Mais de 371 mil meninas entre 9 e 11 anos devem ser vacinadas contra o
Papiloma Vírus Humano (HPV), no Rio de Janeiro. A vacina é usada na
prevenção do câncer de colo do útero. O Ministério da Saúde enviou 390,5
mil doses do imunobiológico ao estado e recomenda que municípios também
façam vacinação nas escolas.
Em todo o país, o governo espera vacinar 4,94 milhões de meninas, 80% do público-alvo. O trabalho será feito em parceria com as secretarias estaduais e municipais da Saúde. Somadas ao grupo de adolescentes de 11 a 13 anos vacinadas no ano passado, essa pode ser a primeira geração praticamente livre do risco de contrair câncer do colo do útero por HPV.
A novidade deste ano é a inclusão de 33,5 mil mulheres, de 9 anos a 26 anos, que vivem com HIV, público que tem probabilidade cinco vezes mais de desenvolver câncer no colo do útero do que a população em geral. A inclusão delas como prioridade para a prevenção segue recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS e do Comitê Técnico Assessor de Imunizações do Programa Nacional de Imunizações, em conformidade com o Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais.
A vacina está disponível desde o início de março nas 36 mil salas de vacinação localizadas em hospitais públicos e unidades de pronto-atendimeto de todo o país. Para receber a dose, é preciso levar o cartão de vacinação e documento de identificação. Cada adolescente deverá tomar três doses para completar a proteção. A segunda deve ser tomada seis meses depois, e a terceira, cinco anos após a primeira dose. A proteção só é garantida com a aplicação das três doses. A partir de 2016, serão vacinadas as meninas de 9 anos.
Para as mulheres que vivem com HIV, o esquema vacinal também conta com três doses, mas com intervalos diferentes. A segunda e a terceira doses serão aplicadas dois e seis meses após a primeira. Nesse caso, elas precisarão apresentar a prescrição médica.
O câncer do colo do útero é o terceiro tipo de câncer que mais mata mulheres no Brasil, atrás apenas dos de mama e de brônquios e pulmões. O número de mortes por câncer do colo do útero no país aumentou 28,6% em dez anos, passando de 4.091 óbitos, em 2002, para 5.264, em 2012, de acordo com o Atlas de Mortalidade por Câncer no Brasil, publicação do Ministério da Saúde e do Instituto Nacional do Câncer (Inca).
Agência Brasil
O
corpo da cantora e apresentadora Inezita Barroso foi sepultado por
volta das 17h de hoje (9), no Cemitério Gethsêmani Morumbi, em São
Paulo.
Inezita Barroso morreu na noite de ontem (8), aos 90 anos, vítima de insuficiência respiratória, depois de ficar internada no Hospital Sírio-Libanês desde o dia 19 de fevereiro. Hoje, o corpo da cantora foi velado na Assembleia Legislativa de São Paulo.
A artista apresentava o programa semanal Viola, Minha Viola, na TV Cultura, há 35 anos. Inezita teve atuação marcante na abertura de espaços a talentos da música caipira e em diferentes áreas da cultura nacional. Além de gravar músicas de sucesso como Ronda, A Marvada Pinga e Lampião de Gás, foi uma das primeiras atrizes da antiga Companhia Cinematográfica Vera Cruz.
A cantora nasceu em São Paulo e viveu entre o bairro Barra Funda, na capital, e a fazenda da família, no interior do estado. Formada em biblioteconomia, Inezita tinha grande interesse nos valores regionais do Brasil e tornou-se professora universitária de folclore nacional.
Agência Brasil
Porto Alegre
Futebol
Em todo o país, o governo espera vacinar 4,94 milhões de meninas, 80% do público-alvo. O trabalho será feito em parceria com as secretarias estaduais e municipais da Saúde. Somadas ao grupo de adolescentes de 11 a 13 anos vacinadas no ano passado, essa pode ser a primeira geração praticamente livre do risco de contrair câncer do colo do útero por HPV.
A novidade deste ano é a inclusão de 33,5 mil mulheres, de 9 anos a 26 anos, que vivem com HIV, público que tem probabilidade cinco vezes mais de desenvolver câncer no colo do útero do que a população em geral. A inclusão delas como prioridade para a prevenção segue recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS e do Comitê Técnico Assessor de Imunizações do Programa Nacional de Imunizações, em conformidade com o Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais.
A vacina está disponível desde o início de março nas 36 mil salas de vacinação localizadas em hospitais públicos e unidades de pronto-atendimeto de todo o país. Para receber a dose, é preciso levar o cartão de vacinação e documento de identificação. Cada adolescente deverá tomar três doses para completar a proteção. A segunda deve ser tomada seis meses depois, e a terceira, cinco anos após a primeira dose. A proteção só é garantida com a aplicação das três doses. A partir de 2016, serão vacinadas as meninas de 9 anos.
Para as mulheres que vivem com HIV, o esquema vacinal também conta com três doses, mas com intervalos diferentes. A segunda e a terceira doses serão aplicadas dois e seis meses após a primeira. Nesse caso, elas precisarão apresentar a prescrição médica.
O câncer do colo do útero é o terceiro tipo de câncer que mais mata mulheres no Brasil, atrás apenas dos de mama e de brônquios e pulmões. O número de mortes por câncer do colo do útero no país aumentou 28,6% em dez anos, passando de 4.091 óbitos, em 2002, para 5.264, em 2012, de acordo com o Atlas de Mortalidade por Câncer no Brasil, publicação do Ministério da Saúde e do Instituto Nacional do Câncer (Inca).
Agência Brasil
Corpo de Inezita Barroso é sepultado em São Paulo
Da Agência Brasil
Edição: Stênio Ribeiro
Saiba Mais
Inezita Barroso morreu na noite de ontem (8), aos 90 anos, vítima de insuficiência respiratória, depois de ficar internada no Hospital Sírio-Libanês desde o dia 19 de fevereiro. Hoje, o corpo da cantora foi velado na Assembleia Legislativa de São Paulo.
A artista apresentava o programa semanal Viola, Minha Viola, na TV Cultura, há 35 anos. Inezita teve atuação marcante na abertura de espaços a talentos da música caipira e em diferentes áreas da cultura nacional. Além de gravar músicas de sucesso como Ronda, A Marvada Pinga e Lampião de Gás, foi uma das primeiras atrizes da antiga Companhia Cinematográfica Vera Cruz.
A cantora nasceu em São Paulo e viveu entre o bairro Barra Funda, na capital, e a fazenda da família, no interior do estado. Formada em biblioteconomia, Inezita tinha grande interesse nos valores regionais do Brasil e tornou-se professora universitária de folclore nacional.
Agência Brasil
Porto Alegre
Protesto de taxistas bloqueia ruas e avenidas centrais
Futebol
Nenhum comentário:
Postar um comentário