Concursos abertos somam mais de 1500 vagas com salário de até R$ 11.316,32
Posted: 17 Mar 2015 01:16 AM PDT
Concurso Públicos 2015 - Nesta terça-feira foram lançados alguns concursos públicos em diversas regiões do Brasil, alguns salários de cargos em prefeituras chegam à 11 mil reais. Confira abaixo. Prefeitura de Garopaba-SC abre vagas na área da Saúde 17 vagas Nível fundamental, médio e superior Salários entre R$ 803,82 e R$ 11.316,32 Inscrição: de 17 e 31 de março de 2015 na Policlínica, Rua
GABARITO CONCURSO BANCO DO BRASIL 2015 - Escriturário
Posted: 16 Mar 2015 10:34 AM PDT
Concurso Banco do Brasil 2015 - Nesta segunda-feira (16), foram liberados os gabaritos preliminares pela organizadora Cesgranrio. Os gabaritos foram publicados aqui no Magazine Concursos. Confira abaixo. Temos mais novidades para você em breve! Cadastre seu e-mail para não perder nenhuma publicação sobre concursos públicos abertos 2015 em sua região.
"O governo sempre irá dialogar com as manifestações das ruas", afirmou a presidente Dilma Rousseff: http://glo.bo/1xtzsWo
Vale é autuada por manter pessoas em condição análoga à de escravo
por JOÃO CARLOS MAGALHÃES
A Vale, uma das maiores mineradoras do mundo, foi autuada pelo governo federal por reduzir pessoas à condição análoga à de escravo.
A autuação, realizada após ação conjunta do Ministério do Trabalho, Ministério Público do Trabalho e Polícia Federal, ocorreu na primeira semana de fevereiro, em um centro de operação da empresa na região de Itabirito (MG). A empresa nega irregularidades (leia mais abaixo).
Os fiscais concluíram que a multinacional era responsável pelas condições degradantes e pela jornada de trabalho exaustiva impostas a trabalhadores contratados por outra empresa para dirigir caminhões carregados com minério de ferro entre duas minas de minério de ferro da empresa.
Para os fiscais, a Vale deveria ser responsabilizada pelas irregularidades pois os trabalhadores estavam envolvidos com a atividade-fim da mineradora, cuja terceirização é ilegal.
A operação encontrou 411 motoristas da terceirizada. Destes, 309 foram consideradas como em situação análoga à escravidão. No total, foram lavrados 32 autos de infração, para dar conta de todos os problemas identificados.
Segundo os fiscais, o banheiro usado por eles nunca havia sido limpo. "Não se conseguia respirar ali dentro. Era merda por todo o lugar", disse à Folha Marcelo Campos, auditor do Ministério do Trabalho que comandou a operação.
Contribuíram para a qualificação das condições degradantes a falta de água potável e de locais para tomar banho – devido à natureza do trabalho, os motoristas tinham de voltar para casa imundos.
Além disso, explicou Campos, a empresa terceirizada havia incentivado os motoristas a trabalhar mais em troca de prêmios, como moto, aparelhos de televisão, e extras financeiros.
Os motoristas passaram então a cumprir maiores jornadas de trabalho, consideradas excessivas pelos fiscais. Já a promessa de recompensas não foi cumprida, aferiu a fiscalização.
Segundo o artigo 149 do Código Penal, o trabalho escravo pode ser caracterizado tanto pela jornada exaustiva quanto pela existência de condições degradantes de trabalho.
Agora, a Vale poderá recorrer por duas vezes junto ao Ministério do Trabalho para alterar as conclusões dos auditores. Depois, ainda poderá entrar com ação na Justiça.
OUTRO LADO
Em nota, a Vale negou "qualquer irregularidade" nas operações em Itabirito e afirma que tantos os seus contratados quanto seus terceirizados têm "condições adequadas" de trabalho.
"A Vale nega que haja qualquer irregularidade relacionada a condições de trabalho na mina do Pico [na região de Itabirito]", diz a nota.
"É importante ressaltar que as instalações da Vale têm condições adequadas de segurança e conforto para seus trabalhadores, sejam próprios ou terceirizados. A Vale repudia toda e qualquer atividade que envolva condições inadequadas de trabalho e reitera o seu compromisso com o cumprimento das normas e leis vigentes de saúde e segurança do trabalhador."
Segundo a narrativa da empresa, "no fim do mês de janeiro, alguns empregados da Ouro Verde [nome da empresa terceirizada] praticaram atos de vandalismo no local, com depredação do canteiro de obras, ameaça à segurança de gestores e tentativa de incêndio de alguns veículos".
Após esses eventos, diz a nota, "o canteiro foi inspecionado pelo Ministério do Trabalho, que identificou a necessidade de adequações relacionadas à legislação de saúde e segurança".
"Todas as medidas determinadas pela fiscalização foram implantadas. Três dias depois, o Ministério do Trabalho retornou ao canteiro de obras, constatou que todas as ações tinham sido executadas e, por isto, liberou novamente a área para operação."
Fonte: Folha Online - 16/03/2015 e Endividado
Serviço de ligação pelo WhatsApp gera corrida por convite
Equiparando-se a concorrentes como o Viber e o Line, o aplicativo de mensagens WhatsApp incluiu sem alarde –apesar da grande comoção entre alguns usuários– chamadas telefônicas usando a conexão à internet.
A capacidade foi disponibilizada apenas para o sistema Android em um esquema de convite: quem deseja a função precisa receber uma ligação de quem já a possui
Isso fez com que usuários publicassem o próprio número em redes sociais como o Twitter na esperança de desbloquear o sistema.
Divulgação
O WhatsApp em sua versão para Android
O analista de segurança da informação Vinícius K-Max, 33, conta que fez entre 40 e 50 ligações em quatro dias para pessoas interessadas no recurso –a última foi no fim de semana. "Aí começou a semana, o trabalho me chamou e eu considerei a missão cumprida."
João Henrique Faleiro, 24, atendente em um salão de beleza de Goiânia, diz não temer problemas com privacidade. "Se eu fosse uma celebridade, sim", conta –ninguém ligou para ele ainda.
André Pacheco, universitário de 19 anos, usou a mesma estratégia e teve sucesso. "Já abandonei o Viber", diz.
O sistema de convite está intermitente. Na tarde desta segunda-feira (16), a Folha ligou para alguns números, mas os usuários não tiveram o sistema desbloqueado. Na sexta-feira (13), o recurso estava funcionando.
Nas ligações, a conversa flui bem na conexão wi-fi ou 3G, sem cortes, mas é comum que haja eco excessivo, com o usuário ouvindo a própria voz após alguns segundos.
Fonte: Folha Online - 17/03/2015 e Endividado
Médicos pesquisam influência do 'passe' espírita para tratar a ansiedade
Pesquisa da Unesp estuda união entre tratamento espiritual e médico. Trabalho é realizado por médicos da Associação Espírita de Botucatu (SP).
g1.globo.com
Avaliação negativa de site sem explicar critérios justifica indenização
por Jomar Martins
O site que abriga lojas virtuais tem a obrigação de informar aos seus usuários que critérios usa para avaliar o desempenho dos produtos e serviços disponibilizados, de forma inequívoca, clara e objetiva. Com esse entendimento, a 1ª Turma Recursal Cível dos Juizados Especiais Cíveis do Rio Grande do Sul manteve sentença que condenou o Mercado Livre a pagar dano moral a um pequeno comerciante de Porto Alegre.
Como o empresário provou que era um bom vendedor, com o aval dos próprios compradores no seu perfil, o colegiado entendeu que a baixa reputação que lhe foi atribuída afetou sua imagem, ensejando o dever de indenizar.
No primeiro grau do Juizado Especial Cível, a julgadora leiga condenou o site a inserir reputação positiva ao autor ou retirar a negativa lá inserida. E também a pagar dano moral no valor R$ 6 mil. Em grau de recurso, este valor foi redimensionado para R$ 2,5 mil pelo juiz-relator da 1ª Turma Recursal, Pedro Luiz Pozza. O acórdão foi lavrado na sessão do dia 10 de março.
O caso
O autor ajuizou ação reparatória contra os responsáveis pelo site, queixando-se dos efeitos da má-avaliação dos seus produtos — equipamentos e suprimentos de informática. Disse que o declínio de avaliação começou após ter se negado a trocar de categoria, sugerido pelo site, quando migraria de ‘‘bronze’’ para ‘‘diamante’’. A partir de então, o site passou a qualificar sua reputação como negativa, na cor vermelha, o que acarretou diminuição nas vendas. No ‘‘termômetro’’ das cores, a cor vermelha é a pior avaliação, e a verde, a melhor.
No 5º Juizado Especial Cível, do Foro Central de Porto Alegre, o empresário pediu que o site fosse compelido a corrigir sua reputação para positiva ou se abster de considerá-la negativa, bem como fosse proibido de linear a recomendação de outros vendedores concorrentes. Requereu a confirmação definitiva da tutela e a condenação da ré ao pagamento de danos morais em valor a ser arbitrado pelo juízo.
A juíza leiga Marúcia Didier Nogueira Nascimento disse estranhar o fato de o autor ter mais de 200 qualificações positivas, com comentários elogiosos sobre seu trabalho, nenhuma negativa e, ainda assim, ostentar a reputação avaliada na cor vermelha. Ela também criticou, no lay-out do site, a mensagem que aparece abaixo do ‘‘termômetro’’: ‘‘O que isso significa? Este vendedor não tem boa reputação no site’’.
A seu ver, não há necessidade de tal explicação. Além disso, a mensagem é ofensiva e discriminatória. ‘‘Qual usuário iria querer negociar com um vendedor onde consta a informação de que ele não tem boa reputação? Com certeza, este tipo de mensagem gera um prejuízo material e moral ao vendedor. Material, porque os usuários não irão querer negociar com um vendedor de reputação ruim e, consequentemente, afetará as vendas deste vendedor. Moral, porque é a imagem da pessoa afetada’’, escreveu na sentença.
Ela também derrubou o argumento da empresa de que são os usuários os responsáveis pelas avaliações, tentando se eximir de responsabilidade. Para a juíza leiga, a Mercado Livre não trouxe aos autos as qualificações negativas dos usuários e, consequentemente, os seus comentários, para que pudessem embasar a reputação tão ruim atribuída autor, o que é exigido pelo artigo 333, inciso II, do Código de Processo Civil.
Clique aqui para ler a sentença.
Clique aqui para ler o acórdão.
Fonte: Conjur - Consultor Jurídico - 16/03/2015 e Endividado
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