Clientes que têm contas pendentes podem quitar débitos em caixas eletrônicos e aplicativos para celularesMarcelo Camargo/Agência Brasil
As agências bancárias estarão fechadas para atendimento ao público na segunda (16) e na terça-feira (17). Na Quarta-Feira de Cinzas (18), os bancos abrirão às 12h, informa a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). A sugestão para quem tem contas a pagar é utilizar os canais eletrônicos.
Os correntistas podem agendar o pagamento das contas com código de barras nos caixas eletrônicos, no internet banking e até mesmo pelo telefone da instituição. Os boletos bancários de clientes cadastrados como sacados eletrônicos poderão ser agendados ou pagos por meio do Débito Direto Autorizado (DDA).
A Febraban informa que as contas de consumo – água, energia, telefone – e carnês que tiverem marcadas essas datas para o vencimento poderão ser pagas na quarta-feira (18), primeiro dia útil após o feriado, sem acréscimo.
Para os clientes que deixaram as suas cidades no carnaval e não dispensam a ida à agência, é possível consultar o endereço dos bancos no site Busca Banco da Febraban. Ao abrir a página do Busca Banco, o cliente localizará o estado e a cidade da instituição que procura informações.
Banda de Bangu, na zona oeste do Rio, revive antigos carnavais
Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil Edição: Valéria Aguiar
A Banda de Bangu, que tem entre seus 14 músicos o mestre Souza, também integrante da Banda de Ipanema, está concentrada para o desfile que fará logo mais, neste sábado de carnaval (14), pelo bairro da zona oeste do Rio, ao som de marchinhas tradicionais.
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A expectativa é reunir mais de mil foliões. O número ainda é acanhado, disse um dos organizadores da agremiação, Wainer Teixeira Souza. Ele acredita, porém, que nos próximos desfiles, o total de foliões poderá superar essa marca. Com apenas seis anos de existência, a Banda de Bangu é, segundo Wainer Souza, a única da zona oeste.
A Banda de Bangu tenta resgatar os carnavais tradicionais das famílias no RioDivulgação/Banda de Bangu
O tema central do desfile são os 450 anos de fundação do Rio de Janeiro. “A gente tenta resgatar os carnavais tradicionais das famílias”, lembrou. Segundo Souza, “um país que não cultua suas tradições, não sobrevive”.
Ele lembrou ainda que uma coisa boa da banda é que ela não tem dono. Ou seja, todos os participantes dirigem a banda, que nasceu de uma confraria que existe no Armazém do Preto, naquele bairro.
Este ano, pela primeira vez, a banda participou de edital da Secretaria de Cultura do Rio para receber apoio do governo fluminense para o carnaval, no valor de R$ 4 mil. Até o momento, os recursos não foram depositados. Wainer Souza tem certeza, porém, que a secretaria vai honrar seu compromisso e fazer o depósito depois do carnaval, para que a banda possa ser ressarcida dos gastos assumidos com a confecção das camisetas e com o pagamento dos músicos.
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SuperVia apura tumulto na Central do Brasil no início do carnaval
Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil Edição: Valéria Aguiar
Em nota divulgada hoje (14), a SuperVia, concessionária que administra os trens do Rio de Janeiro, esclareceu que o tumulto registrado às 23h55 de ontem (13) na Central do Brasil ocorreu porque alguns passageiros não aguardaram a atualização do sistema de catracas para a liberação do acesso à estação. Eles começaram a discutir, o que levou a concessionária a acionar agentes para controlar a situação.
“O Grupamento de Policiamento Ferroviário (GPFer) foi imediatamente acionado para providências e os envolvidos foram encaminhados à 4ª Delegacia Policial para o registro da ocorrência e esclarecimento dos fatos”, diz a nota.
A SuperVia informou que vai avaliar a conduta dos funcionários durante a ocorrência. Destacou que o respeito ao passageiro é “premissa” da concessionária, que submete os profissionais da área de segurança a cursos e palestras que envolvem “relação com o cliente em diversas situações que possam ocorrer no sistema ferroviário”.
Na 4ª Delegacia Policial, a informação obtida foi a de que não houve flagrante nem prisão, porque não foram identificados os possíveis autores da agressão. Três feridos teriam sido levados para o Hospital Municipal Souza Aguiar, no centro do Rio.
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