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Avalanches no Norte do Afeganistão deixam pelo menos 200 mortos
O número de morto nas avalanches no Norte do Afeganistão ultrapassou 200, informaram hoje (26) as autoridades afegãs, acrescentando que a maior parte ocorreu na província de Panjshir, ao norte de Cabul.
Pelo menos 168 pessoas morreram na província de Panjshir, segundo o governador Abdul Rahman Kabiri, citado pela Agência France Presse. O responsável pelo Gabinete de Catástrofes no Crescente Vermelho Afegão, Abdul Rahman Kalantari, admitiu a possibilidade de aumento do número de vítimas em Panjshir. O balanço anterior das autoridades indicava cerca de 100 mortos.
As outras mortes ocorreram em Nuristan e Badakhshan, províncias no Nordeste, Nangarhar e Laghman, no Leste, e na província central de Bamiyan, fortemente atingidas por condições meteorológicas adversas que têm afetado o Norte do Afeganistão nos últimos dias.
No domingo (22), uma avalanche de neve que destruiu diversas casas na província de Badajshan matou 12 pessoas que estavam dormindo.
O Afeganistão é atingido frequentemente por desastres naturais que provocam grande número de mortos, como foi o caso dos deslizamentos de terra que causaram a morte de 2 mil pessoas em maio de 2014 na Região Nordeste do país.
Agência Lusa e Agência Brasil
Dívida Pública Federal cai 2,09% em janeiro
Daniel Lima - Repórter da Agência Brasil Edição: Marcos Chagas
A Dívida Pública Federal teve uma redução de 2,09% de dezembro para janeiro, caindo de R$ 2,295 trilhões para R$ 2,247 trilhões. Os dados foram divulgados hoje (26) pelo Tesouro Nacional.
A dívida pública mobiliária (em títulos públicos) interna (DPMFi) caiu 2,09% e passou de R$ 2,183 trilhões para R$ 2,137 trilhões. O principal motivo foi o resgate líquido, no valor de R$ 67,48 bilhões, “descontado pela apropriação positiva de juros, no valor de R$ 21,82 bilhões”, informou o Tesouro Nacional.
Saiba Mais
- Tesouro estima que Dívida Pública Federal pode chegar a R$ 2,6 trilhões em 2015
- Dívida Pública Federal cresce e encerra 2014 em R$ 2,296 trilhões
No caso da Dívida Pública Federal externa (DPFe), houve, em janeiro, redução de 2,10% sobre o estoque de dezembro, fechando o mês passado em R$ 109,93 bilhões (US$ 41,29 bilhões), dos quais R$ 100,24 bilhões (US$ 37,65 bilhões) referentes à dívida mobiliária (títulos) e R$ 9,7 bilhões (US$ 3,64 bilhões), à dívida contratual.
A DPF é a dívida contraída pelo Tesouro Nacional para financiar o déficit orçamentário do governo federal – incluindo o refinanciamento da própria dívida – e para realizar operações. Em relação à forma, o endividamento pode ocorrer por meio da emissão de títulos públicos ou pela assinatura de contratos.
O objetivo da gestão da dívida pública, pelo Tesouro Nacional, é atender à necessidade de financiamento pelo governo federal. Em 2014, o financiamento bruto da dívida alcançou R$ 672,3 bilhões. A necessidade líquida, deduzindo os recursos orçamentários direcionados para pagamento da DPF, que totalizaram R$ 108,5 bilhões, foi R$ 563,8 bilhões no ano.
No ano passado, para financiamento da dívida, o Tesouro optou por substituir a emissão de títulos vinculados a taxas de juros flutuantes (principalmente a Selic) pela dívida prefixada. Segundo o subsecretário da Dívida Pública do Tesouro Nacional, Paulo Valle, a estratégia deveu-se, principalmente, à elevada volatilidade observada no cenário econômico.
A Dívida Pública Federal deverá encerrar o ano entre R$ 2,45 trilhões e R$ 2,6 trilhões. Os números foram divulgados no início do mês pelo Tesouro Nacional, quando apresentou o Plano Anual de Financiamento (PAF) da dívida pública em 2015. A DPF terminou 2014 em R$ 2,296 trilhões.
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