. Pobre Brasil...
Mas é preciso que prossigamos na luta ("Si Vis Pacem, Parabellum!"), com muito denodo! E reavivemos a conclamação do General Walter Pires, que já faz mais de trinta e cinco anos, insistindo, persistindo, não desistindo e sempre acreditando na força da "água mole........, pois RESISTIR É PRECISO!
BRASIL ACIMA DE TUDO!
O mais amigo e patriótico dos abraços do
Soriano
Passaram-se os anos e a desassombrada afirmação do bravo Ministro virou letra morta, eis que, em face das infâmias e calúnias embutidas no revanchista e unilateral relatório da "maldita-seja" CNV, que enxovalha as nossas FFAA, nem uma simples Nota (firme e sem bravatas, claro) foi emitida pelos comandantes das Forças, no uso da liberdade de expressão e direito de resposta que lhes são assegurados pela Constituição Federal, como cláusulas pétreas, e do instituto jurídico da legítima defesa (da Honra ultrajada, no caso). Eles se amofinaram e preferiram a linha de ação do Silêncio, obsequioso, omisso e covarde (e "quem cala consente"), dobrando a cerviz a esse governicho, atrelado ideologicamente ao "bolivarianismo" e às diretrizes do Foro de São Paulo. Pobre Brasil...
Mas é preciso que prossigamos na luta ("Si Vis Pacem, Parabellum!"), com muito denodo! E reavivemos a conclamação do General Walter Pires, que já faz mais de trinta e cinco anos, insistindo, persistindo, não desistindo e sempre acreditando na força da "água mole........, pois RESISTIR É PRECISO!
BRASIL ACIMA DE TUDO!
O mais amigo e patriótico dos abraços do
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