sábado, 14 de março de 2015

Em vídeo, Aécio incentiva participação no dia 15

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    Termina ato em defesa da Petrobras na Cinelândia

     

    Akemi Nitahara – Repórter da Agência Brasil Edição: Beto Coura

    Manifestantes fazem ato em defesa da Petrobras na Cinelândia, centro do Rio de Janeiro (Tomaz Silva/Agência Brasil)

    Manifestantes fazem ato em defesa da Petrobras na Cinelândia, centro do Rio de JaneiroTomaz Silva/Agência Brasil

    Terminou por volta das 17h30 o ato em defesa da Petrobras e de apoio à presidenta Dilma Rousseff na Cinelândia, área central da cidade. Neste momento, os manifestantes seguem em direção à sede da Petrobras, na Avenida Chile, para um abraço simbólico.

    Na Cinelândia, os manifestantes carregavam bandeiras de diversos movimentos sociais, centrais sindicais e partidos políticos de esquerda. Havia representantes da Central dos Sindicatos Brasileiros, Federação Única dos Petroleiros e União da Juventude Socialista; União Nacional dos Estudantes, União Brasileira de Estudantes Secundaristas e Levante Popular da Juventude.

    Os pronunciamentos começaram por volta de 15h30. A maioria foi em defesa da Petrobras e contra um possível pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. O ex-presidente do PSB e ex-ministro da Ciência e Tecnologia Roberto Amaral, falou contra qualquer tentativa de tirar o governo. "Não haverá um novo 64. A direita não passará! Estamos aqui para defender a Petrobras", disse ele aos manifestantes.

    O deputado estadual Carlos Minc (PT) classificou as manifestações de atos contra o que chamou de golpismo reacionário. "O povo que saiu da miséria, que entrou para a universidade e tem emprego não vai deixar", afirmou Minc.

    O coordenador do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, foi o último a falar. Ele disse que a crise pela qual o país passa é culpa dos capitalistas. "Não podemos fazer uma política de superávit primário para pagar juros aos bancos. Não vamos aceitar a redução de direitos."

    Stédile defendeu a Petrobras e disse que a mídia tenta manipular o povo dizendo que os ex-diretores acusados de corrupção são de esquerda, quando, para Stédile, "eles são só ladrões". Ele defendeu também a reforma política como solução para a corrupção e chamou o povo às ruas.

    "A burguesia não se atreva a falar em golpe, estamos aqui para defender a democracia. Eles querem disputar conosco nas ruas. Nós aceitamos o desafio, porque o povo não está no Parlamento e nas classes dominantes, o povo está nas ruas. Preparem os tênis e sapatos, porque nós estamos só começando. Eles vem no dia 15, e nós voltamos no dia 20 de abril", disse Stédile.

     

     

    Agência Brasil

     

    Em Brasília, manifestação ocupou rodoviária na área central

     

    Marcelo Brandão e Michèlle Canes – Repórteres da Agência Brasil Edição: Luana Lourenço

    Em Brasília, a manifestação convocada por centrais sindicais em defesa da Petrobras e da reforma política começou por volta das 17h, na Rodoviária do Plano Piloto, na área central da cidade. O ato, que integra o chamado de Dia Nacional de Luta, foi organizado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), pela Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e outras entidades.

    Segundo os organizadores, cerca de 1,5 mil pessoas participaram do evento. A Polícia Militar contabilizou 800. Com bandeiras das centrais sindicais e do Partido dos Trabalhadores (PT), os manifestantes deram voltas na rodoviária com palavras de ordem a favor da presidenta Dilma Rousseff, da Petrobras e contra a oposição.

    “Essa manifestação é em defesa da democracia, do Brasil, da Petrobras e dos direitos dos trabalhadores. Defendemos a permanência da presidenta eleita e dialogaremos com ela por todos os direitos dos trabalhadores”, disse o integrante da direção nacional da CTB, Paulo Vinícius.

    Manifestação em defesa da Petrobrás e dos direitos dos trabalhadores, na Rodoviária do Plano Piloto, no centro de Brasília (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

    Manifestação em defesa da Petrobrás e dos direitos dos trabalhadores, na Rodoviária do Plano Piloto, no centro de Brasília Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

    O protesto ocorreu no horário de pico, quando a rodoviária estava lotada de passageiros. Alguns apoiavam o movimento, e outros criticavam o governo de Dilma e a corrupção na Petrobras. As manifestações contrárias, no entanto, foram discretas e não houve registro de confusão durante o ato.

    Às 17h, enquanto os manifestantes convocados pelas centrais sindicatos se preparava para o ato na rodoviária, um grupo se concentrava um protesto de oposição a poucos quilômetros do local.  Organizado por meio das redes sociais, o grupo saiu pela Esplanada dos Ministérios com bandeiras e faixas pedindo o impeachment de Dilma.

    De acordo com a organizadora do ato, Cláudia Castro, o objetivo é chamar a atenção para os protestos marcados para o próximo domingo (15). “Nós realmente não aguentamos mais a coisa do jeito que está. Não somos filiados a nenhum partido, nenhum sindicato. Só queremos que o poder seja assumido por quem tem competência para fazê-lo”.

     

    Agência Brasil

     

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