Golpe no Spider
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Anderson Silva falta à audiência com comissão e recebe suspensão temporária
Lutador levou suspensão temporária e está sem licença para lutar, até que nova audiência seja marcada
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Economia brasileira ficou estagnada em 2014, segundo Serasa
Este o pior resultado desde 2009, quando houve recuo de 0,3%.
Em dezembro, o PIB mensal da Serasa caiu 0,2%.
Em dezembro, o Indicador Serasa Experian de Atividade Econômica da Serasa Experian, também chamado de PIB Mensal, recuou 0,2% em dezembro, assim como em novembro.
Com este resultado, o crescimento da atividade econômica foi nulo durante o ano de 2014, sendo este o pior resultado desde 2009 quando, em função dos impactos da crise financeira internacional, a economia brasileira registrou retração de 0,3%.
Na avaliação dos economistas da Serasa Experian, "a escalada das taxas de juros, o aumento do dólar e da inflação e a queda dos índices de confiança tanto de empresários quanto de consumidores, pesaram negativamente sobre a economia brasileira em 2014, sem contar a perda de dinamismo acarretada pela realização da Copa do Mundo no meio do ano".
O destaque negativo ficou com o desempenho da indústria, que caiu 1,9% em relação a 2013. O setor de serviços encerrar 2014 no azul, porém registrando uma alta de apenas 0,8%. O setor agropecuário foi o que exibiu o melhor desempenho durante o ano passado e cresceu 1,6% frente 2013 "tendo em vista a safra recorde de grãos produzida no ano passado (192,8 milhões de toneladas, segundo o IBGE)".
Do ponto de vista da demanda agregada, os investimentos recuaram 8,3%, "decorrente da perda da confiança dos agentes econômicos quanto ao cenário prospectivo da economia brasileira".
Também mostraram queda as exportações de bens e serviços, com baixa de 1,3% e as importações, com recuo de 1,2%. Por outro lado, o consumo das famílias encerrou o ano passado acumulando alta de 0,9%. "Apesar de ter terminado no azul, foi o desempenho mais fraco em 11 anos, superando apenas o tombo de -0,8% de 2003." O consumo do governo registrou elevação de 1,5% no ano passado.
Fonte: G1 notícias - 13/02/2015 e Endividado
Empresa de blindagem é condenada por vender vidros sem resistência
O Ministério Público de São Paulo está estudando um caso que leva a crer que 500 empresários e autoridades do estado correm perigo. O problema é que uma empresa especializada em blindagem de vidros não está entregando o serviço contratado por seus clientes. O esquema apareceu porque um grupo de advogados entrou na Justiça contra a companhia e a 25ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo reconheceu. Segundo a Justiça, eles compraram vidros à prova de balas, mas que não param tiros. A empresa nega as acusações e afirma ser alvo de campanha engendrada por concorrentes.
Na ação, Ana Maria Junqueira de Azevedo e Roberta Decoussau Tilkian — assim como as pessoas jurídicas Decoussau Tilkin Sociedade de Advogados e Manuel Alceu Affonso Ferreira Advogados — afirmam terem contratado a empresa TecPro Tecnologia em Proteção para blindar seus carros. Eles pagaram valores entre R$ 40 mil e R$ 45 mil por cada veículo. Os serviços foram feitos entre 2011 e 2012.
Mas depois que os veículos foram entregues, um dos sócios das autoras, o advogado Rubens Decoussau Tilkian, soube que os vidros vendidos eram vulneráveis, “pois haviam sido reprovados em teste balísticos”.
Os advogados descobriram, pela Associação Brasileira de Blindagens, que os componentes utilizados nos vidros comercializados pela empresa, fornecidos pela Ser Glass Vidros Blindados, estavam em desacordo com o relatório técnico experimental emitido pelo Exército Brasileiro. O documento é necessário para a comercialização de vidros blindados no Brasil.
Os autores pediram a empresa a troca da blindagem, mas ela se negou. Em setembro de 2013, eles submeteram os vidros de um dos carros blindados a um teste balístico — e este acabou reprovado. Eles, então, procuraram o Ministério Público. Lá foram informados de que já se encontrava em curso um inquérito civil junto a Promotoria do Consumidor contra a Ser Glass, desde junho de 2012, “justamente para apurar a ineficiência dos vidros denunciada na presente ação”.
Ao mesmo tempo, os autores ingressaram no Poder Judiciário, com pedido de antecipação de tutela, para obrigar a empresa a substituir os vidros defeituosos por outros de fabricação de qualquer uma das empresas integrantes da Associação de Brasileira de Blindagem, em um prazo de até 15 dias, sob pena de multa diária. A 17ª Vara Cível de São Paulo, contudo, negou o pedido.
Eles, então, recorreram. O caso foi parar na 25ª Câmara de Direito Privado. O desembargador Hugo Crepaldi, relator do caso, votou pela procedência do pedido. Na avaliação dele, são suficientes os elementos apresentados na ação “a indicar a verossimilhança das afirmações apresentadas, qual seja, a de que há riscos de vício de qualidade do produto comercializado pela ré”.
O desembargador constatou que a Ser Glass vem sendo investigada pelo MPF, pela Companhia Brasileira de Cartuchos, pela Associação Brasileira de Blindagem e pela Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados, que pertence ao Ministério da Defesa. “Cada uma dessas instituições realizou testes com amostras dos vidros provenientes da Ser Glass e, em muitos deles, houve comprovação de perfuração do produto por armas de fogo”, escreveu.
“Note-se que esses elementos apresentam forte valor probatório porque, ainda que não realizados perante o juízo, não são exclusivamente unilaterais, porquanto provenientes de instituições diversas, inclusive alguns deles produzidos com base na participação da própria empresa ré”, acrescentou o relator.
Crepaldi concedeu a antecipação de tutela para a troca dos vidros, sob pena de multa diária de R$ 1 mil. O processo acabou arquivado após a TecPro propor acordo, pelo qual se comprometeu a fazer a troca dos vidros e a dar garantia de três anos pelo novo serviço. Mas a investigação no Ministério Público segue firme. A estimativa é que mais de 500 clientes tenham sido lesados — a maioria empresários e autoridades.
Fonte: Conjur - Consultor Jurídico - 16/02/2015 e Endividado
Empresa de blindagem se defende de acusações do MP e acusa concorrentes
Alvo de ação do Ministério Público de São Paulo por supostamente vender vidros blindados que não param tiros, a empresa SER Glass afirma que é alvo de uma campanha empreendida por concorrentes.
De acordo com a companhia, a fabricação dos vidros segue “os mais rígidos padrões de qualidade”. Como prova disso, aponta as diversas certificações que possui do Exército Brasileiro, da HP White EUA e da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
A fornecedora de equipamentos blindados ainda disse que não possui nenhuma ação contra ela na Justiça, e que desconhece qualquer investigação a respeito da qualidade de seus vidros.
Leia abaixo a íntegra da nota da SER Glass:
"A SER Glass Vidros Blindados Ltda. vem sofrendo denúncias de concorrentes por uma série de praticas que nunca foram confirmadas, motivo pelo qual não possui nenhuma ação na Justiça contra si.
A SER Glass possui, ainda, diversas certificações outorgadas pelo Exército Brasileiro, HP White EUA e ABNT, demonstrando que seus produtos seguem os mais rígidos padrões de qualidade. A certificação da ABNT, aliás, é a primeira e única até o momento, com aferição do produto em todos as partes de sua fabricação a cada 6 meses, garantindo a máxima eficácia.
A SER Glass desconhece qualquer investigação realizada pelo Ministério Público Federal, bem como jamais recebeu qualquer citação desse Órgão referente a qualquer procedimento investigatório em andamento ou finalizado.
Ressalta ainda que é empresa apta a fabricar vidros blindados e está submetida aos ditames do Exército Brasileiro, único Órgão diretamente responsável pela homologação, autorização de funcionamento e fiscalização das atividades que se referem a produtos controlados.
Esclarece ainda que em nenhum momento forneceu material, “corpos de prova”, para realização de ensaios balísticos, conforme exigência da norma ABNT NBR 15000 e que quaisquer ensaios realizados por terceiros em seus produtos não devem ser considerados como verdadeiros. A SER Glass é empresa líder do mercado de blindagens transparentes e em desenvolvimento de tecnologia e está de acordo com as normas do Exército Brasileiro para fornecimento de seus produtos.
SER Glass Vidros Blindados Ltda."
Fonte: Conjur - Consultor Jurídico - 17/02/2015 e Endividado
App separa amigos de verdade de ′amigos da onça′
Um aplicativo para telefones celulares promete decidir quem são e quem não são os nossos amigos.
O pplkpr (people keeper, algo como "guardião de pessoas" em português) usa um algoritmo para julgar o valor de suas amizades a partir da sua lista de conhecidos nas redes sociais. A ciência por trás disso é básica: nós reagimos positivamente às pessoas de quem gostamos, e negativamente às pessoas em quem não confiamos.
O programa é sincronizado com uma pulseira que mede batimentos cardíacos para registrar como o usuário se sente cada vez que se depara com um amigo ou parente.
Além dos dados da pulseira - que registra também picos de estresse ou de empolgação -, o pplkpr usa informações introduzidas manualmente pelo usuário ao responder a um questionário.
Com o tempo, a ideia é que o usuário passe a identificar como as suas reações são afetadas pelo contato com diferentes pessoas.
AUTONOMIA
Basear decisões de cunho pessoal em algoritmos é uma prática controversa, mas não incomum. Por exemplo, sites de relacionamentos amorosos já usam algoritmos para filtrar compatibilidades, ainda que caiba ao usuário a palavra final.
App é sincronizado com monitor de batimentos cardíacos para saber como relacionamentos afetam usuário
O diferencial do pplkpr é elevar ainda mais o papel da matemática. Ao interpretar os dados que recebe, o aplicativo escreve mensagens de texto, agenda encontros com as pessoas que geram reações positivas no usuário e pode até deletar da agenda telefones que considera tóxicos.
Em suma: o programa tem autonomia para determinar com quem você deve passar mais tempo e quem você deve afastar de sua vida.
Os artistas americanos Lauren McCarthy e Kyle McDonald criaram o app a partir de um teste feito durante uma semana com oito estudantes na Universidade Carnegie Mellon.
"Muitas das decisões que o aplicativo toma são coisas que a pessoa gostaria de decidir", disse McDonald ao site especializado Mashable. "Ter um mecanismo externo que faça isso por você pode ser um alívio ou pode te ajudar a tomar uma decisão."
McCarthy e McDonald, no entanto, afirmam que não estão advogando em favor de relações completamente controladas por algoritmos. Pelo contrário, se dizem críticos da tendência atual de quantificar, na área de saúde, por exemplo, de passos até calorias consumidas ao longo do dia.
Para os seus criadores, o pplkpr é um aplicativo funcional baseado em pesquisas científicas - e ao mesmo tempo, um projeto de arte provocador.
App mede, quando o usuário sente satisfação na interação com outra pessoa
Fonte: Folha Online - 16/02/2015 e Endividado
Máxima no litoral Norte fica em 28°C
Foto: Samuel Maciel
Sol predomina na quarta-feira de cinzas
Calor aumenta no Estado no decorrer do dia
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Liquidação nem sempre é vantajosa para o consumidor, mostra série
A liquidação pode ser uma armadilha financeira caso não seja bem planejada. Afinal, o consumidor pode gastar um dinheiro que não tem para comprar algo de que não precisa. É o que mostra o 9º episódio da segunda temporada do seriado "O Porco e o Magro".
A série faz parte do programa de educação financeira desenvolvido pela BM&FBovespa e é voltada para crianças de sete a dez anos.
Os personagens principais são o Porco, economista formado pela universidade de Harvard (EUA), e o Magro, que representa o cidadão comum.
A primeira temporada mostrou o Magro com dificuldades para organizar seu orçamento do dia a dia. Com a ajuda do Porco, ele recebeu noções de finanças pessoais e começou a desenvolver um comportamento financeiro saudável. Neste segundo ano, o Magro continua seguindo as orientações do especialista e colocando as dicas em prática.
Confira o 9º episódio da segunda temporada do seriado infantil:
Veja também na página de educação financeira do "Folhainvest" os outros episódios da série.
Fonte: Folha Online - 13/02/2015 e Endividado
Planos de saúde continuam desrespeitando direitos
Depois do carnaval, no dia 19, a Agência Nacional de Saúde (ANS) proibirá a comercialização de 70 planos de saúde de 11 operadoras. Elas foram punidas por desrespeito aos prazos máximos de atendimento e negativas indevidas de cobertura aos 580 mil usuários. Não poderão atender novos clientes até que melhorem o atendimento aos atuais s. Há hoje no País 50,8 milhões de consumidores com planos de assistência médica.
Desde 2011 é aplicado este tipo de penalidade , 1.043 planos de 143 operadoras já tiveram as vendas suspensas, mas as operadoras insistem em não se adequar para atender prazos máximos de atendimento e persistem em negativas indevidas de cobertura. Outros 890 planos voltaram ao mercado após comprovar melhorias no atendimento nesse período. As empresas também podem receber multa que varia de R$ 80 mil a R$ 100 mil.
Confira a lista dos planos suspensos e liberados.
Fonte: Folha Online - 13/02/2015 e Endividado
Ação diz que INSS é o grande Satã e xinga procuradores
Segurada entra com processo contra instituto e Justiça determina pagamento do auxílio-doença. Advogados recorrem para retirada dos insultos dos autos
Rio - Uma segurada do INSS de Tatuí, no interior de São Paulo, ganhou na Justiça o direito de receber auxílio-doença. Mas o que chamou a atenção no processo foi a forma como ela e o advogado se dirigiram ao instituto na petição protocolada no Judiciário Estadual (a cidade não tem vara federal). No documento, revoltada com tratamento dispensado pela autarquia, a segurada afirmou que o INSS “é o grande satã” e os procuradores são “ asseclas do Demônio”. A Justiça concordou com o pedido de concessão e condenou o INSS a pagar auxílio-doença desde junho de 2013.
A petição começa como tantas outras protocoladas diariamente contra o instituto. Nela, a segurada diz que “vem respeitosamente requerer o que se segue”. Então, a autora desenvolve o pedido no documento: “Definitivamente, a insana, irresponsável, indigna e maldita autarquia previdenciária brasileira (Instituto Nacional da ‘Semvergonhice Social’) é efetivamente o grande satã... e seus procuradores são os asseclas do Demônio”.
Os impropérios ganharam visibilidade nas redes sociais, o que chamou a atenção da Procuradoria Regional Federal da 3ª Região, que levou o caso a sério.
Em outubro de 2013, o INSS apresentou, por meio da procuradoria, embargos de declaração para que as ofensas fossem retiradas do processo, nos termos do Artigo 15 do Código de Processo Civil. E o pedido também foi acolhido, mas só em março de 2014 pela Justiça.
REPRESENTAÇÃO NA OAB
Tal solicitação foi aceita pelo juiz, que determinou fossem riscadas as expressões ofensivas dirigidas contra a procuradora e o INSS. Depois, a procuradoria enviou à 9ª Turma do Tribunal de Ética e Disciplina da 24ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil, em Sorocaba, uma representação contra o advogado da segurada, “requerendo a aplicação das sanções disciplinares pertinentes”. A representação foi recebida em setembro de 2013, e ainda está com o relator para deferimento de voto.
Fonte: O Dia Online - 18/02/2015 e Endividado
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