domingo, 15 de fevereiro de 2015

Americano vende tudo e vai ao Uruguai viver “como Mujica”

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Após perder o emprego e enfrentar problemas financeiros nos EUA, o ex-garçom decidiu partir para o país latino-americano ter uma vida menos consumista; o...

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Bola Preta e Banda de Ipanema levam milhões de foliões às ruas do Rio

 

Nielmar de Oliveira - Repórter da Agência Brasil Edição: Marcos Chagas

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Do Céu da Terra aos tradicionais Bola Preta e Banda de Ipanema, pelo menos duas dúzias de blocos carnavalescos fazem a alegria de milhões de foliões da cidade neste primeiro dia de carnaval nas ruas do Rio de Janeiro. 

Rio de Janeiro - Comemorando os 449 anos da cidade do Rio de Janeiro, um dos mais antigos blocos, o Bola Preta, abriu hoje (1 ) o carnaval de rua carioca (Tomaz Silva/Agência Brasil)

Cordão do Bola Preta leva milhões de pessoas às ruas do Rio de JaneiroTomaz Silva/Agência Brasil

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Mais antigo e tradicional bloco da cidade, o Cordão da Bola Preta, fundado em 1918, é o último remanescente dos antigos cordões carnavalescos do início do século 20. 

O primeiro dia de desfiles de blocos será encerrado por volta das 18h, com a Banda de Ipanema. Ela foi fundada em 1964, ano do golpe militar, pelo grupo do antigo Pasquim, tendo como fundadores Albino Pinheiro, Jaguar e Ziraldo. A Banda de Ipanema concentrava-se, à época, no Bar Jangadeiros, na Praça General Osório, em Ipanema. O Jangadeiros foi palco de vários movimentos que marcaram a cultura do país, como o Cinema Novo e a Bossa Nova.
Assim que a banda foi criada, seus integrantes desfilavam de terno branco e chapéu de palha. Albino e os demais fundadores satirizam as proibições culturais impostas pela ditadura militar.

De manhã, além do Cordão da Bola Preta, se apresentou o Multibloco, que desfilou na Lapa com o tema Tropicalismo, adaptado ao ritmo de carnaval; Truque do Desejo, fanfarra de pagodes dos anos 90, que desfilou na Glória, zona sul da cidade; o Marcha Nerd, que tinha como tônica fantasias como o personagem da série Guerra nas Estrelas, Darth Vader, que desfilou pela Tijuca, e o Céu da Terra, que se concentrou no Largo dos Guimarães e desfilou em Santa Tereza.

Nesta tarde, os foliões aproveitam o Mulheres do Zeca, que traz clássicos de Zeca Pagodinho em ritmo de carnaval cantados por mulheres; o Toco-Xana, um bloco para “meninas que gostam de meninas”, segundo os organizadores, e que sai às 15h em Botafogo.

São blocos e nomes para ninguém botar defeito: bandas de Madureira e da Freguesia, que sairão no fim da tarde nos bairros do mesmo nome; O Virilha de Minhoca, que desfila no início da noite em Bangu, na zona oeste da cidade; e a Banda da Sá Ferreira, em Copacabana. Um pouco antes, às 16h, desfila o Bloco do Barbas, em Botafogo. O Rebarbas sai logo em seguida.

 

 

Agência Brasil

 

 

Tiroteio em Copenhague durante debate sobre islamismo deixa uma pessoa morta

 

Da Agência Lusa Edição: Graça Adjuto

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Um homem ainda não identificado morreu hoje (14) durante tiroteio em Copenhague (Dinamarca), na parte externa de um edifício onde ocorria um debate sobre islamismo e liberdade de expressão. A informação foi dada pela polícia dinamarquesa, em comunicado citado pela agência AFP.

Três policiais foram feridos quando tentavam proteger o local da reunião, da qual participavam o autor das caricaturas de Maomé e o embaixador francês na Dinamarca, François Zimeray. Ele informou, no Twitter, que saiu ileso.

Paris já classificou o atentado como “ataque terrorista”. Em comunicado, o ministro francês dos Negócios Estrangeiros, Laurent Fabius, condenou "com a maior firmeza" o "ataque terrorista" que visou a uma reunião pública em Copenhague, da qual participava o embaixador da França na Dinamarca. "A França está ao lado das autoridades e do povo dinamarquês na luta contra o terrorismo", acrescentou o ministro.

 

Agência Lusa e Agência Brasil

 

Irreverência e clima de tranquilidade marcam sábado de carnaval em Brasília

 

Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil Edição: Graça Adjuto

 Terge Vasconcelos (Elza Fiúza/Agência Brasil)

Foliões se divertem em blocos de rua do Distrito Federal. Na Foto: Terge Vasconcelos (Elza Fiúza/Agência Brasil)Elza Fiúza/Agência Brasil

O carnaval de Brasília tem ganhado corpo nos últimos anos. Só neste sábado de carnaval, há 11 eventos na cidade, segundo a Polícia Militar (PM). Nos dois principais blocos de hoje (14) – o Babydoll de Nylon e o Galinho, que saem de dois pontos da cidade – o que se destaca é a irreverência e o ambiente familiar que, segundo os organizadores, são a marca do carnaval candango.

Fantasiado de Nêga Maluca, o fisioterapeuta Terge Vasconcelos, 36 anos, passou horas se preparando para manter este ano o nível das fantasias usadas nos últimos carnavais no Babydoll de Nylon. “Há dois anos, tento ter a fantasia mais ridícula do carnaval de Brasília”, disse ele, segurando uma bebida verde. “Isso aqui é licor de menta com vodca e água com gás. Fui eu que inventei”, disse, orgulhoso pela irreverência também na hora de escolher a bebida que ia tomar.

Carregando uma boneca inflável, o servidor público Plínio Pereira, 29 anos, justificou a escolha pela fantasia: “quero demonstrar que o amor transcende e não precisa ser apenas entre pessoas. Essa é a mensagem que eu e a Shirley [a boneca], minha mulher-objeto, queremos passar”, disse ele. “Curto muito o carnaval e daqui, sigo direto, fantasiado mesmo, para o aeroporto. Ainda hoje quero curtir um pouco do carnaval do Rio”, acrescentou.

O amor pelo carnaval fez com que ele contribuísse com R$ 100 para a "vaquinha" feita pelos organizadores, após serem informados de que, devido à crise financeira no governo do Distrito Federal, não receberiam recursos para a festa. Segundo Daniel Obregon, um dos organizadores do bloco, a "vaquinha" arrecadou R$ 27 mil para a festa. “Nossa meta era R$ 25 mil. Portanto, com a ajuda do público, conseguimos superar não só as dificuldades, mas também as metas que havíamos planejado”, disse.
De acordo com o capitão Da Silva, do 3º Batalhão da PM, pouco depois das 16h30 havia cerca de 7 mil pessoas no bloco. A expectativa dos organizadores é que, no auge da festa, esse número chegue a 20 mil. “O brasiliense sabe curtir o carnaval de forma muito pacífica. O ambiente aqui é sempre alegre e familiar, o que facilita nosso trabalho”, comentou.

A PM informou que o evento estava “absolutamente tranquilo”. No máximo, ocorreram pequenos problemas com alguns ambulantes, multados ao parar o carro em lugar proibido para desembarcar produtos. “Isso se deve ao fato de eles não terem chegado mais cedo, no horário que havia sido autorizado e informado por meio da imprensa”, explicou o capitão.

Um dos multados foi o ambulante Márcio Neville, 30 anos. Apesar da multa, ele disse estar empolgado com o movimento, já no começo da festa. “Dá para ficar otimista porque a venda está saindo. Imagino que até o fim do dia consiga vender cerca de R$ 800. O lucro será a metade disso”.

Grávida de sete meses, a alemã Anna Machado, 31 anos, não será uma das que ajudarão Márcio a aumentar seus ganhos. “Não posso beber”, disse ela, com a barriga em evidência e com um baby doll de nylon pregado, em homenagem ao bloco. “Mas estou adorando, porque há aqui uma alegria muito especial. Já pulei carnaval na Alemanha e, por três vezes, no Rio de Janeiro. O que percebo é que em Brasília o carnaval é mais alegre e familiar, além de ser menos tenso e sem cheiro de xixi”, disse Anna. Ela vive há cinco anos no Brasil, desde que se casou com um brasileiro. “Enquanto estou aqui, ele está em casa cuidando do nosso filho”.

Foliões se divertem em blocos de rua do Distrito Federal (Elza Fiúza/Agência Brasil)

Foliões se divertem em blocos de rua do Distrito Federal (Elza Fiúza/Agência Brasil)Elza Fiúza/Agência Brasil

A poucos quilômetros dali, cerca de 3 mil pessoas participavam de outro tradicional bloco de carnaval: o Galinho de Brasília. “Nosso bloco começou em 1992, após o ex-presidente Collor ter confiscado o dinheiro que havíamos economizado para participar do Galinho da Madrugada, no Recife”, explicou Sérgio Brasiel, um dos 11 diretores do bloco que, segundo ele, foi prejudicado pela falta de recursos do GDF.

“Arrecadamos apenas um terço do que precisamos. Com isso, diminuímos o número de carros, de sete para três, além de ter eliminado o trem que circulava com a banda. Isso é complicado porque calculamos que cerca de 80 mil pessoas passarão por aqui hoje”, disse. Em geral, é um público mais jovem que frequenta o Galinho. Só mais tarde, no começo da noite, é que predominam os adultos. Para fazer a segurança, cerca de 300 policiais militares foram destacados para o evento.

Segundo a tenente-coronel Sheyla, o Galinho é um bloco que não costuma causar maiores problemas para a PM. “Assim como os outros da cidade, este é um bloco bastante familiar. O brasiliense sabe curtir a festa. Nossa preocupação maior é com o grande número de adolescentes que tem ingerido bebida alcoólica”, disse a policial que há 23 anos atua nos carnavais de Brasília. “Dá para ver que ano a ano o carnaval daqui tem melhorado. Por isso, sempre temos de fazer um planejamento considerando o aumento do público”.

Um dos foliões mais empolgados estava trabalhando: a gari Rosita Batista, 48 anos. “Estou trabalhando, mas no clima, varrendo e dançando”, disse ela em meio a elogios ao público. “É a terceira vez que trabalho fazendo a limpeza de rua no carnaval. As pessoas estão realmente mais conscientes e não estão sujando tanto as ruas. Isso é bom porque me permite desfrutar mais”, disse ela com sua vestimenta estilizada para a festa.

Foliões se divertem em blocos de rua do Distrito Federal (Elza Fiúza/Agência Brasil)

Foliões se divertem em blocos de rua do Distrito Federal (Elza Fiúza/Agência Brasil)Elza Fiúza/Agência Brasil

Bem menos empolgada estava Júlia Nabuco, de 13 anos. “Aqui é legal porque tem gente da minha idade, e eu curto lugares mais cheios. Só não gosto de dançar carnaval”. Sereno Alves, 27 anos, vestiu-se de mulher com um objetivo: “quero arrumar uma parceira”, disse ele, vendo na fantasia a possibilidade de chamar a atenção das moças. “Fazendo elas rirem, fica mais fácil”, brincou.

Acompanhado de toda a família – esposa, mãe, netos e cinco irmãos –, Júlio Cesar Gonçalves, 48 anos, disse estar impressionado com a melhora da qualidade dos blocos brasilienses. “Estão bem policiados, com assistência aos foliões e também muita limpeza. As pessoas estão despejando menos lixo nas ruas, o que colabora para essa melhora sistemática que tenho percebido nas festas da cidade”.

A quem não conhece o carnaval de Brasília, ele faz o convite: “Venham porque é seguro, as pessoas são educadas, o ambiente é familiar, e o mais importante, é muito divertido”.

 

Agência Brasil

 

 

Unidos de Vila Isabel abriu a segunda noite de desfiles - Crédito: André Ávila / CP

Confira em imagens a segunda noite de desfiles do Carnaval de Porto Alegre

Mais uma madrugada de muitas cores, simpatia e beldades no sambódromo

 

 

Maurício Dal Agnol é liberado da cadeia após decisão de ministro do STF  - Crédito: Acácio Silva / Especial / CP

Dal Agnol é liberado da cadeia em Passo Fundo

Decisão de ministro do STF libertou advogado suspeito de lesar 30 mil clientes

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            Polícia orientou os moradores a ficarem em casa na manhã deste domingo - Crédito: Martin Sylvest / AFP / CP

            INTERNACIONAL

            Dinamarca é alvo de dois tiroteios em poucas horas

             

             

            Nível do Sistema Cantareira passa de 6,9% para 7,1% neste sábado

             

            Elaine Patricia Cruz - Repórter da Agência Brasil Edição: Marcos Chagas

            Cantareira

            Nível do Cantareira passa para 7,1% na manhã deste sábado (Divulgação/Sabesp) 

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            O nível do Sistema Cantareira, principal manancial de abastecimento de água da região metropolitana de São Paulo, voltou a subir hoje (14), segundo informações da Companhia de Saneamento Básico do estado (Sabesp). O reservatório passou de 6,9% ontem para 7,1% na manhã de hoje, contando duas cotas do volume morto.

            Ontem (13), o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, anunciou que o estado terá um plano de contingência para enfrentar a crise hídrica que afeta a região metropolitana da capital. O plano vai prever, por exemplo, como deve ser feito o abastecimento de instituições que não podem prescindir do fornecimento de água, como as escolas, os hospitais e as penitenciárias.

            Represa de Guarapiranga

            Guarapiranga opera com 55% de sua capacidadeGoverno de São Paulo/Divulgação

            A maior parte dos demais sistemas que abastecem a Grande São Paulo também teve alta neste sábado. O Alto Tietê subiu de 13,3% para 13,7%. O Rio Grande passou de 79,9% para 80,2% e o Rio Claro, de 31,8% para 31,9%. O Alto Cotia registrou queda, passando de 34,3% para 34,2%, e o Guarapiranga está operando com 55% de sua capacidade, registrando queda em relação a ontem, quando o nível de água estava em 55,2%.

             

            Agência Brasil

             

             

            Axé: ritmo que inovou o carnaval baiano completa 30 anos

             

            Danyele Soares - Repórter do Radiojornalismo da EBC Edição: Lílian Beraldo

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            A axé music chegou aos 30 anos. O gênero, que marca o carnaval baiano e leva milhões de foliões à loucura, teve início com a música Fricote, de Luiz Caldas e Paulinho Camafeu, em 1985. De lá para cá, o ritmo ganhou novos contornos a partir da mistura com outros gêneros como o sertanejo, o samba e o pagode. O movimento de aproximação com diferentes fontes musicais também gerou críticas sobre uma possível crise do axé.

            Para o coordenador do curso de graduação em música popular da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Ivan Bastos, entretanto, isso é um movimento natural.

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            “Alguns falam em crise criativa, mas eu não acho que é isso,. Essa mistura se dá por conta do capitalismo. Produtores, empresários e artistas veem que isso dá dinheiro e resolvem fazer. A nova tendência dá visibilidade ao cantor e acontece com outros estilos também.”

            Segundo o professor, a nova composição das bandas após a saída de vocalistas que estouraram nas décadas de 80 e 90 e até nos anos 2000, como Netinho, Ivete Sangalo, Cláudia Leitte e Bell Marques, também é consequência desse ciclo natural e de interesses comerciais. “As gerações vão se sucedendo e a moda também. O antigo modelo é superado e assim surge espaço para outros nomes”, destaca.

            O professor e vice-reitor da UFBA, Paulo Miguez, especialista em carnaval, avalia que a mistura de gêneros é positiva. De acordo com ele, o axé é composto por diversas formas, como a música dos blocos afro, do trio elétrico e do afoxé, o que representa um sinal de vitalidade do gênero. Ele destaca que é preciso diferenciar o axé no sentido estético musical do negócio que o movimento gera.

            “O axé, no sentido estético, é muito interessante, formado por uma mistura, e gera importante transformação na cena cultural baiana. Isso é uma coisa fantástica. Já o aspecto comercial é concentrado, as oportunidades são poucas e o ativo fundamental desse negócio é o 'sistema de estrelas', a partir do qual é definido o valor a ser cobrado nos ingressos.”

            De acordo com o cantor e compositor Luiz Caldas, considerado precursor do gênero, o axé vive um momento maravilhoso e as mudanças fazem parte do novo cenário musical. Ele destaca que o ritmo levou Salvador para o mundo e inovou o carnaval baiano. O cantor diz também que o axé foi responsável por “abrir novamente as portas” da imprensa para a Bahia depois do sucesso de Caetano Veloso, Gilberto Gil, dos Novos Baianos, de A Cor do Som, entre outros.

            “Muita gente diz que o axé music está em crise, mas isso é uma crise particular, é a crise de alguns. Eu mesmo vivo meu melhor momento musical e sou o criador do axé music. Hoje, olhando para trás e vivendo o presente, digo que é um momento de criação e celebração. Vamos para a frente que vem muita gente por aí.”

             

            Agência Brasil

             

             

            Desfile do Galo da Madrugada tem casamento em trio elétrico

             

            Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil Edição: Marcos Chagas

            Foliões comemoram o Carnaval 2015 em Recife no Bloco Galo da Madrugada (Luciano Nascimento/Agência Brasil)

            Foliões comemoram o Carnaval 2015 em Recife no Bloco Galo da MadrugadaLuciano Nascimento/Agência Brasil

            A multidão que acompanha o desfile do Galo da Madrugada este ano vivenciou um acontecimento ímpar: um casamento em cima do trio elétrico.

            Os foliões que acompanham o Galo presenciaram o casamento do cantor Nonô Germano com Daniela Freire. Eles trocaram alianças em cima do trio elétrico, durante o desfile do bloco.

            O casamento ocorreu por volta das 13h40, em frente ao camarote oficial do bloco, na Praça Sérgio Loreto, bairro de São José, região central do Recife.

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            Em homenagem ao ritmo, em vez de flores, sombrinhas de frevo serviram de buquê e foram jogadas para a multidão, como lembranças do casório.

            Filho do cantor e compositor Claudionor Germano, Nonô é considerado um dos maiores intérpretes das músicas de Capiba e Nelson Ferreira.

            Em cima do trio, o pai assistiu à cerimônia de casamento, que durou cerca de um minuto e foi realizada por um pastor. Antes, ele passou ao filho o bastão e a coroa de Rei do Frevo.

            O desfile do Galo já dura mais de cinco horas, segundo a organização do bloco. Mais de 2,5 milhões de pessoas devem passar pelos seis quilômetros do circuito. Desde o início da manhã, a multidão aguardava a saída do Galo da Madrugada, que promete tocar durante nove horas seguidas ritmos da música brasileira como o frevo, afoxés e marchinhas de carnaval.

            Este ano, o tema do desfile do bloco é Asas da América, Asas para o Frevo. O homenageado é Carlos Fernando, compositor caruaruense responsável por uma coletânea de discos long play(LP) com diversos frevos que contribuíram para popularizar o ritmo.

            O escritor e dramaturgo Ariano Suassuna, o cantor Luiz Gonzaga e o ex-governador do estado Eduardo Campos também são homenageados pelo bloco.

             

            Agência Brasil

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