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Venezuela trocará petróleo por papel higiênico com Trinidad e Tobago
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Por 20 anos, dono de um restaurante usava os animais para entreter os clientes durante a espera por mesas
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Blog do Mário Magalhães: O juiz vacilou
Por Zé Dassilva, no Twitter: ( O blog está no Facebook e no Twitter )
JANEIRO DE 2015! S.PAULO X RIO DE JANEIRO - ROUBOS COMPARADOS!
Dados Oficiais de Registros das Secretarias de Segurança dos Estados.
1. Estado de S.Paulo: 25.880 - população 44,035 milhões / Roubos por 100 mil habitantes: 58,77.
2. Estado do Rio de Janeiro: 14.406 – população 16,471 milhões / Roubos por 100 mil habitantes: 87,46. Por habitante: Rio de Janeiro 48,8% a mais que S.Paulo.
3. Cidade de S.Paulo: 13.416 – população 11,895 milhões / Roubos por 100 mil habitantes: 112,78.
4. Cidade do Rio de Janeiro: 7.765 – população 6,453 milhões / Roubos por 100 mil habitantes: 120,33. Por habitante: Rio 6,7% a mais que S.Paulo.
5. As Capitais têm muito mais Roubos por habitante que o conjunto do Estado: S.Paulo: mais 91,9% / Rio: mais 37,5%.
Ex-Blog do Cesar Maia
RJ DE COFRES VAZIOS: PEDIDO DO ESTADO AO JUDICIÁRIO É ADIANTAR R$ 11,7 BILHÕES DOS DEPÓSITOS JUDICIAIS!
(O DIA, 26) 1. Com os cofres do estado vazios, o governador Pezão, do PMDB, aposta todas as suas fichas em convênio com o Judiciário para pagar a folha de pagamento dos 260 mil inativos e pensionistas do Rio Previdência e arcar com custos de precatórios — ações perdidas pelo Executivo na Justiça. Para impedir o colapso das finanças, ele apresentou projeto aos desembargadores do Órgão Especial para usar pelo menos R$ 11,7 bilhões dos R$ 16,84 bilhões do Fundo de Depósito Judicial.
2. O baque nas contas do governo é resultado da queda na arrecadação dos royalties do petróleo. “Nenhum estado sofre como o Rio. Somos responsáveis por 82% da produção nacional”, explicou Espíndola. Durante a reunião com os desembargadores segunda-feira, no Órgão Especial, a portas fechadas, Pezão deixou claro que, sem a ajuda do Judiciário, as contas do estado não fecham.
3. Para convencer os magistrados, Pezão foi acompanhado do Secretário de Fazenda, Júlio Bueno; do secretário de Governo, Paulo Melo; do presidente do Tribunal de Contas, Jonas Lopes; do procurador-geral de Justiça, Marfan Martins Vieira; e do presidente da Assembleia Legislativa, Jorge Picciani, do PMDB. Em nota, a assessoria do presidente do Tribunal de Justiça, Luiz Fernando Ribeiro de Carvalho, informou que o desembargador não pode falar sobre o assunto porque participará da votação. Nos bastidores, muitos magistrados estão em dúvida. A preocupação é com a recomposição da verba. Mas Pezão está negociando com quem apresenta resistência. Espínola aposta na aprovação: “Os poderes são independentes. Mas o nível de convencimento é alto.”
Ex-Blog do Cesar Maia
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