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Detran afirma não existir perigo do programa ter redução das ações
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Milhares de pessoas participaram hoje (28) à tarde de uma marcha em solidariedade à Palestina, que marcou o encerramento do Fórum Social Mundial (FSM) em Túnis, capital da Tunísia. Pessoas de todas as idades caminharam por uma hora até a embaixada palestina, na região central da cidade, onde fizeram um ato pedindo a suspensão do bloqueio à Faixa de Gaza e a criação do Estado palestino.
Com bandeiras e faixas pedindo justiça social, liberdade e paz, o público gritava palavras de ordem pela libertação da Palestina.
O embaixador palestino na Tunísia, Salman Herfi, se juntou aos participantes no final da caminhada e disse que a marcha representa uma mensagem muito importante para o povo palestino de que ele não está só em sua luta. “É também uma mensagem ao governo israelense para acabar com a ocupação [dos territórios palestinos]. Estamos vivendo em condições muito difíceis, em um estado de sítio, mas vamos conseguir a independência mais cedo ou mais tarde”.
Assim como na marcha de abertura na terça-feira (24), o esquema de segurança estava reforçado ao longo de toda a caminhada e em frente à embaixada, com policiais fortemente armados.
O cartunista Carlos Latuff ressaltou que a única solução para o conflito é o reconhecimento da Palestina como Estado independente. “Isso não pode esperar, as pessoas estão sendo mortas, existe o bloqueio a Gaza feito por Israel e pelo Egito. Os palestinos têm pressa e fome de terra e de liberdade”.
O antropólogo Alaa Talbi, membro do Fórum Tunisiano de Direitos Econômicos e Sociais e um dos organizadores do comitê local do FSM, destacou que a marcha de apoio à causa palestina também ocorreu ao final do fórum de 2013 e é um apelo à sua libertação.
Talbi informou que mais de 40 mil pessoas participaram desta edição do FSM, com forte presença de países do Magrebe (Noroeste da África) e da África Subsaariana. “O fórum teve um saldo positivo. Apesar dos desafios de segurança por causa do atentato ao Museu do Bardo, conseguimos reunir muitas delegações, o que é um sucesso”.
No dia 18 de março, 22 pessoas foram mortas em frente ao Museu do Bardo por dois homens armados. O ataque foi assumido pelo grupo extremista Estado Islâmico.
O Fórum Social Mundial ocorreu entre os dias 24 e 28 deste mês na Universidade El Manar, em Túnis. Mais de 4 mil organizações de 118 países se inscreveram para participar do evento, que teve como lema Dignidade e Direitos.
Agência Brasil
Às 20h30 de hoje (28), vários pontos em todo o Brasil vão ficar
às escuras por uma hora. Locais como a Praça dos Três Poderes, em
Brasília, os Arcos da Lapa, no Rio de Janeiro, e a Igrejinha da
Pampulha, em Belo Horizonte, apagarão as luzes como parte da Hora do
Planeta, mobilização liderada pela organização não governamental (ONG)
WWF.
A Hora do Planeta é um movimento simbólico, que ocorre uma vez por ano, no fim de março. A ideia existe desde 2007 e aqueles que participam firmam o compromisso com o planeta de criação de um mundo sustentável. A ideia é que vários pontos em todo o mundo apaguem as luzes entre as 20h30 e as 21h30, em seus horários locais. Todas as 27 capitais brasileiras se comprometeram com o movimento. De acordo com a entidade, já são 173 cidades brasileiras com participação confirmada.
Além dos pontos em Brasília, no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte, outros locais de destaque no país aderiram, entre eles o Elevador Lacerda, em Salvador, o Theatro Municipal de São Paulo e o Memorial da República, em Maceió. Na capital federal, a Biblioteca Nacional, o Museu Nacional, a Catedral e o Palácio do Buriti, sede do governo local, também vão ficar às escuras.
Às 16h, no entanto, a data já começa a ser celebrada. É quando terá início um show, na Praia de Ipanema (posto 10), no Rio de Janeiro. Entre as atrações estão o músico Hamilton de Holanda e o coletivo internacional de artistas Playing For Change. Todo o evento será realizado com gerador de biocombustível.
Além de monumentos públicos, a ONG incentiva as pessoas a participar da mobilização em suas casas, apagando as luzes não essenciais, como as de teto, televisões e computadores. A WWF lembra que luzes de funcionamento essencial, como iluminação de segurança em espaços públicos, luzes de orientação da aviação e semáforos, devem permanecer ligadas.
Por se tratar de uma mobilização mundial, em alguns países a Hora do Planeta de 2015 já ocorreu. Em Sidney, na Austrália, a famosa Opera House ficou apagada. As cidades de Yokohama, Tóquio e Osaka, no Japão, também participaram, desligando as luzes de importantes monumentos.
Para a WWF, no entanto, isso é só um começo, uma demonstração de comprometimento com um mundo melhor para essa geração e para as futuras. “Nossa expectativa é que esses indivíduos, comunidades e empresas tomem medidas além da hora. Em 2012, lançamos a campanha 'I will if you will' (Eu Vou se Você For) para fornecer uma plataforma destinada a inspirar as pessoas a compartilhar o compromisso com o planeta com os seus amigos, colegas, líderes e redes”, explica a organização no site oficial.
Agência Brasil
Sol predomina na maioria das regiões do Estado neste domingo
Marcha de solidariedade à Palestina marca encerramento do Fórum Social
Ana Cristina Campos - Enviada Especial da Agência Brasil/EBC
Edição: Graça Adjuto
Milhares de pessoas participaram hoje (28) à tarde de uma marcha em solidariedade à Palestina, que marcou o encerramento do Fórum Social Mundial (FSM) em Túnis, capital da Tunísia. Pessoas de todas as idades caminharam por uma hora até a embaixada palestina, na região central da cidade, onde fizeram um ato pedindo a suspensão do bloqueio à Faixa de Gaza e a criação do Estado palestino.
Com bandeiras e faixas pedindo justiça social, liberdade e paz, o público gritava palavras de ordem pela libertação da Palestina.
O embaixador palestino na Tunísia, Salman Herfi, se juntou aos participantes no final da caminhada e disse que a marcha representa uma mensagem muito importante para o povo palestino de que ele não está só em sua luta. “É também uma mensagem ao governo israelense para acabar com a ocupação [dos territórios palestinos]. Estamos vivendo em condições muito difíceis, em um estado de sítio, mas vamos conseguir a independência mais cedo ou mais tarde”.
Assim como na marcha de abertura na terça-feira (24), o esquema de segurança estava reforçado ao longo de toda a caminhada e em frente à embaixada, com policiais fortemente armados.
O cartunista Carlos Latuff ressaltou que a única solução para o conflito é o reconhecimento da Palestina como Estado independente. “Isso não pode esperar, as pessoas estão sendo mortas, existe o bloqueio a Gaza feito por Israel e pelo Egito. Os palestinos têm pressa e fome de terra e de liberdade”.
O antropólogo Alaa Talbi, membro do Fórum Tunisiano de Direitos Econômicos e Sociais e um dos organizadores do comitê local do FSM, destacou que a marcha de apoio à causa palestina também ocorreu ao final do fórum de 2013 e é um apelo à sua libertação.
Talbi informou que mais de 40 mil pessoas participaram desta edição do FSM, com forte presença de países do Magrebe (Noroeste da África) e da África Subsaariana. “O fórum teve um saldo positivo. Apesar dos desafios de segurança por causa do atentato ao Museu do Bardo, conseguimos reunir muitas delegações, o que é um sucesso”.
No dia 18 de março, 22 pessoas foram mortas em frente ao Museu do Bardo por dois homens armados. O ataque foi assumido pelo grupo extremista Estado Islâmico.
O Fórum Social Mundial ocorreu entre os dias 24 e 28 deste mês na Universidade El Manar, em Túnis. Mais de 4 mil organizações de 118 países se inscreveram para participar do evento, que teve como lema Dignidade e Direitos.
Agência Brasil
Hora do Planeta apagará luzes por uma hora em todo o país
Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil
Edição: Graça Adjuto
A Hora do Planeta é um movimento simbólico, que ocorre uma vez por ano, no fim de março. A ideia existe desde 2007 e aqueles que participam firmam o compromisso com o planeta de criação de um mundo sustentável. A ideia é que vários pontos em todo o mundo apaguem as luzes entre as 20h30 e as 21h30, em seus horários locais. Todas as 27 capitais brasileiras se comprometeram com o movimento. De acordo com a entidade, já são 173 cidades brasileiras com participação confirmada.
Além dos pontos em Brasília, no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte, outros locais de destaque no país aderiram, entre eles o Elevador Lacerda, em Salvador, o Theatro Municipal de São Paulo e o Memorial da República, em Maceió. Na capital federal, a Biblioteca Nacional, o Museu Nacional, a Catedral e o Palácio do Buriti, sede do governo local, também vão ficar às escuras.
Às 16h, no entanto, a data já começa a ser celebrada. É quando terá início um show, na Praia de Ipanema (posto 10), no Rio de Janeiro. Entre as atrações estão o músico Hamilton de Holanda e o coletivo internacional de artistas Playing For Change. Todo o evento será realizado com gerador de biocombustível.
Além de monumentos públicos, a ONG incentiva as pessoas a participar da mobilização em suas casas, apagando as luzes não essenciais, como as de teto, televisões e computadores. A WWF lembra que luzes de funcionamento essencial, como iluminação de segurança em espaços públicos, luzes de orientação da aviação e semáforos, devem permanecer ligadas.
Por se tratar de uma mobilização mundial, em alguns países a Hora do Planeta de 2015 já ocorreu. Em Sidney, na Austrália, a famosa Opera House ficou apagada. As cidades de Yokohama, Tóquio e Osaka, no Japão, também participaram, desligando as luzes de importantes monumentos.
Para a WWF, no entanto, isso é só um começo, uma demonstração de comprometimento com um mundo melhor para essa geração e para as futuras. “Nossa expectativa é que esses indivíduos, comunidades e empresas tomem medidas além da hora. Em 2012, lançamos a campanha 'I will if you will' (Eu Vou se Você For) para fornecer uma plataforma destinada a inspirar as pessoas a compartilhar o compromisso com o planeta com os seus amigos, colegas, líderes e redes”, explica a organização no site oficial.
Agência Brasil
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