quarta-feira, 18 de março de 2015

Oposição pede ao Supremo que Dilma seja investigada

 
veja.abril.com.br
 

′Black Friday fora de época′ dá desconto em 500 sites nesta quarta

Lojas virtuais promovem nesta quarta-feira (18) uma espécie de "Black Friday fora de época", com o oferecimento de produtos com desconto em mais de 500 sites.

A data, chamada de Dia do Consumidor Brasil e que acontece pelo segundo ano, é uma referência ao Dia Mundial do Consumidor, celebrado no último domingo (15).

Trata-se, na verdade, de uma tentativa do comércio on-line de elevar as vendas em um período considerado fraco –no primeiro trimestre do ano, sem datas comemorativas como o Dia das Mães e com o consumidor pagando os financiamentos feitos na temporada de Natal, o movimento costuma ser menor.

A ação terá entre os participantes sites de companhias como Americanas, Casas Bahia e Magazine Luiza. Apesar de a participação predominante ser de lojas virtuais, o varejo físico também aderiu, como no caso das redes Fast Shop e Ponto Frio.

Segundo o Buscapé Company, que organiza o evento, as ofertas podem chegar a até 80% –no site da comparadora de preços e também no portal Baixou haverá indicações de produtos realmente com desconto, com base nos preços dos dias anteriores.

"A adesão está como esperávamos", diz Rodrigo Borer, presidente do Buscapé, quando questionado se o momento econômico e a inflação iriam interferir na ação.

A expectativa é que, em apenas um dia, o setor de e-commerce movimente R$ 278,3 milhões, uma alta de 60% em relação aos R$ 174 milhões de 2014.

O valor é bem mais baixo que o da Black Friday original, que acontece em novembro e que no ano passado gerou R$ 1,16 bilhão.

Ainda assim, é mais que o dobro do que se costuma vender em uma quarta-feira comum (em torno de R$ 115 milhões), de acordo com E-bit.

Leia, abaixo, dicas para evitar fraudes e falsos descontos e saber como reclamar.

PESQUISE A LOJA

- Pesquise a loja virtual escolhida. Em sites como o ReclameAqui é possível verificar os problemas enfrentados pelos clientes dessas empresas e as respostas a eles -se há muitas reclamações em períodos comuns, imagine em uma data em que o volume de operações de operações equivale a de cinco dias normais. O Procon-SP também tem um site com e-commerces a serem evitados.

- Procure comprar em lojas previamente conhecidas ou àquelas indicadas por amigos e parentes.

- Faça contato telefônico com a loja e verifique se ela tem endereço, telefone fixo ou filial física. Observe informações como razão social, CNPJ e confirme esses dados no site www.receita.fazenda.gov.br. Se a situação estiver "baixada", "cancelada" ou "inativa", desista da compra.

- Antes de comprar, leia a política de privacidade da empresa. Fique atento às formas de pagamento disponíveis, ao prazo de entrega e à política de troca e devolução de produtos.

PREPARE-SE

- Tente não usar computadores públicos, como de Lan Houses, ou em redes de wi-fi desconhecidas. Isso pode expor seus dados.

- Prefira pagar com cartão de crédito ou com sistemas de pagamento on-line como PayPal, MoIP ou PagSeguro. É mais fácil conseguir o dinheiro de volta por esses meios, cancelando a compra: você pode solicitar diretamente à administradora do cartão o estorno do valor pago.

- Verifique se há mesmo anúncio de desconto para o produto que você está escolhendo. Muitas lojas podem querer faturar vendendo acessórios ou outros itens com valores acima da média.

PRESTE ATENÇÃO

- Desconfie de ofertas milagrosas e ganhos fora do comum principalmente de produtos eletrônicos e informática, pois podem ser produtos falsificados, roubados ou a empresa pode estar sonegando impostos, ou pior, ser um estelionatário.

- Salve ou imprima todos os passos da compra, inclusive e-mails de confirmação.
Fonte: Folha Online - 18/03/2015 e Endividado
 
 

Dilma atingiu a pior marca de um presidente desde 1992, quando Fernando Collor de Mello alcançou 68% de reprovação na véspera de seu impeachment
 
Marca é a pior desde o período turbulento enfrentado por Fernando Collor, em 1992
noticias.terra.com.br



Arrecadador de propina pagou R$ 1,46 milhão em consultoria para o ex-ministro.
 
A JD Assessoria e Consultoria, do ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu (Governo Lula), recebeu pagamentos de mais de 50 empresas.
br.noticias.yahoo.com


Vendas de imóveis novos em SP caem 28% em janeiro, aponta Secovi

As vendas de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo caíram 28% em janeiro na comparação com o mesmo mês do ano passado, de acordo com pesquisa divulgada pelo Secovi-SP (o sindicato do mercado imobiliário).

Segundo aponta o levantamento, o mercado imobiliário paulistano começou o ano com a comercialização de 737 unidades, ante 1.030 vendidas no mesmo período de 2014. Na comparação com dezembro, a queda é de 77%.

De acordo com a entidade, o mercado já esperava a queda porque, além do efeito sazonal do início do ano, o último mês de 2014 foi o melhor em termos de comercialização de imóveis, o que elevou muito a base de comparação.

"A redução das vendas em relação ao mesmo mês de 2014 pode indicar que persiste uma expectativa negativa quanto ao ambiente econômico", apontou, em nota, o economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci.

Porém, segundo Petrucco, "seria precipitado concluir que as vendas este ano serão menores, tendo em vista que os esforços de marketing das vendedoras começaram em março".

O volume de lançamentos de residenciais em São Paulo cresceu 32% em janeiro na comparação anual. No mês passado, as incorporadoras paulistanas lançaram 546 unidades residenciais, o que representou, por outro lado, uma queda de 88% em relação a dezembro de 2014.
Fonte: Folha Online - 17/03/2015 e Endividado



PF faz operação em RJ, SP e MG contra fraude no financiamento de imóveis

por LUCAS VETTORAZZO

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça-feira (17) uma operação para desarticular um grupo que supostamente fraudava contratos de financiamento de imóveis na Caixa.

A PF estima que ao menos R$ 102 milhões tenham sido desviados no esquema, que operou em 2012 e 2013 em três agências da Caixa no Rio.

Segundo a PF, foram cumpridos 34 mandatos de condução coercitiva e 31 de busca e apreensão no Rio, em São Paulo e Minas Gerais. Contas bancárias de suspeitos foram bloqueadas e 20 carros de luxo sequestrados pelas autoridades.

As pessoas são até o momento suspeitas de envolvimento e foram levadas à PF para prestar depoimentos.

Apenas uma pessoa foi presa, segundo a PF, por ter sido flagrada no momento da abordagem policial com uma arma de uso restrito com registro raspado. De acordo com a PF, o homem seria o operador do esquema e inicialmente estava com mandato de condução coercitiva expedido.

A PF não divulgou os nomes dos suspeitos. Uma pessoa já teria pedido para ser beneficiada no regime de delação premiada.

Aos menos 10 funcionários da Caixa estariam envolvidos nas fraudes, entre os quais gerentes gerais de agências e os chamados gerentes de relacionamento, que são os que atendem os clientes e conduzem o processo de financiamento.

De acordo com o superintendente regional da Caixa na Rio, José Domingos Martins, quatro funcionários do banco já foram demitidos porque descumpriram de forma fraudulenta as normas internas da estatal. Mesmo que os crimes ainda não tenham sido denunciados pelo Ministério Público e julgados pela Justiça, explicou Domingos, já há irregularidades suficientes que justifiquem as demissões.

O superintendente da Caixa e dois delegados da delegacia fazendária da PF detalharam a operação para a imprensa no final da manhã desta terça, no Rio.

O esquema funcionava da seguinte maneira: com documentos falsos de peritos terceirizados do banco, o grupo apresentava pedidos de empréstimo para imóveis supervalorizados ou até inexistentes.

Havia integrantes da suposta quadrilha que atuavam como compradores, intermediários bancários e vendedores, todos recebiam uma parcela do montante liberado pelo banco para a compra do imóvel.

Para aprovar os financiamentos no maior valor permitido por operação por agência –de R$ 1 milhão– as declarações de renda dos tomadores de crédito eram fraudadas. Entre os casos apresentados pela PF, está o de um ex-comissário de bordo com renda mensal de R$ 42.900.

As operações tinham a conivência de funcionários da Caixa em três agências do Rio. Há informações de imóveis apresentados com valorização de mil porcento sobre o valor de mercado.

Segundo a PF, a maioria dos imóveis são da região dos Lagos, litoral norte do Rio. Teriam sido feitas, ao longo dos dois anos em que o suposto esquema vigorou, ao menos 100 operações de financiamento, quase todas no teto permitido, de R$ 1 milhão.

A investigação começou em 2014 depois que os controles de segurança internos da Caixa identificaram um aumento expressivo de pedidos de financiamento para a região dos Lagos por três agências específicas. O controle do banco identificou a movimentação suspeita em meio as 6 mil operações de financiamento imobiliário que a Caixa faz por dia em todo o Brasil.

Outra suspeita que levou a identificação do esquema foi que muitos desses imóveis eram avaliados por peritos terceirizados da Caixa em outros estados– por isso há mandatos de busca em São Paulo e Minas Gerais.

Um terceiro fator levantou suspeita quanto aos contratos fraudados: eles levavam cerca de quatro dias para serem liberados, enquanto a média do banco era de 45 dias.

A PF informou que na maior parte dos casos já há elementos suficientes para que o MP peça à Justiça a abertura de processos por formação de quadrilha, falsificação de selos e documentos públicos, estelionato, peculato, corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro.
Fonte: Folha Online - 17/03/2015 e Endividado



 

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