sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Profissionais do Mais Médicos devem se apresentar até hoje nos municípios

Mais Médicos

Os profissionais  selecionados para atuar no Mais Médicos devem se apresentar até hoje (20) nos municípios onde trabalharão, caso contrário não participarão das novas chamadas desta edição do programa.
Para confirmar a vaga, o profissional precisa entregar à gestão do município cópias de documento oficial com foto, do diploma e do registro no Conselho de Medicina. Segundo o cronograma do governo, os médicos começam a trabalhar no dia 2 de março.
Nesta etapa do programa, 12.580 profissionais fizeram a inscrição. Desse total, 3.936 foram selecionados. Diferentemente das outras edições, nas quais cerca de 80% dos participantes haviam se formado no exterior e não tinham o diploma validado, desta vez mais de 90% das vagas foram preenchidas por médicos formados no Brasil. O ministro da Saúde, Arthur Chioro, alega que entre os motivos para a mudança de quadro estão a possibilidade de o médico receber um bônus de 10% em provas para residência e também o aumento da credibilidade do programa.
Para a segunda chamada, que ocorrerá nos dias 23 e 24 de fevereiro, estarão disponíveis as 210 vagas que não foram preenchidas e, eventualmente, as surgidas pela não confirmação do profissional até amanhã. A terceira chamada está prevista para os dias 17 e 18 de março. Caso ainda haja vagas, ocorrerá, em 10 de abril, chamada para brasileiros formados fora do país e, em 5 de maio, para médicos estrangeiros. Trimestralmente, o Ministério da Saúde lançará edital para a oferta de vagas que, eventualmente, forem abertas.

Agência Brasil

Ministro diz que governo manterá modelo de horário de verão


Sabrina Craide - Repórter da Agência Brasil Edição: Armando Cardoso
O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, fala sobre a falta de energia em parte do país (Wilson Dias/Agência Brasil)
Para o ministro Eduardo Braga, vale a pena manter
a mudança  de  horário Wilson Dias/Agência Brasil
A adoção do horário de verão, que termina no próximo domingo (22), não deve sofrer modificações pelo governo. De acordo com o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, apesar de o horário de maior consumo de energia ocorrer no início da tarde, ainda vale a pena manter a mudança de horário no país.
“O horário de verão continua representando um descasamento na ponta de carga e uma economia de energia. No período, voltamos para as residências ainda com a luz do dia, o que gera uma economia energética para o país. Portanto, é válido o horário de verão”, avaliou.
O principal objetivo do horário de verão é aproveitar melhor a luminosidade natural do dia, reduzindo o consumo de eletricidade no fim da tarde, quando ocorria o chamado pico de consumo. Recentemente, o pico tem sido registrado no início da tarde, principalmente por causa do aumento do uso de aparelhos de ar condicionado.
Este ano, o governo chegou a estudar uma prorrogação da vigência do horário diferenciado, por causa da falta de chuvas, que prejudica os reservatórios das hidrelétricas. “Chegamos à conclusão de que o custo-benefício não valia a pena. Portanto, não fomos adiante na ideia”, explicou Braga.
Segundo o ministro, os relatórios finais sobre a economia de energia no período devem ser concluídos semana que vem. Dados preliminares podem ser divulgados pelo governo amanhã (20).
No início do horário de verão deste ano, a estimativa do governo era uma economia de R$ 278 milhões, com geração de energia térmica no horário de pico. Na edição anterior, a economia chegou a R$ 405 milhões.

Agência Brasil



 

Governo grego diz que reunião do Eurogrupo mostrará quem defende o fim da crise


Danilo Macedo - Repórter da Agência Brasil* Edição: Armando Cardoso
O governo da Grécia afirmou hoje (19) que a reunião do Eurogrupo, que ocorrerá amanhã (20), mostrará os países que defendem e os que não defendem uma solução para a crise grega. 
O comunicado foi emitido após o Ministério das Finanças da Alemanha se manifestar contra o pedido de extensão de crédito feito na manhã de hoje pela Grécia aos parceiros europeus.
"O Eurogrupo de amanhã tem duas opções: aceitar ou rejeitar o pedido grego. Isso mostrará quem quer uma solução e quem não quer", disse o governo grego. De acordo com o Ministério das Finanças alemão, o pedido grego não representa uma “solução substancial” para o problema.
A Grécia pediu a extensão do acordo por seis meses. Também se comprometeu a aceitar supervisão da Comissão Europeia, do Banco Central Europeu e do Fundo Monetário Internacional (FMI), não mais se referindo ao trio como “troika”.
Durante a campanha do novo governo grego, o grupo chegou a ser apontado como uma das principais causas do agravamento da crise financeira no país. Com o pedido de hoje, a Grécia também prometeu adotar novas medidas para a recuperação econômica e a estabilidade financeira do país.
A reunião desta sexta-feira dos ministros das Finanças do Eurogrupo será a terceira em dez dias. Altos funcionários dos governos da zona do euro trabalham hoje na avaliação do pedido grego e preparação do encontro.
Desde 2010, quando passou a ter assistência financeira, a Grécia recebeu dois empréstimos dos parceiros europeus e do FMI, totalizando 240 mil milhões de euros. A condição para receber o montante era o comprometimento com a adoção de medidas de austeridade, bandeira contra a qual o partido do atual primeiro-ministro, Alexis Tsipras, lutou durante a campanha eleitoral.

Agência Lusa e Agência Brasil


 

 

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