domingo, 8 de março de 2015

O MST preparado para a Guerra

 

Enviado em 8 de mar de 2015

Assessorado é treinado dentro do Brasil por Cubanos/Venezuelanos devidamente organizados e autorizados pelo Governo Petista....Assista o vídeo e tire suas próprias conclusões ... Já estamos em plena luta para a implantação do Comunismo Bolivariano Cubano em nosso país e os órgãos de imprensa não divulgam.... Acorda Brasil se esperarmos 2018 acontecerá como na Venezuela poderá ser tarde demais.

 

VAMOS À GUERRA!

Nos conflitos da humanidade, historicamente, a pior e mais sangrenta guerra é aquela entre irmãos. Ela deixa marcas indeléveis que impactam as populações dos países onde ocorre. A Guerra da Secessão nos Estados Unidos e a Guerra Civil Espanhola bem demonstram os reflexos desses conflitos até os nossos dias. Em nosso país as lutas fratricidas das décadas de  60 e 70 deixaram sequelas que impedem uma efetiva reconciliação e que ainda perturbam o atual cenário político.

Em manifestações sindicalistas na cidade do Rio de Janeiro o brado de "Vamos à guerra!" foi ouvido. O seu autor foi o ex-presidente Lula e para muitos um ato surpreendente e irresponsável para quem conduziu os destinos deste país por oito anos. De alto e bom som o ex-presidente pregou a necessidade de um posicionamento agressivo para salvar a nossa maior empresa  — a Petrobras —  que estaria sendo predatoriamente destruída por segmentos políticos oposicionistas. Acresceu ainda em suas palavras os costumeiros e preferidos chavões das esquerdas brasileiras, quanto a um possível golpe institucional em andamento e conduzido pelas "zelites”. Para se equiparar ao seu irmão Maduro, da Venezuela, faltou somente criticar o "Satã do Norte”, os americanos.

Nessa sua defesa ele empenharia o "exército do Stédile", os integrantes do Movimento dos Sem Terra (MST) que, com manifestações em todo o país, poderiam até desestabilizar as instituições democráticas. As duas afirmativas do ex-presidente mais parecem um conto interminável dos que nos governam há mais de doze anos, ou uma fábula surgida de suas férteis imaginações. O povo brasileiro não quer a destruição da Petrobras, um símbolo nacional. Ao contrário, quer que todos corruptos que se apossaram da empresa no seu governo e da sua afilhada  — a presidente Dilma —  sejam julgados e condenados.

Não é compreensível  que essas duas lideranças políticas não tenham tido conhecimento dos graves problemas que existiam na empresa. Os órgãos governamentais que lhes poderiam assessorar ou informar a respeito falharam em suas missões ou não foram ouvidos. O “Eu não sabia!”, a costumeira declaração desses mandatários  já se tornou um bordão, e é motivo de ironias e piadas nas redes sociais.

A segunda proposta do ex-presidente  — infeliz e semelhante às de agitadores de rua —  é para incendiar o país com o "exercito do Stedile" em defesa da Petrobras e da democracia. Não se sabe se é a democracia vigente ou a democracia totalitária preconizada pelo "Fórum de São Paulo". É uma proposta no mínimo preocupante. O MST  não é somente um movimento sindical que luta pela reforma agrária, a sua permanente fachada. Mas, ao se ler os seus manuais doutrinários, confirmados pelas palavras de seus líderes, conclui-se que o seu objetivo maior é a conquista do poder, se necessário com o uso da força. A revolução e o regime cubanos são os exemplos a serem seguido por esse movimento.

A recente visita dos líderes dos “campesinos venezuelanos”, ligados ao governo de Nicolas Maduro, bem identifica a postura ideológica das duas organizações, com uma marcante diferença. Os "campesinos” possuem armamentos e são considerados o braço armado do governo venezuelano. O MST, até onde se sabe, não possui armamentos letais.

Em todos os governos da Nova República, as Forças Armadas, particularmente o Exército, foram empregadas em missões de Garantia da Lei e da Ordem (GLO). São missões que envolvem riscos significativos como as da força de pacificação nas favelas cariocas e greves de policias militares. Elas se caracterizam como uma medida adotada para se evitar um descrédito e aviltamento dos órgãos governamentais, principalmente dos Estados. Ano a ano este emprego vem crescendo, não só em números de ações, mas, também na sua vigência, caracterizando-se como se diz no jargão militar, a “ultima ratio regis", expressão latina que evoca o derradeiro argumento dos governantes.

Manifestações de movimentos sociais  — tais como as de cunho radical ocorridas em meados de 2013 e agora essa convocação do "exército de Stedile” —  são verdadeiros fomentos para um real embate de forças e não de ideias. Iniciada por essa nova visão sectária do ex-presidente Lula, uma confrontação em um ambiente conturbado  e acéfalo pelo qual passa o Brasil, sem dúvida, poderá nos conduzir a situações extremas. Novamente as Forças Armadas serão chamadas a intervir e não poderão deixar de cumprir o que preconiza o artigo 142 da Constituição Federal.

Os novos comandantes das Forças, que gozam de alto conceito entre seus pares e subordinados, certamente, não se calarão como seus antecessores que adotaram uma postura de silêncio obsequioso. Ela nos impingiu a ignominiosa acusação a chefes militares, como Castelo Branco, Eduardo Gomes, Maximiano e tantos outros, que tiveram suas vidas de integridade e honradez enxovalhadas pela Comissão Nacional da Verdade. Não houve sequer uma nota de repúdio desses antigos comandantes.

As Forças Armadas fazem parte da sociedade brasileira que lhe concedeu o maior índice de credibilidade entre nossas instituições,  inclusive superior às religiosas. Elas não podem ser alijadas das grandes decisões nacionais. As suas análises, estudos e pareceres deverão ser obrigatoriamente ouvidos e considerados. Quem quer o seu silêncio são as instituições comprometidas com ideologias retrógradas e objetivos nebulosos como o Fórum de São Paulo. Esta participação não é um ato de indisciplina nem de arroubos golpistas. É um ato democrático de quem preza sobremaneira a paz e ordem.

Entretanto, vale um alerta. Riscos ao nosso sistema democrático vigente, mesmo aqueles de caráter sub-reptício, vindos de partidos políticos ou de quaisquer outras organizações, serão combatidos. Com base em nossa experiência e sem sermos presunçosos, reafirmamos que nossas Forças Armadas estarão à frente daqueles que enfrentarem as ameaças sem pronunciar bravatas, como essa abominável "VAMOS À GUERRA"!

Gen Ex R/1 Rômulo Bini Pereira

Ex-Chefe EM/ Min Def

 

O ESTADO DE SÃO PAULO PUBLICOU NA EDIÇÃO DE- 07 MAR- O ARTIGO " VAMOS À GUERRA"( www.estadao.com.br----opinião)UMA VISÃO DO QUE

            REPRESENTA O NOSSO PENSAMENTO SOBRE MANIFESTAÇÕES SINDICAIS NO RIO COM A PRESENÇA DO LULA.

 

 

Considerações interessantes… (Email recebido aqui no RS Notícias)

 

Repasso as considerações abaixo para conhecimento e reflexão...

Leiam também um documento histórico da lavra do Gen Castello Branco, quando era Chefe do Estado-Maior do Exército Brasileiro...

Serrazes

Eu irei dia 15 de março ... Vou fazer parte da luta pela garantia dos direitos individuais e da liberdade ...

A História não se repete, mas ensina que cenários semelhantes, mesmo em episódios distintos e distantes no tempo e no espaço, tendem a desfechos análogos, para o bem ou para o mal, se as lideranças seguirem ou não princípios estratégicos que a experiência consagrou como decisivos.

Em 1964, a aliança comuno-sindicalista iniciou a escalada para o seu golpe de Estado marcando um comício num 13 de março, uma sexta-feira, à semelhança do que fez o PT, marcando manifestações para 13 de março de 2015, também uma sexta-feira.

Em 1964, a resposta foi a primeira Grande Marcha da Família com Deus pela Liberdade, em 19 de março.

Em 2015, a resposta será o Movimento Cívico de 15 de Março, cuja única diferença é o dia, pois o cenário de risco de perda de liberdade com a implantação de uma ditadura socialista-bolivariana é igual, com algumas evoluções naturais. Se há 50 anos havia o PCB "fantoche" de Moscou, hoje há o PT vassalo do Foro de São Paulo.

Sem desrespeitar as leis, a Constituição e as Instituições, a Nação terá que mostrar se quer mesmo ser uma democracia.

Circular reservada do Chefe de Estado-Maior do Exército, Castello Branco (20 de março de 1964)

“Ministério da Guerra -Estado-Maior do Exército

Rio, 20 de março de 1964

Do Gen. Ex Humberto de Alencar Castello Branco, Chefe do Estado-Maior do Exército

Aos Exmos Generais e demais militares do Estado-Maior do Exército e das organizações subordinadas

Compreendendo a intranquilidade e as indagações de meus subordinados nos dias subsequentes ao comício de 13 do corrente mês. Sei que não se expressam somente no Estado-Maior do Exército e nos setores que lhe são dependentes, mas também na tropa, nas demais organizações e nas duas outras corporações militares. Delas participo e elas já foram motivo de uma conferência minha com o Excelentíssimo Senhor Ministro da Guerra.

São evidentes duas ameaças: o advento de uma constituinte como caminho para a consecução das reformas de base e o desencadeamento em maior escala de agitações generalizadas do ilegal poder do CGT. [QUALQUER SEMELHANÇA COM REFORMA PRETENDIDA PELO E COM O MST OU QUALQUER TROPÍLIA DE CHOQUE petista NÃO É MERA COINCIDÊNCIA] As Forças Armadas são invocadas em apoio a tais propósitos.

Para o entendimento do assunto, há necessidade de algumas considerações preliminares.

Os meios militares nacionais e permanentes não são propriamente para defender programas de Governo, muito menos a sua propaganda, mas para garantir os poderes constitucionais, o seu funcionamento e a aplicação da lei.

Não estão instituídos para declararem solidariedade a este ou àquele poder. Se lhes fosse permitida a faculdade de solidarizarem-se com programas, movimentos políticos ou detentores de altos cargos, haveria, necessariamente, o direito de também se oporem a uns e a outros.

Relativamente à doutrina que admite o seu emprego como força de pressão contra um dos poderes, é lógico que também seria admissível voltá-la contra qualquer um deles.

Não sendo milícia, as Forças Armadas não são armas para empreendimentos antidemocráticos. Destinam-se a garantir os poderes constitucionais e a sua coexistência.

A ambicionada constituinte é um objetivo revolucionário pela violência com o fechamento do atual Congresso e a instituição de uma ditadura.

A insurreição é um recurso legítimo de um povo. Pode-se perguntar: o povo brasileiro está pedindo ditadura militar ou civil e constituinte? Parece que ainda não.

Entrarem as Forças Armadas numa revolução para entregar o Brasil a um grupo que quer dominá-lo para mandar e desmandar e mesmo para gozar o poder? Para garantir a plenitude do grupamento pseudo-sindical, cuja cúpula vive na agitação subversiva cada vez mais onerosa aos cofres públicos? Para talvez submeter à Nação ao comunismo de Moscou? Isto, sim, é que seria antipátria, antinação e antipovo.

Não. As Forças Armadas não podem atraiçoar o Brasil. Defender privilégios de classes ricas está na mesma linha antidemocrática de servir a ditaduras fascistas ou síndico-comunistas.

O CGT anuncia que vai promover a paralisação do País no quadro do esquema revolucionário. Estará configurada provavelmente uma calamidade pública. E há quem deseje que as Forças Armadas fiquem omissas ou caudatárias do comando da subversão. [QUALQUER SEMELHANÇA COM  A PROCLAMAÇÃO DE LULA AO MST NÃO É MERA COINCIDÊNCIA]

Parece que nem uma coisa nem outra. E, sim, garantir a aplicação da lei, que não permite, por ilegal, movimento de tamanha gravidade para a vida da nação.

Tratei da situação política somente para caracterizar a nossa conduta militar. Os quadros das Forças Armadas têm tido um comportamento, além de legal, de elevada compreensão em face das dificuldades e desvios próprios do estágio atual da evolução do Brasil. E mantidos, como é de seu dever, fieis à vida profissional, à sua destinação e com continuado respeito a seus chefes e à autoridade do Presidente da República.

É preciso aí perseverar, sempre "dentro dos limites da lei". Estar prontos para a defesa da legalidade, a saber, pelo funcionamento integral dos três Poderes constitucionais e pela aplicação das leis, inclusive as que asseguram o processo eleitoral, e contra a revolução para a ditadura e a Constituinte, contra a calamidade pública, a ser promovida pelo CGT, [LEIA-SE MST OU QUALQUER TROPÍLIA petista] e contra o desvirtuamento do papel histórico das Forças Armadas. O Excelentíssimo Senhor Ministro da Guerra tem declarado que assegurará o respeito ao Congresso, às eleições e à posse do candidato eleito. E já declarou também que não haverá documentos dos ministros militares de pressão sobre o Congresso Nacional.

É o que eu tenho a dizer em consideração à intranquilidade e indagações oriundas da atual situação política e a respeito da decorrente conduta militar.

General-de-Exército Humberto de Alencar Castello Branco, Chefe do Estado-Maior do Exército”.

 

FOI COMANDANTE DO "CC" DO ATUAL COMANDANTE DO EXÉRCITO (E-mail recebido aqui no RS Notícias)

 

EU PAI... MEU EXEMPLO !

PARTICIPOU DA REVOLUÇÃO DE 1964 COMO MAJOR, NA DEFESA DO PALÁCIO GUANABARA.

FOI COMANDANTE DO "CC" DO ATUAL COMANDANTE DO EXÉRCITO

 

 

FOI COMANDANTE DO CC DO ATUAL COMANDANTE DO EXÉRCITO (E-mail recebido aqui no RS Notícias) - www.rsnoticias.net

 

Saudades de um Exército sem limitações de soberania

"19 de abril, saudades do "Meu Exército"...
A primeira imagem que fiz do exército da Pátria me foi estampada pelo meu pai, ex-combatente da FEB. O homem espargia, como a esmagadora maioria dos brasileiros que atravessaram o Atlântico para lutar na Europa, o sentimento de fé quanto ao destino de grandeza do País. A oficialidade crendo, acreditando mesmo que, na segunda metade do século, o Brasil evoluiria de uma potência continental para outra do porte de uma França ou de uma Inglaterra,
com poder militar compatível para manter sua soberania plena e seus recursos naturais, sem temer ameaças de quem quer que fosse.

Ainda me lembro, parece que estou vendo, o comandante da AMAN, o subcomandante da Academia e o comandante do Corpo de Cadetes, todos veteranos da campanha da Itália: jamais passou pela cabeça desses chefes que os profissionais formados na atualidade estariam tão fragilizados ante o grau das ameaças que se delineiam de forma solerte e rasteira nos horizontes de nossa região norte. Lembro-me do semblante iluminado, cadetes e oficiais naquela época tinham fé na vontade política que dominava os chefes da nação de cortar as amarras que viesse a inviabilizar nosso porvir altivo, sem limitações de soberania.
Muito mais para trás ficou ainda um tempo, como o vivido pelo Marechal Floriano Peixoto que, ao ser indagado pelos cônsules sobre como seriam recebidas forças de seus países para proteção de compatriotas durante a revolta da armada, pode responder “à bala”! A partir de 1998, quando da adesão ao TNP, uma indagação neste teor, por certo, não terá resposta tão contundente. Quando muito se poderá dizer “com arco e flechas”, se comparados nossos trabucos com o armamento convencional de última geração de oponentes já confessos.
Isto, lamentavelmente, é o que estamos vivenciando hoje. Agora admitimos inibições de poder que não permitem, não garantem as condições para que na terra brasileira possa viver um povo altivo e orgulhoso. Estamos sendo desrespeitados mesmo quando procuramos viabilizar a paz. É de se imaginar, se não somos considerados, o que acontecerá conosco em caso de guerra. E pensar que no governo do General Ernesto Geisel se denunciou o acordo militar de armamentos com o EUA, confiantes que estávamos em uma novel indústria de material bélico, embalados pela aspiração de, mais dia menos dia, não dependermos da sua compra nos mercados das potencias nucleares lotadas no Conselho de Segurança da ONU.
A motivação profissional do militar, não há como fugir a este desiderato, está intrinsecamente vinculada ao imaginário de uma soberania plena. A prova disto está na realidade vivida no âmbito dos exércitos das nações que compunham a antiga cortina de ferro. Suas indústrias, seus projetos com fins militares só teriam lugar se permitidos pela Rússia, sem que esta abrisse mão do monitoramento detalhado de suas fases e da posterior experimentação. Hoje, sem estas mordaças, é incomparável o “espírito de corpo” presente que os impulsiona. Superada está a “apatia letárgica” que os inibia até pouco tempo atrás.
O estado brasileiro tem o dever de fazer resgatar a expectativa de grandeza, de altivez, o porvir de soberania plena que já existiu para seus filhos. Para aqueles que usam farda, então, é vital que o estado não admita concessões estratégicas, sendo deste a obrigação de proporcionar meios de combate compatíveis, não para que seus soldados lutem, mas, tão somente, para que o inimigo desista de lutar.
Por: Paulo Ricardo da Rocha Paiva - Coronel de Infantaria e Estado-Maior.


PS: No dia 29 de março de 2012, decididamente, quando vi, entre outros companheiros, a figura imponente e impassível do Coronel Amerino Raposo, veterano da "FEB”, exposta à sanha dos comuno-petistas, sem nenhum apoio do uniforme verde-oliva, passei a sentir mais saudades ainda daquele que fora o "MEU EXÉRCITO"...
Fonte: A Verdade Sufocada

 

 

  • EXÉRCITO IGNORA MPF E SE SUJEITA A AÇÃO JUDICIAL

    RELUTÂNCIA DO EXÉRCITO EM E RESPONDER AO MPF E CASSAR MEDALHA DE MENSALEIROS COMO JOSÉ GENOINO (FOTO) DEVE RENDER AÇÃO JUDICIAL

    Publicado: 16 de janeiro de 2015 às 0:43 - Atualizado às 21:19

    Por: Redação

    General Enzo Peri

    Ex-comandante do Exército, general Enzo Peri.

    A relutância do Comando do Exército em cassar as condecorações dos mensaleiros condenados por corrupção, como José Genoino, como determina o decreto 4.207/02, pode parar na Justiça. Milicos ignoraram a interpelação da procuradora da República Eliana Pires Rocha, cobrando explicações pelo fato de as condecorações dos mensaleiros não terem sido cassadas automaticamente, como determina a Lei.

    O prazo do Exército para responder ao ofício do MPF, encaminhado em 16 de dezembro, terminou ontem sem qualquer satisfação.

    A Procuradoria da República do DF explica haver uma tolerância antes de uma ação judicial, mas a procuradora é quem decidirá o prazo.

    O general Enzo Peri não cumpriu o decreto com medo de desagradar Dilma. E passou a bola ao substituto, general Eduardo Villas Bôas.

    Enzo Peri ignorou a interpelação encaminhada a ele, por isso o ex-comandante do Exército pode responder até por prevaricação. Leia na Coluna Cláudio Humberto

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