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Política
Sartori decreta luto oficial por morte de Otávio Germano
Ex-vice-governador será sepultado nesta segunda-feira, em Porto Alegre
Germanwings
Milhares
de pessoas foram hoje (29) às ruas de Túnis, capital da Tunísia, para
participar da Marcha Republicana contra o Terrorismo, convocada pelo
governo tunisiano para marcar a revolta popular contra o atentado que
matou 22 pessoas no Museu do Bardo, mais os dois terroristas, mortos
pela polícia.
Entre os líderes mundiais que foram à manifestação para prestar solidariedade às famílias das vítimas e ao povo tunisiano estavam o presidente francês, François Hollande, o primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi, e o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas. Eles foram recebidos pelo presidente da Tunísia, Beji Caid Essebsi.
O slogan do protesto é a frase "Le monde est Bardo" (O mundo é Bardo), em alusão ao lema "Je suis Charlie" (Eu sou Charlie), adotado após o ataque contra o jornal francês Charlie Hebdo, em janeiro deste ano.
No dia 18 de março, dois homens armados entraram no Museu Bardo e mataram 22 pessoas, 20 delas turistas estrangeiros da Espanha, França, do Reino Unido, da Itália, Bélgica, Polônia, do Japão, da Austrália e Colômbia.
A manifestação pela paz começou por volta das 10h45 (6h45 de Brasília) e reuniu pessoas de todas as idades e origens. “Estamos aqui para dizer que queremos uma Tunísia livre do terrorismo”, disse a advogada Wertania Ichraf, acompanhada da filha Mejri Henda, de 12 anos. A advogada carregava um cartaz com a frase “Eu não tenho medo”.
Outro manifestante, Nabli Mondher, membro do partido Afek Tounes, contou que foi ao protesto para pedir paz. “Dizemos não ao extremismo, e que a Tunísia viva em paz. O atentado ao Bardo foi uma catástrofe para nós”, disse ele, que vestia uma camisa em que se lia “Je suis Bardo” (Eu sou Bardo).
O esquema de segurança foi reforçado com policiais fortemente armados, tanques de guerra, atiradores de elite no alto dos prédios e membros da Guarda Nacional, a força especial da polícia tunisiana.
Agência Lusa e Agência Brasil
Os
investigadores franceses identificaram o DNA de 78 dos 150 ocupantes do
avião A320 da Germanwings que caiu nos Alpes franceses na última
terça-feira (24), anunciou hoje (29) o líder que dirige a equipe de
investigação, Brice Robin.
Ainda não foi identificado nenhum passageiro, o que será feito posteriormente em Paris, comparando ao material colhido no local da tragédia às amostras trazidas por parentes.
Os trabalhos de busca dos restos dos corpos dos passageiros no local do acidente prosseguem hoje pelo sexto dia consecutivo. Por dia, são feitos 50 voos de helicópteros para transportar técnicos envolvidos na busca.
Agência Brasil e Agência Lusa
Peritos isolam 78 DNAs diferentes no local onde caiu avião
Milhares de pessoas marcham na Tunísia contra o terrorismo
Ana Cristina Campos - Enviada Especial da Agência Brasil/EBC*
Edição: Stênio Ribeiro
Entre os líderes mundiais que foram à manifestação para prestar solidariedade às famílias das vítimas e ao povo tunisiano estavam o presidente francês, François Hollande, o primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi, e o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas. Eles foram recebidos pelo presidente da Tunísia, Beji Caid Essebsi.
O slogan do protesto é a frase "Le monde est Bardo" (O mundo é Bardo), em alusão ao lema "Je suis Charlie" (Eu sou Charlie), adotado após o ataque contra o jornal francês Charlie Hebdo, em janeiro deste ano.
No dia 18 de março, dois homens armados entraram no Museu Bardo e mataram 22 pessoas, 20 delas turistas estrangeiros da Espanha, França, do Reino Unido, da Itália, Bélgica, Polônia, do Japão, da Austrália e Colômbia.
A manifestação pela paz começou por volta das 10h45 (6h45 de Brasília) e reuniu pessoas de todas as idades e origens. “Estamos aqui para dizer que queremos uma Tunísia livre do terrorismo”, disse a advogada Wertania Ichraf, acompanhada da filha Mejri Henda, de 12 anos. A advogada carregava um cartaz com a frase “Eu não tenho medo”.
Outro manifestante, Nabli Mondher, membro do partido Afek Tounes, contou que foi ao protesto para pedir paz. “Dizemos não ao extremismo, e que a Tunísia viva em paz. O atentado ao Bardo foi uma catástrofe para nós”, disse ele, que vestia uma camisa em que se lia “Je suis Bardo” (Eu sou Bardo).
O esquema de segurança foi reforçado com policiais fortemente armados, tanques de guerra, atiradores de elite no alto dos prédios e membros da Guarda Nacional, a força especial da polícia tunisiana.
Agência Lusa e Agência Brasil
Investigadores já identificaram DNA de 78 ocupantes de avião da Germanwings
Da Agência Lusa
Edição: Denise Griesinger
Ainda não foi identificado nenhum passageiro, o que será feito posteriormente em Paris, comparando ao material colhido no local da tragédia às amostras trazidas por parentes.
Os trabalhos de busca dos restos dos corpos dos passageiros no local do acidente prosseguem hoje pelo sexto dia consecutivo. Por dia, são feitos 50 voos de helicópteros para transportar técnicos envolvidos na busca.
Agência Brasil e Agência Lusa
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