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Chuvas ajudam a elevar pela 21ª vez a água do Cantareira
Marli Moreira - Repórter da Agência Brasil Edição: Valéria Aguiar
Para repor os 182,5 bilhões de litros da reserva do Sistema Cantareira e atingir o volume útil de operação, é necessário subir mais 18,1 ponto percentualDivulgação/Sabesp
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O nível do Sistema Cantareira, principal manancial de abastecimento da região metropolitana de São Paulo, apresentou hoje (26) a 21ª alta consecutiva deste mês de fevereiro ao passar de 10,8% para 11,1%. O volume de chuva sobre esse manancial nem foi tão expressivo entre ontem (25) e hoje (26), de apenas 15,2 milímetros (mm), mas a dois dias de encerrar o mês, o acumulado está em 293 mm, muito acima da média histórica para esse período (199,1 mm).
Segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), com o gradual enchimento das seis represas que formam o sistema foi possível alcançar o nível da primeira cota da reserva técnica, a água que fica logo abaixo das comportas. Para repor os 182,5 bilhões de litros e atingir o volume útil de operação, é necessário subir mais 18,1 ponto percentual, o que daria maior tranquilidade no fornecimento a 6,5 milhões de pessoas.
Nos cinco mananciais restantes administrados pela Sabesp, o único que registrou queda no volume armazenado foi o Sistema Rio Grande, onde houve redução de 0,1 ponto percentual, passando de 83,4% para 83,3%. No Sistema Alto Tietê, o volume ficou estável pelo segundo dia seguido em 18,3%. No Guarapiranga, o nível subiu de 58,7% para 59,8%; no Alto Cotia ( de 36,4% para 37,7%) e no Rio Claro (de 35,5% para 35,7%).
Prazo para que empresas entreguem informe de rendimentos termina amanhã
Daniel Lima - Repórter da Agência Brasil Edição: José Romildo
O prazo de entrega aos contribuintes do informe de rendimentos pelos empregadores termina amanhã (27), último dia útil do mês. Amanhã também termina o prazo para que as empresas enviem para a Receita Federal a Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf). A Dirf deverá ser apresentada até as 23h59, horário de Brasília.
A declaração é feita pela fonte pagadora com o objetivo de informar à Receita Federal sobre os rendimentos pagos a pessoas físicas domiciliadas no país, inclusive os isentos e não tributáveis. Os empregadores também devem informar à Receita o valor do imposto sobre a renda, as contribuições retidas na fonte e o montante de rendimentos pagos ou creditados para seus beneficiários.
É também obrigação ainda dos empregadores informar à Receita sobre pagamento, crédito, entrega, emprego ou remessa a residentes ou domiciliados no exterior, ainda que não tenha havido a retenção do imposto.
As fontes pagadoras estão também obrigadas a informar à Receita Federal os casos de empregados beneficiados por isenção no recolhimento de impostos ou por aplicação de alíquota zero na folha de pagamento. Também estão obrigadas a informar sobre pagamentos a plano de assistência à saúde, do tipo coletivo empresarial.
Fipe aponta nova queda no ritmo de alta dos preços em São Paulo
Marli Moreira - Repórter da Agência Brasil Edição: José Romildo
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na capital paulista, voltou a perder força, na terceira prévia do mês, ao atingir alta de 1,4%. Essa variação ficou abaixo da registrada na segunda prévia do mês (1,57%). Mais uma vez, o grupo transportes liderou os aumentos com taxa de 3,25%, mas essa correção foi bem menor do que a ocorrida na última apuração (4,19%).
A taxa representa a média de preços dos produtos e serviços registrados no período de 24 de janeiro a 21 de fevereiro em comparação aos apurados no período de 24 de dezembro de 2014 a 23 de janeiro deste ano. Os dados referem-se ao consumo na faixa de renda entre um e dez salários mínimos.
O grupo habitação teve nova elevação, ao passar de 1,26% para 1,74%. Em situação contrária, diminuiu a intensidade de alta do grupo educação, que passou de 3,9% para 2,25%. O mesmo efeito ocorreu em relação a despesas pessoais, que passaram de 0,69% para 0,48%. A redução no ritmo de alta foi ainda mais expressiva no grupo saúde que saiu de uma alta de 0,53% para 0,26%.
Em vestuário, os preços caíram mais do que no último levantamento. A taxa ficou negativa em 0,47% em comparação a um recuo anterior de 0,31%.
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