Os chefes de Estado reunidos na cúpula da Liga Árabe, no Egito,
chegaram a acordo sobre o princípio da criação de uma força militar
conjunta para combater "os grupos terroristas", disse hoje (29) o
presidente egípcio, Abdel Fattah Al Sissi.
O anúncio surge em um momento em que uma dezena de países árabes leva a cabo uma ofensiva no Iêmen contra os rebeldes xiitas que controlam grande parte do país, uma operação militar considerada pelos líderes árabes como um "teste" para a futura força militar conjunta.
"Os líderes árabes chegaram a acordo sobre o princípio da criação de uma força militar árabe", afirmou Sissi, que lidera a presidência rotativa da Liga Árabe, no segundo e último dia da cúpula anual que ocorre em Sharm El Sheikh, a estação balneária do Sinai egípcio, sem detalhar como será essa força, os seus objetivos e a sua composição.
Dos 22 membros da Liga Árabe (incluindo o presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas), 21 chefes de Estado e monarcas presentes ou representados concordaram com a resolução apresentada pelo Egito.
Sissi é há várias semanas o chefe de Estado que defende com maior insistência a criação dessa força árabe para combater principalmente o movimento do Estado Islâmico (EI), que multiplica as atrocidades no Iraque e na Síria e está ganhando terreno na Líbia e no Egito.
A Liga Árabe, que invocou em várias ocasiões a "necessidade urgente" de "uma força de combate aos grupos terroristas", o primeiro dos quais o Estado Islâmico (EI), tem agora um mês para finalizar os detalhes da composição e das missões da força, segundo os diplomatas presentes em Sharm El Sheik.
Agência Lusa e Agência Brasil
O anúncio surge em um momento em que uma dezena de países árabes leva a cabo uma ofensiva no Iêmen contra os rebeldes xiitas que controlam grande parte do país, uma operação militar considerada pelos líderes árabes como um "teste" para a futura força militar conjunta.
"Os líderes árabes chegaram a acordo sobre o princípio da criação de uma força militar árabe", afirmou Sissi, que lidera a presidência rotativa da Liga Árabe, no segundo e último dia da cúpula anual que ocorre em Sharm El Sheikh, a estação balneária do Sinai egípcio, sem detalhar como será essa força, os seus objetivos e a sua composição.
Dos 22 membros da Liga Árabe (incluindo o presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas), 21 chefes de Estado e monarcas presentes ou representados concordaram com a resolução apresentada pelo Egito.
Sissi é há várias semanas o chefe de Estado que defende com maior insistência a criação dessa força árabe para combater principalmente o movimento do Estado Islâmico (EI), que multiplica as atrocidades no Iraque e na Síria e está ganhando terreno na Líbia e no Egito.
A Liga Árabe, que invocou em várias ocasiões a "necessidade urgente" de "uma força de combate aos grupos terroristas", o primeiro dos quais o Estado Islâmico (EI), tem agora um mês para finalizar os detalhes da composição e das missões da força, segundo os diplomatas presentes em Sharm El Sheik.
Agência Lusa e Agência Brasil
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