Estado Islâmico queria trocar terrorista iraquiana pelo piloto jordaniano:http://glo.bo/1DupdVc
Após vídeo com morte de piloto, Jordânia anuncia execução de iraquiana e 5 terroristas da al-Qaeda
O governo da Jordânia afirma que o piloto, que aparece sendo queimado vivo em imagens divulgadas hoje, foi morto há um mês.
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Inventário florestal identifica 37 tipos de plantas ameaçadas de extinção no Rio
Da Agência Brasil Edição: Armando Cardoso
Iniciado em 2013, o inventário tem o objetivo de produzir informações atualizadas sobre as matas e
consolidar ferramentas de monitoramento da cobertura florestal do estadoArquivo/Agência Brasil
O Inventário Florestal do Rio catalogou 37 espécies de plantas ameaçadas de extinção no estado do Rio de Janeiro, entre árvores, arbustos e cactos. O resultado, ainda parcial, foi divulgado pela Superintendência de Biodiversidade e Florestas da Secretaria de Estado do Ambiente (SEA).
Iniciado em 2013, o inventário fez 6 mil coletas botânicas nas regiões norte e noroeste, dos Lagos e em parte da Serra fluminense. Foram investidos R$ 3 milhões no projeto, recursos de compensação ambiental da iniciativa privada.
O inventário tem por objetivo produzir informações atualizadas sobre matas e consolidar uma ferramenta de monitoramento da cobertura florestal do estado. A meta é analisar 282 pontos espalhados por todo o Rio de Janeiro.
De acordo com a SEA, as amostras dos vegetais foram encaminhadas ao Jardim Botânico, onde serão analisadas e discutidas maneiras mais adequadas para preservação das espécies. “As amostras serão avaliadas por especialistas e, conforme a situação de cada espécie, é que se decidirá sobre a necessidade de criar ou ampliar áreas protegidas para as espécies ou se elas serão incluídas em listas de reflorestamento”, informou o coordenador do Inventário Florestal, Telmo Borges.
As análises fornecerão dados sobre uso da terra, composição e estrutura florestal em diversos solos, fertilidade dos terrenos, características e níveis de degradação das florestas. O projeto inclui informações sobre mudanças na cobertura florestal, condições de saúde das matas, uso de produtos, serviços da população local nas florestas, estoques de madeira, biomassa e carbono dos terrenos.
Entre engenheiros florestais, biólogos, botânicos e técnicos, 35 profissionais participam da iniciativa. Eles elaboram etapas de levantamento em campo, relatório socioambiental, criação de sistema de informações florestais, mapeamento da cobertura florestal, análise da paisagem e divulgação dos resultados ao público.
A expectativa do governo é que, até o fim deste ano, o projeto conclua o estudo florestal no estado e divulgue relatório com os resultados do trabalho, que ajudará na formulação de políticas públicas de uso sustentável e conservação florestal. Segundo a Secretaria do Ambiente, os dados do inventário serão atualizados a cada cinco anos.
Museu Casa de Rui Barbosa faz exposição sobre carnaval antigo
Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil Edição: Marcos Chagas
Exposição reúne registros variados sobre festejos carnavalescos de 1887 a 1999Tânia Rêgo/Agência Brasil
O Museu Casa de Rui Barbosa abriu hoje (3) a exposição É Carnaval na Casa Rui que reúne registros variados dos festejos de Momo no Rio de Janeiro e em outras localidades, de 1887 até 1999. Os documentos e fotos compõem o acervo da Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB), vinculada ao Ministério da Cultura.
A proposta é mostrar os carnavais, do mais antigo até o de 1999, quando o jurista Rui Barbosa foi homenageado no enredo da Escola de Samba São Clemente pelos 150 anos de seu nascimento. “É sempre interessante ver como os convites eram feitos, a importância dos bailes à fantasia, em contraposição ao carnaval contemporâneo, em que o destaque maior são os bailes na rua”, disse a chefe do Arquivo da FCRB, Lúcia Maria Velloso.
Como estão expostos registros de acervos privados,
é possível as pessoas se identificarem com o
que estão vendo Tânia Rêgo/Agência Brasil
Além de fotos dos festejos, cartas revelam como o carnaval afetava as famílias, como as moças se mobilizavam pelas fantasias. “O objetivo, com essa exposição, é mostrar como a sociedade era há alguns anos. Tem essa curiosidade de como as famílias se organizam, as moças na condição de folionas”, destacou Lúcia Velloso.
Ela explicou que a fundação trabalha com acervos privados e, por isso, há possibilidade de as pessoas se identificarem com os documentos expostos. “Ao ver um convite, a pessoa pode se lembrar de ter ouvido a avó comentar sobre o baile naquele lugar, as histórias de família, mesmo sendo uma coisa de 1899, 1905, por exemplo. A gente se identifica, porque está mostrando a vida privada.”
Estão expostos documentos do arquivo da Casa de Rui Barbosa, de coleção de famílias como a Barbosa de Oliveira, além de coleções reunidas pelo advogado, professor e historiador Américo Jacobina Lacombe, nascido em 1909 e morto em 1993. Estão também em exibição dois exemplares da Revista O Malho, de 1935, que pertencem ao acervo da biblioteca da FCRB.
Serão três exposições anuais para divulgar acervos e aproximar cidadão desse material Tânia Rêgo/Agência Brasil
A fundação apresentará três exposições por ano com a finalidade de divulgar o acervo e de aproximar o cidadão desse material arquivado. “Temos feito exposições com temas da cidade e do país e, agora, aproveitamos a comemoração dos 450 anos do Rio de Janeiro e o carnaval para divulgar imagens das festividades”, disse Lúcia. Em maio, a Casa de Rui Barbosa fará uma exposição sobre a escravidão ou a abolição da escravatura. Para o final do ano, está programada uma exposição sobre o Rio antigo.
A exposição É Carnaval na Casa Rui ficará aberta ao público no Museu Casa de Rui Barbosa até 29 de março. O ingresso custa R$ 2 e a entrada é franca para menores de 10 anos e maiores de 65 anos. Aos domingos, a entrada é gratuita para todos. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (21) 32898671. O museu está localizado na Rua São Clemente, 134, em Botafogo, zona sul da capital fluminense.
Dilma está reunida com Graça Foster
Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil Edição: Fábio Massalli
A presidenta Dilma Rousseff está reunida neste momento com a presidenta da Petrobras, Graça Foster. Ao longo do dia, diversos veículos de imprensa vêm especulando sobre a saída de Graça do cargo em virtude do desgaste causado pelas denúncias de corrupção na empresa. Dilma passou a manhã em Campo Grande (MS), onde inaugurou a primeira Casa da Mulher Brasileira, e desembarcou em Brasília por volta das 14h.
Deflagrada no dia 17 de março, a Operação Lava Jato, da Polícia Federal, descobriu esquema de lavagem de dinheiro e desvio de recursos públicos, que teriam movimentado cerca de R$ 10 bilhões. O esquema, intermediado pelo doleiro Alberto Youssef, envolvia o pagamento de propina a políticos e funcionários da Petrobras.
Em um de seus depoimentos à Justiça, Youssef explicou que as empresas combinavam quem ganharia a licitação e a vencedora pagava 1% do valor total da obra contratada. Segundo o doleiro, ele, o ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa e os agentes políticos, cujos nomes não revelou, recebiam percentual a título de comissão.
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