Gente
O Ministério Público (MP) do Rio de Janeiro denunciou dois
policiais militares pela morte da auxiliar de limpeza Cláudia Ferreira,
baleada em um tiroteio com traficantes no Morro da Congonha, em
Madureira, na zona norte do Rio, em 2014.
Claudia foi arrastada por cerca de 350 metros pela viatura policial, ao cair da mala do veículo, quando era levada para um hospital. Os policiais Rodrigo Boaventura e Zaqueu Pereira Bueno foram denunciados por homicídio doloso qualificado. A notícia foi divulgada hoje (12) pelo MP.
A 2ª Promotoria do 3º Tribunal do Júri entendeu que houve dolo eventual na conduta dos policiais, pois eles assumiram o risco de causar morte ao fazer disparos de fuzil em uma situação em que qualquer pessoa que passasse pelo local poderia ser atingida.
O MP concluiu que Rodrigo e Zaqueu, e mais quatro PMs que participaram da ação, alteraram o cenário do crime, na medida em que removeram o corpo de Claudia do local onde ela foi baleada, colocando-o no interior da viatura, a pretexto de socorrê-la, mesmo sabendo que já se encontrava morta.
Também foi denunciado o traficante Ronald Felipe dos Santos, por tentativa de homicídio qualificado contra os policiais e por associação para o tráfico. Na época do crime, a defesa dos policiais alegou que o motorista da viatura não se deu conta de que a porta traseira do veículo estava aberta e que Claudia estava sendo arrastada na pista. De acordo com a defesa, o motorista só descobriu isso quando foi alertado por outro policial.
Agência Brasil
A Câmara aprovou hoje (12) projeto de resolução que permite ao
presidente da Casa escolher o secretário de Comunicação Social entre os
deputados no exercício do mandato. O atual cargo de diretor da
secretaria será transformado em diretor executivo. A proposta foi
elogiada por muitos deputados e criticada por outros que temem a
partidarização dos veículos de comunicação da Câmara.
O presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), rebateu as críticas e disse que a medida é urgente. Segundo ele, a Mesa Diretora comprometeu-se a criar um conselho para elaborar a política de imagem da Casa. "Ninguém está falando de mudança de linhas editoriais, estamos falando de parcerias com TVs legislativas, programação, temas sem cobertura", destacou. Ele disse que hoje, antes do início da reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito da Petrobras, a TV transmitia um programa de chorinho.
Outro projeto que muda a estrutura da Câmara, aprovado hoje, é o que cria a Secretaria de Relações Internacionais, que engloba a assessoria internacional e o cerimonial da Casa. O comando da nova secretaria também será exercido por um deputado, a ser nomeado pelo presidente da Câmara. A nova secretaria terá como atribuições estabelecer diretrizes da diplomacia parlamentar da Câmara, promover a cooperação com parlamentos de outros países e apoiar as delegações e comitivas da Casa em missão oficial.
Outro projeto aprovado pelos deputados regulamenta as entidades de autogestão de saúde. O texto, que será apreciado pelo Senado, permite a continuidade de seu funcionamento sem a necessidade de constituir nova empresa. O projeto isenta fundações, sindicatos ou associações que exerçam a autogestão de planos de saúde, de constituir pessoas jurídicas independentes para operar esses planos.
Agência Brasil
Apresentador é demitido após comentário sobre Michelle Obama
Rio: denunciados PMs envolvidos na morte de mulher arrastada por viatura
Vladirmir Platonow - Repórter da Agência Brasil
Edição: Aécio Amado
Claudia foi arrastada por cerca de 350 metros pela viatura policial, ao cair da mala do veículo, quando era levada para um hospital. Os policiais Rodrigo Boaventura e Zaqueu Pereira Bueno foram denunciados por homicídio doloso qualificado. A notícia foi divulgada hoje (12) pelo MP.
A 2ª Promotoria do 3º Tribunal do Júri entendeu que houve dolo eventual na conduta dos policiais, pois eles assumiram o risco de causar morte ao fazer disparos de fuzil em uma situação em que qualquer pessoa que passasse pelo local poderia ser atingida.
O MP concluiu que Rodrigo e Zaqueu, e mais quatro PMs que participaram da ação, alteraram o cenário do crime, na medida em que removeram o corpo de Claudia do local onde ela foi baleada, colocando-o no interior da viatura, a pretexto de socorrê-la, mesmo sabendo que já se encontrava morta.
Também foi denunciado o traficante Ronald Felipe dos Santos, por tentativa de homicídio qualificado contra os policiais e por associação para o tráfico. Na época do crime, a defesa dos policiais alegou que o motorista da viatura não se deu conta de que a porta traseira do veículo estava aberta e que Claudia estava sendo arrastada na pista. De acordo com a defesa, o motorista só descobriu isso quando foi alertado por outro policial.
Agência Brasil
Secretaria de Comunicação da Câmara será comandada por um deputado
Iolando Lourenço - Repórter da Agência Brasil
Edição: Stênio Ribeiro
O presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), rebateu as críticas e disse que a medida é urgente. Segundo ele, a Mesa Diretora comprometeu-se a criar um conselho para elaborar a política de imagem da Casa. "Ninguém está falando de mudança de linhas editoriais, estamos falando de parcerias com TVs legislativas, programação, temas sem cobertura", destacou. Ele disse que hoje, antes do início da reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito da Petrobras, a TV transmitia um programa de chorinho.
Outro projeto que muda a estrutura da Câmara, aprovado hoje, é o que cria a Secretaria de Relações Internacionais, que engloba a assessoria internacional e o cerimonial da Casa. O comando da nova secretaria também será exercido por um deputado, a ser nomeado pelo presidente da Câmara. A nova secretaria terá como atribuições estabelecer diretrizes da diplomacia parlamentar da Câmara, promover a cooperação com parlamentos de outros países e apoiar as delegações e comitivas da Casa em missão oficial.
Outro projeto aprovado pelos deputados regulamenta as entidades de autogestão de saúde. O texto, que será apreciado pelo Senado, permite a continuidade de seu funcionamento sem a necessidade de constituir nova empresa. O projeto isenta fundações, sindicatos ou associações que exerçam a autogestão de planos de saúde, de constituir pessoas jurídicas independentes para operar esses planos.
Agência Brasil
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