Em uma tentativa de evitar a derrubada do veto presidencial ao
projeto que trata do reajuste da tabela do Imposto de Renda, emissários
do governo vão conversar nesta terça-feira (10) com parlamentares para
chegar a uma proposta alternativa. A presidenta Dilma Rousseff se reuniu
com os líderes dos partidos da base aliada no Senado no início da noite
de hoje (9), a dois dias da apreciação de vetos presidenciais por sessão conjunta da Câmara e do Senado.
O ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Pepe Vargas, disse que a proposta ainda não está fechada, e não deu detalhes sobre o texto em entrevista no Palácio do Planalto. Segundo ele, além dos presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o governo também vai tentar convencer as lideranças da Câmara sobre o assunto.
O projeto que corrige em 6,5% a tabela do Imposto de Renda da Pessoas Física foi vetado em janeiro por Dilma. Ela defende a correção de 4,5% alegando que um percentual maior que este não cabe no Orçamento. Caso os parlamentares derrubem o veto presidencial, valerá o reajuste de 6,5%.
“Ao longo do tempo várias propostas foram discutidas”, explicou Vargas. O ministro disse que o governo está aberto ao diálogo para tentar chegar a uma posição consensual, mas não quis comentar os valores que estão em negociação.
Agência Brasil
O ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Pepe Vargas, disse que a proposta ainda não está fechada, e não deu detalhes sobre o texto em entrevista no Palácio do Planalto. Segundo ele, além dos presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o governo também vai tentar convencer as lideranças da Câmara sobre o assunto.
O projeto que corrige em 6,5% a tabela do Imposto de Renda da Pessoas Física foi vetado em janeiro por Dilma. Ela defende a correção de 4,5% alegando que um percentual maior que este não cabe no Orçamento. Caso os parlamentares derrubem o veto presidencial, valerá o reajuste de 6,5%.
“Ao longo do tempo várias propostas foram discutidas”, explicou Vargas. O ministro disse que o governo está aberto ao diálogo para tentar chegar a uma posição consensual, mas não quis comentar os valores que estão em negociação.
Agência Brasil
Nenhum comentário:
Postar um comentário