REGIME MILITAR - PERÍODO ENTRE 1964 E 1985
O regime militar era de exceção como os próprios Presidentes reconheciam ao manifestarem a necessidade de redemocratização. Autoritário sim, por limitar as liberdades democráticas, mas não totalitário, que as eliminaria.
Havia partido de oposição - o MDB - que tinha espaços na mídia e disputava eleições livres. A bandeira do MDB erademocracia já, enquanto a do partido de governo, a ARENA, era a redemocratização gradual e segura. Periódicos, músicas de protesto, festivais da canção, grupos e peças teatrais criticavam o governo e livrarias vendiam obras de linha marxista-leninista. Ou seja, havia liberdades impensáveis em regimes totalitários ou ditaduras.
A redemocratização veio a partir de 1978, não por obra da esquerda revolucionária já desmantelada. É um engano considerá-la vitoriosa porque antigos militantes ocupam, hoje, posições importantes na sociedade. Eles não chegaram ao poder pela força das armas e sim como cidadãos com plenos direitos assegurados na anistia concedida pelo próprio governo em 1979. Abandonaram a luta armada, derrotados, e se submeteram às normas democráticas, reintegrando-se à sociedade na forma da lei, em pleno regime militar e como exigiam a Nação e o governo.
Nos anos 1960 e 1970, a ideologia da luta armada no Brasil era a de Estados totalitários como URSS, China e Cuba responsáveis pelas maiores violações aos direitos humanos. Se a esquerda radical tupiniquim conquistasse o poder, cometeria as mesmas atrocidades ocorridas em suas matrizes. Daí a incoerência da Presidente Dilma quando homenageia, em discursos, antigos companheiros de luta armada, dizendo que eles lutavam por liberdade e democracia. O conceito da Presidente a respeito de liberdade e democracia parece continuar o mesmo de quando pertenceu a organizações armadas revolucionárias ao lado de Lamarca, Franklin Martins, José Dirceu e outros notórios "aficionados pela democracia". Eis aí algo que deveria preocupar à sociedade como um todo, particularmente, à mídia, às Igrejas, aos Poderes da União e às Instituições do País.
É hipocrisia a condenação dos governos militares, por excessos na reação à luta armada, feita por militantes radicais e sucessivos governos que idolatram ditaduras e lideranças criminosas como a de Cuba; que concedem asilo a terroristas estrangeiros condenados, mas devolvem fugitivos da ditadura cubana; e que financiam e confraternizam com o movimentos ditos sociais, cujas ações resultam, impunemente, em invasões, destruições e mortes.
O Brasil tornou-se uma democracia, aspiração da sociedade, da oposição legal e dos governos militares, e não um país comunista escravizado por um partido único, objetivo da esquerda revolucionária, que não teve o reconhecimento de nenhuma democracia de que lutasse por liberdade ou representasse parcela do povo brasileiro.
Porém, como eles não desistiram e só mudaram os métodos, é preciso manter a vigilância e a disposição para combate-los e vence-los com os meios legais que se fizerem necessários.
General da Reserva Luiz Eduardo Rocha Paiva.
Imprudência:
Jovens morrem afogados em praia e rio do Litoral Norte
ZHORA.CO
LULA E JOÃO SANTANA SERÃO A SOLUÇÃO PARA DILMA?
PRESIDENTE AGENDA AUDIÊNCIA COM MARQUETEIRO JOÃO SANTANA PARA A PRÓXIMA SEXTA-FEIRA (13!)]
E SÓ AGUARDA ACERTO DE DATAS PARA TER REUNIÃO LONGA COM LULA.
A INTENÇÃO É OBTER "CONSELHOS" PARA, ATÉ MESMO, MUDAR ESTRATÉGIA DO GOVERNO.
VELHOS COMPANHEIROS FARÃO A DIFERENÇA?
O DESPERTADOR DAS PESQUISAS SOOU FORTE NO PALÁCIO DO PLANALTO – E MUDANÇAS COMEÇAM A ACONTECER.
DIANTE DA BAIXA ABRUPTA NA POPULARIDADE DO GOVERNO, A PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF ESTÁ DISPOSTA A TRAZER MAIS PARA PERTO UMA DUPLA QUE SEMPRE A AJUDOU NAS HORAS MAIS DIFÍCEIS.
A PARTIR DESSAS "CONVERSAS", A PRESIDENTE QUER DEFINIR UMA NOVA ESTRATÉGIA DE DIVULGAÇÃO DOS ATOS DO GOVERNO.
NA FESTA DE 35 ANOS DO PT, EM BELO HORIZONTE, NA SEMANA PASSADA, DILMA E LULA COMBINARAM UM ENCONTRO PARA UMA AVALIAÇÃO PROFUNDA DO QUADRO POLÍTICO.
NÃO HAVIA MESMO CONDIÇÕES, NO AGITO DA COMEMORAÇÃO, PARA UMA CONVERSA RESERVADA.
O MAIS IMPORTANTE, PORÉM, FOI A INICIATIVA COMUM, DA PRESIDENTE E DO EX, SOBRE A NECESSIDADE PREMENTE DE UM ENTENDIMENTO MAIS PRÓXIMO ENTRE ELES.
DEPOIS DA VITÓRIA ELEITORAL, DILMA E LULA NÃO ESTIVERAM MAIS JUNTOS.
O MARQUETEIRO SANTANA, POR SUA VEZ, ENCONTROU-SE COM A PRESIDENTE APENAS PARA AJUSTAR O DISCURSO DE POSSE.
DAS REUNIÕES EM SEPARADO, COM O EX-PRESIDENTE E O MARQUETEIRO, (QUE DILMA QUER FAZER AGORA), O RESULTADO PODERÁ SER O ESTABELECIMENTO DE UM MÉTODO DE DIÁLOGO ENTRE ELES.
O GOVERNO ESTÁ ACELERANDO A CONFECÇÃO DE UM PACOTE ANTI-CORRUPÇÃO.
A DIVULGAÇÃO DESSA INICIATIVA JÁ SERÁ ASSUNTO PARA A REUNIÃO DE SEXTA COM JOÃO SANTANA.
DE LULA, CERTAMENTE DILMA OUVIRÁ O "CONSELHO COSTUMEIRO" DE QUE PRECISA SAIR MAIS DO PALÁCIO DO PLANALTO: GIRAR PELO PAÍS E AUMENTAR, PELAS MAIS DIFERENTES MANEIRAS, SUA EXPOSIÇÃO NA MÍDIA.
A PESQUISA DATAFOLHA, QUE INDICOU UM AUMENTO DE 19 PONTOS PERCENTUAIS NOS ÍNDICES DE RUIM E PÉSSIMO DA GESTÃO DILMA, 'CHOCOU' O NÚCLEO DURO DO GOVERNO.
A SUPERAÇÃO DESSA SITUAÇÃO, AVALIA-SE AGORA, PASSA PELA REAGLUTINAÇÃO ENTRE DILMA E LULA.
A DIFICULDADE REAL É A DE QUE O EX-PRESIDENTE TEVE SEUS PLEITOS PRETERIDOS PELA PRESIDENTE NA MONTAGEM DA EQUIPE ECONÔMICA.
MESMO ASSIM, O ESPAÇO PARA AMBOS VOLTAREM A PENSAR JUNTOS VOLTOU A FICAR ABERTO NO ENCONTRO EM BELO HORIZONTE.
NO ENCONTRO DO PT, LULA INFORMOU AOS PRINCIPAIS CACIQUES DO PARTIDO QUE SERÁ CANDIDATO A PRESIDENTE EM 2018.
ELE SÓ PODERÁ ALCANÇAR ESSE OBJETIVO SE A ADMINISTRAÇÃO DILMA SE RECUPERAR.
O "SUSTO" DO PT FOI QUE DILMA CAIU MUITO VELOZMENTE.
AGORA, PARA ESCALAR NOVAMENTE A LADEIRA DA POPULARIDADE,
DILMA VAI PRECISAR DE SEUS VELHOS COMPANHEIROS LULA E SANTANA.
SERÁ QUE "CONSELHOS" IRÃO RESOLVER A DIFÍCIL SITUAÇÃO DE DILMA E A "COMPLICADA" CANDIDATURA DE LULA EM 2018?
(Brasil 247 conteúdo)
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