terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Graça Foster está reunida com Dilma em Brasília e pode ser demitida ainda hoje

URGENTE
Graça Foster está reunida com Dilma e pode sair da Petrobras ainda hoje.

Graça Foster está reunida com Dilma em Brasília e pode ser demitida ainda hoje

Segundo o Valor Econômico, presidente da Petrobras está reunida com Dilma neste momento em Brasília e pode ter seu destino decidido hoje

INFOMONEY.COM.BR|POR RODRIGO TOLOTTI UMPIERES

 

Acusação injusta de furto de esmaltes que levou acusada à prisão gera danos morais e materiais

Uma mulher que ficou presa por dois dias, após ser acusada de furtar três vidros de esmaltes de uma farmácia, ganhou o direito de receber indenização tanto pelos danos morais sofridos, quanto pelo prejuízo material oriundo da contratação de advogado. A sentença do juiz do 2º Juizado Especial Cível de Ceilândia já foi confirmada, em grau de recurso, pela 3ª Turma Recursal dos Juizados Especiais.
Consta da ação de indenização que no dia dos fatos a autora e uma amiga estavam no estabelecimento réu, quando foram acusadas pela funcionária de furtar três esmaltes da gôndola de produtos. O dono da farmácia ligou para a polícia e as acusadas foram presas em flagrante. Durante o procedimento, a funcionária entregou aos policiais um pen drive que, segundo ela, teria captado as imagens das câmeras de segurança e comprovariam a acusação.
O relaxamento da prisão ocorreu dois dias depois das duas mulheres serem encaminhadas à carceragem da Papuda. Com base nisso, a autora pediu indenização pelos danos morais e materiais sofridos.
Em contestação, o proprietário do estabelecimento alegou ilegitimidade passiva, defendendo que a culpa pelas informações que levaram ao episódio teria sido da funcionária.
Na sentença, o juiz rejeitou o argumento. “Não há dúvidas de que a ré, diante da suspeita de furto, poderia ter apurado os fatos com maior diligência antes de noticiar a ocorrência do suposto crime para a autoridade policial, evitando, com isso, todos os desdobramentos descritos na inicial, que culminaram com a prisão injusta da demandante”.
Quanto à indenização pretendida, o magistrado afirmou: “De fato, não se pode considerar que a prisão da autora por dois dias, inclusive com a sua ida para a Penitenciária Feminina do Distrito Federal, caracteriza meros transtornos e aborrecimentos, ou mesmo que se trataria de situação corriqueira, a que todas as pessoas estão sujeitas. Pelo contrário, a submissão de qualquer cidadão de bem a um encarceramento injusto viola a sua personalidade em todos os aspectos possíveis, atingindo não só a sua honra, mas também a sua imagem e a sua dignidade, causando-lhe um tipo de sofrimento e angústia a que nenhuma pessoa jamais deveria ser submetida. Assim sendo, considerando a gravidade do evento danoso e as circunstâncias que envolveram o caso concreto, deve-se não somente prover o pedido reparatório, deve também a requerida indenizar à autora pelo dano material consistente no pagamento do advogado, valor este que está devidamente comprovado nos autos”.
A Turma Recursal, à unanimidade, manteve a sentença na íntegra. 
Processo: 2014.03.1.022343-4
Fonte: TJDF - Tribunal de Justiça do Distrito Federal - 02/02/2015 e Endividado

 

 

Empresa aérea é condenada a indenizar devido à vazamento de água durante voo

O 2º Juizado Cível de Brasília condenou companhia aérea a indenizar passageira vítima de vazamento de água sobre sua poltrona, durante longo trajeto internacional. Da decisão, cabe recurso.
A autora conta que, em retorno ao país, no dia 6/12/14, em voo procedente de Miami para Brasília, teve uma desagradável surpresa. Quando chegou ao assento constante de seu cartão de embarque, verificou que a poltrona e o saco do cobertor estavam úmidos. Tendo relatado o fato ao comissário, este afirmou que a situação era decorrente da condensação do ar da aeronave e que tudo voltaria ao normal assim que o avião decolasse. Todavia, o problema agravou-se por ocasião da decolagem, pois a água que procedia da saída de ar aumentou de tal forma que jorrou na face, cabeça e ombros da autora, encharcando-a completamente. Alega, por fim, que a situação (ficar por longo período exposta, com a roupa molhada e sob forte ar condicionado) só piorou seu estado de saúde, uma vez que já se encontrava resfriada.
Na decisão, o juiz registra que: "O serviço prestado pela ré, desidioso e inoperante, provocou violação à integridade física e psiquíca da autora, submetida a total falta de assistência material e moral da empresa aérea. O fato denunciado, segundo o contexto probatório, revela dissabor que extrapola mero aborrecimento do cotidiano, pois a situação vivenciada pela usuária do transporte aéreo afrontou direito fundamental e passível de indenização (art. 5º, V e X, da Constituição Federal). 
Assim, atendendo aos princípios da razoabilidade e proporcionalidade, considerando-se a capacidade econômica das partes, a natureza, intensidade e repercussão do dano, o julgador condenou a ré a pagar a autora, em decorrência dos danos morais suportados, o valor de R$6.000,00, acrescido de juros de mora.
PJe: 0702945-11.2014.8.07.0016
Fonte: TJDF - Tribunal de Justiça do Distrito Federal - 02/02/2015 e Endividado

 

Pet ganha banho seco para driblar crise hídrica no Sudeste

por JOANA CUNHA e ÉRICA FRAGA

Empresários de diversos setores têm aproveitado os tempos de crise hídrica para investir no lançamento de produtos e serviços que economizem água.
No ano passado, a multinacional Panasonic lançou no Brasil um modelo de lavadora de roupa com um sensor de peso capaz de adequar a quantidade de água ao peso inserido no equipamento.
Ela também é sensível à temperatura da lavagem. Em dias muito quentes, em que o sol aquece a caixa d′água, a máquina também economiza, pois o sabão se dissolve mais facilmente na água aquecida, reduzindo o ciclo de lavagem, segundo Sergei Epof, gerente da Panasonic.
O grupo Tejofran, de limpeza de edifícios, fechou contrato com a Dry Wash, que faz lavagem automotiva a seco, para adequar a tecnologia a fachadas e pisos.
De acordo com Clodomir Marcondes, diretor de novos negócios e inovações tecnológicas da Tejofran, apesar do custo mais elevado, o produto baseado em cera de carnaúba oferece um desempenho melhor.
Marcondes diz que a empresa quer estender as pesquisas para, no futuro, abranger a limpeza de hospitais, trens e aeronaves, desconectando-se da imagem de solução para a crise hídrica.
"Queremos alcançar um produto que não seja só da moda. Estamos pensando em longo prazo", afirma.
ADAPTAÇÃO
Empresas que trabalham com produtos que consomem água tiveram de se adaptar diante da perda de vendas no Sudeste, como foi o caso da Kärcher, multinacional especializada em limpeza doméstica e profissional.
Quando a demanda por máquinas para lavar superfícies caiu nos últimos meses, a empresa desenvolveu um equipamento que já vem com filtros, mangueira e um tambor para recolher o resíduo de água das máquinas de lavar roupa, e conectá-lo ao equipamento da Kärcher usado na limpeza do quintal.
"Foi desenvolvido e produzido em 15 dias. Chega às lojas nesta semana. Quem tem cachorro sabe que não dá para escapar de lavar o quintal", diz Abilio Cepêra, diretor-geral da Kärcher no Brasil.
No interior do Estado de São Paulo, uma fazenda de cafés especiais também se preparou para combater os inevitáveis prejuízos da seca.
"Percebemos que perderíamos produtividade e, esperando isso, já tínhamos instalado um sistema de fermentação diferenciado, que se encaixa muito bem no tratamento dos grãos que vieram nessa colheita", afirma Fabíola Filinto, sócia do Martins Café.
O lote foi vendido como um produto exótico, com notas aromáticas africanas, que só poderiam ser extraídas durante períodos secos.
Segundo a empresária, o produto tem atraído o interesse de exportadores.
A Interbrilho, do setor de limpeza, vai investir em marketing para aumentar a divulgação de seu serviço tradicional de lavagem a seco de automóveis. Mas também decidiu atacar em outras frentes. Lançou um produto para a lavagem a seco de carros, vendido em supermercados, que pode ser usado pelo próprio consumidor.
"Nosso alvo é principalmente o consumidor que chamamos de ′hobbista′, que não quer deixar de lavar seu veículo", diz Henrique Caran, diretor-presidente da empresa.
Outra aposta da Interbrilho é a ampliação de uma linha de produtos para animais de estimação.
O "banho seco Petbrill", terá mais fragrâncias para atender o aumento nas vendas, que foi de 40% em 2014.
Fonte: Folha Online - 01/02/2015 e Endividado

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