Presidente atingiu o pior índice de aprovação desde FH em 1999
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Malala apela por libertação de estudantes nigerianas
A jovem paquistanesa Malala Yousafzai, ganhadora do Prêmio Nobel da Paz no ano passado, pediu hoje (8) mais esforços para a libertação das estudantes nigerianas sequestradas em abril do ano passado por militantes do grupo Boko Haram.Em sua página na internet, Malala criticou a “pobre” resposta à situação, acrescentando que, se os pais das meninas fossem influentes política ou economicamente, “muito mais teria sido feito para libertá-las”. Segundo Malala, como são originárias de uma área pobre do Noroeste da Nigéria, pouco mudou desde que foram sequestradas”, lamentou a jovem opositora do regime talibã, que atualmente vive no Reino Unido.
Malala propôs que os candidatos à próximas eleições na Nigéria deem prioridade à libertação das estudantes nos primeiros 100 dias de legislatura. “Essas jovens arriscaram tudo para obter uma educação que a maioria de nós tem garantida. Não podemos esquecê-las”, afirmou a ganhadora do Prêmio Nobel.
Neste domingo, em uma cidade fronteiriça do Sudeste da Nigéria, em um novo ataque do Boko Haram, uma explosão matou pelo menos uma pessoa e feriu dez, disseram testemunhas e fontes hospitalares. Os militantes islâmicos atacaram a cidade de Diffa antes do amanhecer, dois dias após o lançamento de seu primeiro grande ataque na zona fronteiriça. A causa da explosão em Diffa ainda não é conhecida – algumas fontes falam em ataque suicida e outras, em atentado a bomba ou morteiro.
Agência Lusa e Agência Brasil
Coreia do Sul eleva alerta depois de lançamentos de mísseis da Coreia do Norte
O Exército da Coreia do Sul elevou hoje (9) o alerta depois de a Coreia do Norte ter lançado ao mar no domingo (8) cinco mísseis de curto alcance, em uma ação que aumentou o foco de tensão militar entre os dois vizinhos.As forças armadas sul-coreanas “reforçaram o estado de alerta e a vigilância dos movimentos militares do Norte”, disse um porta-voz do Ministério da Defesa de Seul.
Nesse domingo (8), a Coreia do Norte lançou a partir de Wonsan, no Sudeste do país, perto da fronteira com o Sul, cinco mísseis táticos de curto alcance, revelou o porta-voz.
Os mísseis foram lançados em um intervalo de 50 minutos, percorrendo uma distância de 200 quilômetros antes de cair no mar do Japão.
O lançamento de domingo foi o segundo do ano, depois de, na sexta-feira (6), sob a supervisão do líder Kim Jong-un, a Coreia do Norte ter feito um primeiro ensaio.
O lançamento dos projéteis contribuiu para elevar a tensão entre as Coreias quando se espera, para março, a realização conjunta, entre a Coreia do Sul e os Estados Unidos, de mais uma série de grandes manobras militares.
As manobras conjuntas de Seul e Washington são consideradas pela Coreia do Norte um ensaio da invasão a seu país, às quais Pyongyang responde com ameaças de novos testes de mísseis.
Os Estados Unidos têm 28.500 militares deslocados na Coreia do Sul, país com quem realiza vários exercícios militares anuais e com o qual está comprometido na defesa em caso de ataque da Coreia do Norte.
As duas Coreias estão tecnicamente em guerra depois do conflito na península – entre 1950 e 1953 – ter terminado com um cessar-fogo e não com um tratado de paz.
Agência Lusa e Agência Brasil
DATAFOLHA - FEVEREIRO DE 2015: ALGUNS DADOS A DESTACAR!
(Datafolha - Folha de SP, 08) 1. Ruim+Péssimo de Dilma 44%. No Sudeste 49%, no Sul 46%, No Centro-Oeste 51%. No Nordeste 36%. No Norte 30%. Apenas no Norte o Ótimo+Bom –34%- supera o Ruim+Péssimo.
2. Ruim+Péssimo de Dilma por grau de instrução. Até ensino fundamental 35%. Médio 46%. Superior 55% / Ruim+Péssimo de Dilma por nível de renda. Até 2 salários mínimos 36%. De 2 a 5 SM 46%. De 5 a 10 SM 54%. Mais de 10 SM 65%.
3. Para 81% a Inflação vai aumentar. Para 62% o Desemprego vai aumentar. Para 55% Economia vai piorar.
4. 14% não ouviram falar nos escândalos da Petrobras. Dos 86% que tomaram conhecimento, 14% acham que Dilma não sabia de nada.
5. Não tem preferência por nenhum partido: 71%. Média dos últimos 2 anos era de 64%. Prefere o PT: 12%. Média dos últimos dois anos 18%. Prefere o PSDB: 5%. Média dos últimos 2 anos 6%. PMDB: 4%, idem média dos últimos 2 anos. Outros: 4%.
Ex-Blog do Cesar Maia
Congresso mundial discute impacto social e ambiental na saúde
Discutir os impactos de fatores sociais e ambientais na vida das pessoas para influenciar a percepção de que o acesso à saúde vai além da assistência médica – este é o objetivo da delegação brasileira que vai ao 14º Congresso Mundial de Saúde Pública, entre os dias 11 e 15 deste mês, em Calcutá, na Índia. O evento, cuja o tema é Pessoas Saudáveis, Ambientes Saudáveis, reunirá pesquisadores e profissionais de gestão de organizações internacionais.O evento, promovido a cada três anos, pelo Congresso da Federação Mundial de Associações em Saúde Pública, tem como um de seus objetivos influenciar as decisões da Organização das Nações Unidas (ONU), que discute a adoção das novas Metas do Milênio. Entre os 17 novos objetivos previstos, está o de “assegurar uma vida saudável e promover bem-estar para todos”.
Na avaliação dos especialistas, a meta precisa estar ligada aos demais objetivos, como acabar com a pobreza, garantir acesso à água, ao saneamento e à energia elétrica, e o cuidado com o meio ambiente.
Representando a Federação Mundial de Associações em Saúde Pública o conselheiro e ex-presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) Luiz Facchini, explica que as condições de saúde das pessoas são determinadas por vários fatores, entre os quais, a pobreza é um dos principais.
“A escassez de água, como vemos hoje no Sudeste, sendo persistente no Nordeste, a poluição atmosférica são problemas de todos, mas que afetam mais os pobres”, disse. “Essas pessoas vivem em moradias precárias, passam horas no transporte público apertado e acumulam uma série de problemas de saúde referentes a essas experiências”, completou ele, que é professor de medicina da Universidade Federal de Pelotas.
O secretário executivo da Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS), Francisco Campos, que representará o Brasil no congresso, acrescenta que, para garantir uma vida saudável, os países precisam de medidas nas áreas social e ambiental. “Políticas de saúde não se restringem à assistência médica. Ter uma casa adequada, acesso à seguridade social (aposentadoria, pensão, auxílio-doença, por exemplo), deixa a pessoa mais tranquila, portanto, mais saudável.”
A discussão sobre a cobertura universal de saúde, como um direito humano e obrigação do Estado, também estará na pauta do evento. Campos diz que, apesar dos problemas, o Brasil é o único país com população acima de 200 milhões de pessoas, cujo acesso a todos os serviços é gratuito – desde as consultas até um transplante de órgãos – e está na Constituição.
“Isso significa, em muitos países, se a pessoa sofrer um acidente, que os custos com o tratamento podem significar a bancarrota de uma família. Ou seja, a saúde, nestes lugares, não é parte do pacote básico da cidadania”, criticou o secretário executivo da UNA-SUS.
No congresso, a expectativa é que o impacto de violações de direitos humanos na saúde sejam avaliados. “Temos resquícios de práticas absolutamente condenáveis no mundo como trabalho escravo, exploração de mão de obra infantil, violência e coisas muito piores que impactam diretamente na saúde e vida das pessoas”, destaca Francisco Campos.
Agência Brasil
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