As
vendas de dólares no mercado futuro para segurar a cotação da moeda
fizeram a dívida interna vinculada ao câmbio encerrar 2014 no maior
nível da história. A dívida mobiliária (em títulos) interna corrigida
por moedas estrangeiras somou R$ 297,91 bilhões em dezembro. Apesar da
alta em valores absolutos, a fatia do câmbio na dívida interna caiu
levemente em termos percentuais, de 13,74% em novembro para 13,64% em
janeiro.
Apesar de não envolverem emissões de títulos, as operações de swap cambial tradicional, que equivalem às vendas de dólares no mercado futuro, interferem na composição da Dívida Pública Federal (DPF) conforme os critérios usados pelo Banco Central. Pelos critérios do Tesouro Nacional, que desconsidera as operações de swap, a participação do câmbio na dívida mobiliária ficou estável em 0,59% de novembro para dezembro.
A proporção do câmbio na dívida mobiliária interna tende a aumentar nos próximos meses por causa da decisão do Banco Central (BC) de estender, até junho de 2015, o programa de venda de dólares no mercado futuro. Desde agosto de 2013, o BC injeta US$ 500 milhões diariamente nos leilões de swap. O volume foi reduzido para US$ 200 milhões diários em janeiro de 2014 e para US$ 100 milhões em janeiro deste ano.
Apesar da inteferência do câmbio, a dívida pública registrou melhora significativa em alguns indicadores ao longo do ano passado. A fatia dos títulos vinculados a taxas flutuantes, como a Selic (juros básicos da economia), encerrou 2014 no menor nível da história, em 6,57% da dívida pública interna. A participação de títulos prefixados – com taxa de juros definida no momento da emissão – fechou o ano em 43,08%, próximo do recorde de 43,30% registrado em novembro de 2014.
A fatia dos títulos corrigidos pela inflação ficou relativamente estável em 2014, oscilando de 36,14% em dezembro de 2013 para 36,70% 12 meses mais tarde. Todos esses números também levam em conta as operações de swap pelo Banco Central.
Com taxas definidas no momento da emissão, os títulos prefixados são preferíveis para o Tesouro Nacional porque dão maior previsibilidade à administração da dívida pública. O governo sabe exatamente quanto vai pagar no futuro, quando ocorrer o vencimento dos papéis. Em contrapartida, os papéis vinculados à Selic representam mais risco porque pressionam a dívida para cima, caso o Banco Central tenha de reajustar os juros básicos por causa da inflação.
Depois de bater recorde em novembro, quando atingiu 4,51 anos, o prazo médio da DPF caiu para 4,22 anos em dezembro. O Tesouro Nacional não divulga o resultado em meses, apenas em anos. A participação dos vencimentos nos próximos 12 meses ficou praticamente estável, passando de 24,79% para 24,65%. Prazos mais longos são favoráveis ao Tesouro porque dão ao governo mais tempo para planejar e executar as operações de rolagem (renegociação) da dívida pública.
Por meio da dívida pública, o governo pega emprestado dos investidores recursos para honrar compromissos. Em troca, compromete-se a devolver os recursos com alguma correção, que pode ser definida com antecedência, no caso dos títulos prefixados, ou seguir a variação da taxa Selic, da inflação ou do câmbio.
Agência Brasil
Apesar de não envolverem emissões de títulos, as operações de swap cambial tradicional, que equivalem às vendas de dólares no mercado futuro, interferem na composição da Dívida Pública Federal (DPF) conforme os critérios usados pelo Banco Central. Pelos critérios do Tesouro Nacional, que desconsidera as operações de swap, a participação do câmbio na dívida mobiliária ficou estável em 0,59% de novembro para dezembro.
A proporção do câmbio na dívida mobiliária interna tende a aumentar nos próximos meses por causa da decisão do Banco Central (BC) de estender, até junho de 2015, o programa de venda de dólares no mercado futuro. Desde agosto de 2013, o BC injeta US$ 500 milhões diariamente nos leilões de swap. O volume foi reduzido para US$ 200 milhões diários em janeiro de 2014 e para US$ 100 milhões em janeiro deste ano.
Apesar da inteferência do câmbio, a dívida pública registrou melhora significativa em alguns indicadores ao longo do ano passado. A fatia dos títulos vinculados a taxas flutuantes, como a Selic (juros básicos da economia), encerrou 2014 no menor nível da história, em 6,57% da dívida pública interna. A participação de títulos prefixados – com taxa de juros definida no momento da emissão – fechou o ano em 43,08%, próximo do recorde de 43,30% registrado em novembro de 2014.
A fatia dos títulos corrigidos pela inflação ficou relativamente estável em 2014, oscilando de 36,14% em dezembro de 2013 para 36,70% 12 meses mais tarde. Todos esses números também levam em conta as operações de swap pelo Banco Central.
Com taxas definidas no momento da emissão, os títulos prefixados são preferíveis para o Tesouro Nacional porque dão maior previsibilidade à administração da dívida pública. O governo sabe exatamente quanto vai pagar no futuro, quando ocorrer o vencimento dos papéis. Em contrapartida, os papéis vinculados à Selic representam mais risco porque pressionam a dívida para cima, caso o Banco Central tenha de reajustar os juros básicos por causa da inflação.
Depois de bater recorde em novembro, quando atingiu 4,51 anos, o prazo médio da DPF caiu para 4,22 anos em dezembro. O Tesouro Nacional não divulga o resultado em meses, apenas em anos. A participação dos vencimentos nos próximos 12 meses ficou praticamente estável, passando de 24,79% para 24,65%. Prazos mais longos são favoráveis ao Tesouro porque dão ao governo mais tempo para planejar e executar as operações de rolagem (renegociação) da dívida pública.
Por meio da dívida pública, o governo pega emprestado dos investidores recursos para honrar compromissos. Em troca, compromete-se a devolver os recursos com alguma correção, que pode ser definida com antecedência, no caso dos títulos prefixados, ou seguir a variação da taxa Selic, da inflação ou do câmbio.
Agência Brasil
Crise hídrica pode ser fator para aumento de 57% nos casos de dengue, diz Chioro
O
número de casos de dengue nas quatro primeiras semanas do ano aumentou
57,2% entre 2014 e 2015, saltando de 26.017 para 40.916 em todo o
Brasil. O ministro da Saúde, Arthur Chioro, coloca, entre os motivos do
aumento, a crise hídrica, que faz com que muitas pessoas estoquem água
em casa.
“É inquestionável que a crise hídrica e a seca apresentam uma situação de risco maior para a proliferação do Aedes aegypt, na medida em que as pessoas tendem a armazenar água sem proteção. Não há problema em fazer armazenamento, mas qualquer processo de armazenamento de água deve respeitar a proteção,pois a água limpa parada, mesmo que seja de chuva, de bica, vai aumentar o risco de proliferação das larvas. O acondicionamento correto, tapar esses recipientes, é fundamental”, avaliou o ministro.
Chioro disse que o governo vai fazer um estudo para ver a relação entre a falta de água e o número de casos de dengue e vai alertar para que a população guarde água com segurança. O ministro ressaltou que há uma grande preocupação com a doença, pois o aumento aconteceu em período anterior aos meses de maior incidência, que são março e abril.
“Aumentou
o número de casos de dengue em um período que não era para aumentar”,
disse o ministro. Ele destaca que cada lugar tem um motivo diferente
para o aumento da ocorrência do mosquito e que cada família deve estar
atenta aos pontos de acúmulo de água em suas casas.
Segundo Chioro, uma das situações mais preocupantes é a do município de Cruzeiro do Sul, no Acre. A cidade, que tem cerca de 80 mil habitantes, teve apenas sete casos em janeiro do ano passado, enquanto em janeiro de 2015 teve 2.305 casos.
Com esta “explosão” da doença no Acre, o estado ficou com a maior incidência, com 338,3 pessoas doentes para cada 100 mil habitantes. Goiás veio em seguida com 97,9, por 100 mil. Mato Grosso do Sul ficou em terceiro, com 42,9,
A boa notícia é que os casos graves da doença cairam 71%, de 49 para 14 no primeiro mês de 2014 para 2015. As mortes também caíram no mesmo período, de 37 para 6. Para o diretor do Departamento de Dengue e Chikungunya do Ministério da Saúde, Giovanini Coelho, esses números apontam uma melhora no sistema de saúde para tratar os pacientes.
Segundo Chioro, certamente o número de pacientes com dengue é subnotificado, pois muitas vezes os sintomas são leves e, por isso, o paciente não procura atendimento médico.
O Ministério da Saúde está promovendo hoje (7) o Dia D contra dengue e chikungunya, doença transmitida pelo mesmo mosquito da dengue, com sintomas parecidos, mas que provoca maiores dores nas articulações e diferentemente da dengue, não tem a forma hemorrágica.
Nas primeiras quatro semanas de 2014 foram contabilizados 23 casos de chikungunya, sendo 22 na Bahia e um em Goiás. Ano passado foram registradas as primeiras transmissões da doença no país. Ao todo, em 2014 foram 2.847 casos. O Ministério da Saúde está acompanhando pacientes em Oiapoque, no Acre, onde houve a maior concentração da doença, para avaliar a evolução dos casos mais graves.
Agência Brasil
Segundo a imprensa norte-americana, a nomeação deverá ocorrer ainda este mês em resposta a um projeto de lei patrocinado pelo senador de Massachusetts Edward Markey, que defendeu a criação de um enviado para os direitos da comunidade LGBT.
Esta iniciativa é mais uma das que têm sido tomadas pelo Departamento de Estado em defesa dos direitos dos homossexuais. Em agosto de 2013, os Estados Unidos começaram a dar vistos a imigrantes de casamentos homossexuais com requisitos idênticos aos dos heterossexuais. Vários estados norte-americaos já legalizaram o casamento homossexual e, neste ano, a Suprema Corte deve julgar se estende este direito à comunidade LGBT de todo o país.
Em novembro passado, o Departamento de Estado enviou o primeiro comunicado sobre o dia da comunidade LGBT. A homossexualidade é perseguida em muitos países do mundo, onde as pessoas podem chegar a ser condenadas à pena de morte, como Arábia Saudita, Irã, Sudão e Mauritânia.
Agência Lusa e Agencia Brasil
“É inquestionável que a crise hídrica e a seca apresentam uma situação de risco maior para a proliferação do Aedes aegypt, na medida em que as pessoas tendem a armazenar água sem proteção. Não há problema em fazer armazenamento, mas qualquer processo de armazenamento de água deve respeitar a proteção,pois a água limpa parada, mesmo que seja de chuva, de bica, vai aumentar o risco de proliferação das larvas. O acondicionamento correto, tapar esses recipientes, é fundamental”, avaliou o ministro.
Chioro disse que o governo vai fazer um estudo para ver a relação entre a falta de água e o número de casos de dengue e vai alertar para que a população guarde água com segurança. O ministro ressaltou que há uma grande preocupação com a doença, pois o aumento aconteceu em período anterior aos meses de maior incidência, que são março e abril.
Saiba Mais
Segundo Chioro, uma das situações mais preocupantes é a do município de Cruzeiro do Sul, no Acre. A cidade, que tem cerca de 80 mil habitantes, teve apenas sete casos em janeiro do ano passado, enquanto em janeiro de 2015 teve 2.305 casos.
Com esta “explosão” da doença no Acre, o estado ficou com a maior incidência, com 338,3 pessoas doentes para cada 100 mil habitantes. Goiás veio em seguida com 97,9, por 100 mil. Mato Grosso do Sul ficou em terceiro, com 42,9,
A boa notícia é que os casos graves da doença cairam 71%, de 49 para 14 no primeiro mês de 2014 para 2015. As mortes também caíram no mesmo período, de 37 para 6. Para o diretor do Departamento de Dengue e Chikungunya do Ministério da Saúde, Giovanini Coelho, esses números apontam uma melhora no sistema de saúde para tratar os pacientes.
Segundo Chioro, certamente o número de pacientes com dengue é subnotificado, pois muitas vezes os sintomas são leves e, por isso, o paciente não procura atendimento médico.
O Ministério da Saúde está promovendo hoje (7) o Dia D contra dengue e chikungunya, doença transmitida pelo mesmo mosquito da dengue, com sintomas parecidos, mas que provoca maiores dores nas articulações e diferentemente da dengue, não tem a forma hemorrágica.
Nas primeiras quatro semanas de 2014 foram contabilizados 23 casos de chikungunya, sendo 22 na Bahia e um em Goiás. Ano passado foram registradas as primeiras transmissões da doença no país. Ao todo, em 2014 foram 2.847 casos. O Ministério da Saúde está acompanhando pacientes em Oiapoque, no Acre, onde houve a maior concentração da doença, para avaliar a evolução dos casos mais graves.
Agência Brasil
Panqueca Tentacao
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noesporte.com
EUA vão nomear diplomata gay para defender direitos dos homossexuais
O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, vai anunciar brevemente a nomeação de um enviado especial para a defesa dos direitos da comunidade de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT) no mundo, informou hoje (7) o governo norte-americano. O Departamento de Estado vai selecionar um funcionário do Serviço dos Negócios Estrangeiros norte-americano que seja homossexual assumido, disse a porta-voz adjunta do Departamento de Estado, Marie Harf.Segundo a imprensa norte-americana, a nomeação deverá ocorrer ainda este mês em resposta a um projeto de lei patrocinado pelo senador de Massachusetts Edward Markey, que defendeu a criação de um enviado para os direitos da comunidade LGBT.
Esta iniciativa é mais uma das que têm sido tomadas pelo Departamento de Estado em defesa dos direitos dos homossexuais. Em agosto de 2013, os Estados Unidos começaram a dar vistos a imigrantes de casamentos homossexuais com requisitos idênticos aos dos heterossexuais. Vários estados norte-americaos já legalizaram o casamento homossexual e, neste ano, a Suprema Corte deve julgar se estende este direito à comunidade LGBT de todo o país.
Em novembro passado, o Departamento de Estado enviou o primeiro comunicado sobre o dia da comunidade LGBT. A homossexualidade é perseguida em muitos países do mundo, onde as pessoas podem chegar a ser condenadas à pena de morte, como Arábia Saudita, Irã, Sudão e Mauritânia.
Agência Lusa e Agencia Brasil
Nível dos reservatórios que atendem a Grande São Paulo continua em elevação
Pelo
segundo dia consecutivo os reservatórios do Sistema Cantareira
registraram aumento nos níveis, operando agora com 5,6% da capacidade.
Segundo dados de hoje (7), divulgados pela Companhia de Saneamento do
Estado de São Paulo (Sabesp), o sistema teve aumento de 0,2 ponto
percentual no armazenamento. Desde o início do mês, foram verificados
85,1 milímetros (mm) de chuva, 42% da média histórica para fevereiro.
Os outros sistemas que abastecem a Grande São Paulo também tiveram aumento nos níveis de armazenamento. O Alto Tietê, que além da zona leste paulistana, atende mais nove cidades, teve elevação de 0,6 ponto percentual e está com 12,1% da capacidade. Desde o início do mês, as precipitações nos reservatórios somam 81,3 mm, enquanto a média para fevereiro é 192 mm.
No Sistema Rio Grande, que abastece os municípios de Diadema, São Bernardo do Campo e parte de Santo André, foram registrados, em fevereiro, 91 mm de chuva. O nível dos reservatórios subiu de 76,4% para 78,2% de ontem para hoje.
O Sistema Guarapiranga teve elevação de 0,3 ponto percentual no volume de água e está com 51,1% da capacidade. Neste mês, os reservatórios receberam 91,6 mm de chuva. A média histórica para fevereiro no sistema é 192,5 mm. O sistema atende a zona sul de São Paulo.
O Alto Cotia está com 32,2% da capacidade. Ontem, estava com 30,6%. Para janeiro, a média de chuva nos reservatórios é 98,2 mm. Essas represas fornecem água para as cidades de Cotia, Embu, Itapecerica da Serra, Embu-Guaçu e Vargem Grande.
No Sistema Rio Claro, o nível das represas saiu de 30,4% da capacidade, ontem, para 30,9%, hoje. A média de chuva para janeiro nos reservatórios é de 237,8 mm. Até o momento foram registrados 49,6 mm. O sistema atende parte da zona leste da capital e os municípios de Ribeirão Pires, Mauá e Santo André.
Agência Brasil
Os outros sistemas que abastecem a Grande São Paulo também tiveram aumento nos níveis de armazenamento. O Alto Tietê, que além da zona leste paulistana, atende mais nove cidades, teve elevação de 0,6 ponto percentual e está com 12,1% da capacidade. Desde o início do mês, as precipitações nos reservatórios somam 81,3 mm, enquanto a média para fevereiro é 192 mm.
No Sistema Rio Grande, que abastece os municípios de Diadema, São Bernardo do Campo e parte de Santo André, foram registrados, em fevereiro, 91 mm de chuva. O nível dos reservatórios subiu de 76,4% para 78,2% de ontem para hoje.
O Sistema Guarapiranga teve elevação de 0,3 ponto percentual no volume de água e está com 51,1% da capacidade. Neste mês, os reservatórios receberam 91,6 mm de chuva. A média histórica para fevereiro no sistema é 192,5 mm. O sistema atende a zona sul de São Paulo.
O Alto Cotia está com 32,2% da capacidade. Ontem, estava com 30,6%. Para janeiro, a média de chuva nos reservatórios é 98,2 mm. Essas represas fornecem água para as cidades de Cotia, Embu, Itapecerica da Serra, Embu-Guaçu e Vargem Grande.
No Sistema Rio Claro, o nível das represas saiu de 30,4% da capacidade, ontem, para 30,9%, hoje. A média de chuva para janeiro nos reservatórios é de 237,8 mm. Até o momento foram registrados 49,6 mm. O sistema atende parte da zona leste da capital e os municípios de Ribeirão Pires, Mauá e Santo André.
Agência Brasil
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