O ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais da
Presidência da República, Pepe Vargas, vai conversar, na próxima semana,
com parlamentares que apoiam o governo sobre as medidas propostas pelo
Executivo para alterar o acesso a benefícios trabalhistas e
previdenciários. As medidas provisórias (MPs) 664 e 665, que modificam
regras da concessão dos seguros-desemprego e defeso, da pensão por
morte, do auxílio-doença e do abono salarial, enfrentam críticas dos
partidos de oposição, de centrais sindicais e da própria base governista
no Congresso Nacional.
Ao
lado de outros ministros, Vargas se reunirá com líderes da base
política no Senado e na Câmara dos Deputados, com o objetivo de traçar
estratégias para a apreciação das matérias. Na terça-feira (24), ele
receberá, em café da manhã, líderes dos partidos de apoio ao governo no
Senado, e almoçará com os líderes partidários na Câmara. Na quarta-feira
(25) de manhã, o ministro se reunirá, com senadores que compõem o bloco
de apoio (PT, PCdoB e PDT).
Da parte do governo participam, além de Pepe, os ministros Manoel Dias (Trabalho e Emprego), Carlos Gabas (Previdência Social), Miguel Rossetto (Secretaria-Geral) e Nelson Barbosa (Planejamento, Orçamento e Gestão). Na semana passada, Dias havia anunciado que o governo aguardava uma proposta formal das centrais sindicais sobre o tema, e adiantou que nova reunião está marcada para o dia 25.
As entidades trabalhistas também negociam com os parlamentares e solicitaram, também na semana passada, que as medidas sejam devolvidas ao Executivo.
Agência Brasil
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Da parte do governo participam, além de Pepe, os ministros Manoel Dias (Trabalho e Emprego), Carlos Gabas (Previdência Social), Miguel Rossetto (Secretaria-Geral) e Nelson Barbosa (Planejamento, Orçamento e Gestão). Na semana passada, Dias havia anunciado que o governo aguardava uma proposta formal das centrais sindicais sobre o tema, e adiantou que nova reunião está marcada para o dia 25.
As entidades trabalhistas também negociam com os parlamentares e solicitaram, também na semana passada, que as medidas sejam devolvidas ao Executivo.
Agência Brasil
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