sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Os 10 sinais de câncer frequentemente ignorados

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Os 10 sinais de câncer frequentemente ignorados

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Uma pesquisa da organização Cancer Research UK listou dez sintomas de câncer que muitas vezes são ignorados pelos cidadãos britânicos. A ONG diz que isso p...

 

 

AS DOCES ILUSÕES

Ultimamente, as mensagens de que o PT afunda mergulhado até a pleura em todas as colossais falcatruas que levaram a Nação à atual e escandalosa bancarrota, proliferam na mídia e na internet.

Os “otimistas” volta - e - meia abordam com prazer o possível impeachment da “sem neurônio”.

As boas notícias pululam a rodo.

Muitos, na sua esperança de um Brasil melhor, acreditam em milagres e difundem as incontáveis notícias de que o PT está nas últimas.

Apoiam – se, os “esperançosos” nos estupendos e inacreditáveis rombos e dívidas do País no cenário nacional e internacional. Para eles a M... é tão grande que, em pouco tempo, a Nação despertará para a sua desmoralizada posição no cenário mundial.

Todos sabem que o “petrolão” é apenas a ponta de um imenso iceberg, pois em cada setor manuseado pelo desgoverno algo de muito podre está em gestação.

O BNDES tem um rombo de 1 trilhão de reais. O Brasil deve para órgãos internacionais, a debacle econômica é irreversível, os impostos assolam a população e não pagamos para respirar apenas porque o desgoverno não possui a máquina que controlasse a nossa respiração, pois no resto ele vai fundo em nossos bolsos.

Como os “otimistas”, sobre o adeus do lulo - petismo - social - sindicalista, esperamos que a canalha desapareça do País, antes que percamos qualquer possibilidade de crescer como Nação com destino grandioso.

Contudo, basta verificarmos como o desgoverno domina áreas diversas, inclusive o Congresso e o Judiciário para sabermos que as denúncias, por mais tenebrosas e comprovadas que sejam, fatalmente cairão em desgaste e o tempo as enterrará sem que os grandes culpados sejam punidos.

Certamente, os “pica – fumos” deverão sofrer alguma sanção, mas apenas isto, e o desgoverno prosseguirá na sua rota de comunização nacional.

Hoje, não vemos nenhuma hipótese de expulsão do petismo do País pela via democrática, a não ser pela força das armas, mas para tanto, seria necessária a existência de grupos, classes, categorias que se posicionassem contra o desgoverno, porém, infelizmente, tais entidades, não existem.

O desgoverno domina todos os sindicatos, instrumentos pelo quais os integrantes dos diversos grupos se solidarizam. Assim, a hipótese de uma ação armada contra os comunistas dificilmente ocorrerá.

Desta forma, e eles sabem disso, a única possibilidade de obstruir o inexorável comunismo no Brasil, significando sua debacle econômica e moral, seria uma instituição com credibilidade, como as Forças Armadas se revoltarem contra a degradação da Nação e decidirem, de novo, porém com maior cuidado, expurgar este cancro que infecta a nossa pobre nação.

Infelizmente, a perseguição que os ex - agentes sofreram nas últimas décadas e o revanchismo asqueroso (basta que se leia o unilateral e mentiroso relatório da Comissão Nacional da Verdade) testemunhado submissamente pela própria sociedade tem causado uma terrível e covarde omissão, pelo silencio das Forças Armadas; contudo, a indignação, o amor à Pátria e o nacionalismo podem ressurgir no coração dos militares e ocorrer o temor que os comunistas possuem de sua expulsão.

Tanto que o revanchismo procura anular a capacidade de qualquer reação das Forças Armadas, mas por quanto tempo conseguirá, nem Deus sabe.

Brasília, 11 de fevereiro de 2015

Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

 

Muito oportuna a reflexão do ministro Gilmar Mendes na sessão do TSE‏

 

Muito oportuna a reflexão do ministro Gilmar Mendes na sessão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sobre o efeito no imaginário das pessoas das frases da presidente Dilma – “podemos fazer o diabo na eleição” – e de Lula – “eles não sabem o que nós seremos capazes de fazer pra fazer com que você seja a nossa presidenta”. Como se diz, o exemplo vem de cima. Lula e Dilma geraram várias crises: além da econômica e fiscal, estimulam também uma crise de valores. Isso é muito ruim para o país.

https://www.facebook.com/video.php?v=402095123277770&fref=nf

 

A Amazônia e a Hidreletricidade (XV)


Como já assinalamos, em meados da década de 2020, a geração de energia hidrelétrica terá se esgotado. Então, em boa hora, o Brasil constrói usinas hidrelétricas na Amazônia, a fim de aproveitar todo o potencial potamográfico desta exuberante região, cortada por caudalosos rios. Mas a ferrenha e perniciosa oposição de antipatrióticos grupos de ambientalistas/indigenistas e de ONGs vem atrasando, generalizadamente, o cronograma das obras, máxime pela difícil obtenção das “licenças ambientais”. Outrossim, estamos incorrendo em grave erro, pois tais usinas estão sendo construídas ‘a fio d’água’, ou seja, com reservatórios de acumulação de pequenas dimensões, além da não previsão de eclusas e sem um meticuloso estudo para a implementação das linhas de transmissão (os “linhões”). Tais deficiências implicam na utilização, quase contínua, e já faz dois anos, das termelétricas, caras e poluentes, como complementação à energia das hidrelétricas. Assim, faz-se necessária a diversificação de nossa invejável matriz energética (abundante, renovável, barata e não poluidora). E isso também por causa do inusitado estresse hídrico e do preocupante desperdício de água por que passa o país, mormente em face da escassez de chuvas que afeta o abastecimento de grandes cidades, como a capital paulista, v.g., e encarece por demais o preço da energia elétrica. Destarte, o planejamento para a utilização de fontes alternativas - como as energias eólica, nuclear, solar, das marés e a da queima da biomassa - deve se iniciar desde já, sabendo-se que o Brasil é muito bem aquinhoado pela prodigalidade de sua natureza.
No artigo anterior, tratamos de forma perfunctória das energias nuclear e eólica. Acerca desta última, gostaríamos de complementar as considerações expendidas, reafirmando que ela é limpa e renovável, eis que não lança na atmosfera, gases nocivos (como acontece com o uso do carvão), tais como o dióxido de carbono (CO2), entre outros, e pode suprir o atendimento de energia, especialmente em nosso Nordeste e em regiões remotas. Além das relacionadas no artigo anterior, como desvantagem notória deve ser considerada a intermitência da geração energética, mercê da incerteza de ventos fortes e constantes, o que a torna de relativa confiabilidade. Ademais, os antipáticos parques eólicos, que modificam a paisagem dos locais onde são implantados (poluição visual e sonora - por barulhentos), não devem ser construídos em habitat de reprodução de animais e nem sob rotas de migração de aves (elas se chocam com as hélices dos cata-ventos). A energia eólica ainda causa interferência eletromagnética; influi no clima das regiões dos parques e exige manutenção preventiva e constante nas caras turbinas importadas, apud coronel José Gobbo Ferreira, in “Dez Anos de PT e a Desconstrução do Brasil”, magnífica obra que aborda, com excepcional competência, inúmeros problemas brasileiros de suma relevância.
Quanto à energia solar, o elevado custo das placas/células fotovoltaicas (que necessitam de grandes espaços) é um sério óbice. Só há vantagens se os painéis solares estiverem próximos dos centros consumidores ou se houver interesse da população e do mercado para produção de aquecedores solares e de energia solar voltaica - a que liga dispositivos eletrônicos. A Associação Brasileira de Energia Solar (Abens) aponta as cidades de São Paulo, Belo Horizonte e São Luís, como centros propícios para a expansão dessa onerosa, mas necessária fonte de energia, ainda sem escala de produção. (continua).

Coronel Manoel Soriano Neto – Historiador Militar e Advogado.

 

Lula é um tigre de papel

 

Publicado em 5 de fev de 2015

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, deve ter a coragem de denunciar todos os envolvidos no petrolão, inclusive o ex-presidente Lula. O colunista de VEJA.com Augusto Nunes e o historiador Marco Antonio Villa conversam sobre os esquemas de corrupção descobertos durante os anos de governo do PT.

 

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