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domingo, 22 de fevereiro de 2015

A fraqueza física e moral do Brasil

Caros amigos

A mais poderosa arma de uma Nação é seu amor próprio, manifestado no orgulho de seu povo, no patriotismo, na perfeita compreensão do seu elevado valor e a certeza de que a sua vontade superará todos os obstáculos e as ameaças colocadas à conquista e à defesa dos interesses nacionais.

O Brasil, no melancólico momento que vivemos, carente de razões que estimulem o amor próprio de seu povo e, mais ainda, de lideranças capazes de conduzir a vontade nacional a um esforço conjunto de recuperação, está vulnerável às ameaças que, permanentemente, pairam sobre suas aspirações.

Os poderes da República estão desmoralizados. Ministros e fiscais da lei juntam-se a infratores para adaptar a lei às práticas delituosas, de forma a legitimar o ilegítimo e a privilegiar o interesse de grupos, partidos políticos, pessoas e empresas, em detrimento do interesse nacional.

Um País sem estadistas, corrompido, vítima de si mesmo, ainda que contando com Forças Armadas profissionais, preparadas e equipadas será sempre vulnerável à ação da vontade de seus adversários.

A capacidade de mobilização das lideranças brasileiras, instrumentalizada pela demagogia própria dos falsários, se tem direcionado, basicamente, a questões de cunho ideológico que visam não mais que a sua perpetuação no poder e a dilapidação do patrimônio público.

O Brasil está degradado e pervertido pela corrupção que, a partir dos governantes, contamina o tecido social e enfraquece o comprometimento da sociedade com os valores que deveriam ser os alicerces de sua fortaleza física e moral.

O Exército Brasileiro, desviado de sua função principal, empenha-se para obter os meios que necessita para responder à sua imprescindibilidade perante a Nação. Para tanto tem se submetido à aceitação de missões que fogem ao enquadramento legal de seu emprego, pondo em risco a credibilidade e o prestígio que o colocam à testa da confiança da sociedade.

A estratégia indireta de atender a uma necessidade secundária, visando a suprir, pelo menos em parte, o necessário para a principal, isto é, a busca de materiais e sistemas de emprego dual (policial e bélico) para uso em operações complementares à segurança pública, na prevenção de crimes transnacionais em áreas de fronteira e na garantia de segurança à realização de grandes eventos, esportivos ou não, está a transformar a Força em uma colcha de retalhos, sem qualquer garantia de correção, de continuidade ou de retorno à prioridade da atividade fim.

O emprego do Exército em operações policiais, fora das condições legais, exaustivamente estudadas e estabelecidas pela Constituição Federal, potencializa o inevitável desgaste da Força, o que, por seu lado, traz consigo o aumento das possibilidades de falhas humanas, com reflexos negativos para a imperiosa obrigação de manter a instituição como líder da confiança nacional.

Cabe ao Estado o dever e os decorrentes encargos de sua própria defesa. Equipar devidamente as FFAA faz parte desse dever e não pode ser encarado como favor ou agrado e, muito menos, ser cumprido sob a forma de escambo, trocando equipamentos pela prestação de serviços complementares!

“A maiori, ad minus” – “quem pode o mais, pode o menos” -, as FFAA preparadas e equipadas para a guerra, são capazes de cumprir quaisquer missões; a recíproca, no entanto, não é verdadeira!

Apesar do comprometimento, do empenho, da honestidade e da competência dos seus quadros militares e da indignação de uma parcela cada vez maior da sociedade, a segurança e a defesa do Brasil, graças à falsidade, à incompetência e à má fé de seus governantes estão vulnerabilizadas por fraqueza física e, principalmente, por fraqueza moral!

Gen Bda Paulo Chagas

 

 

A culpa é do FHC - www.rsnoticias.net

 

MEIRELLES TENTA COMPRAR SILÊNCIO DA MÍDIA NO CASO DA FRIBOI

Posted on janeiro 30, 2015 by Tribuna da Internet 24 comentários

http://videos.meioemensagem.com.br/mediaObject/areavideos/site/02/Henrique_Meirelles/resolutions/res-l998x687/Henrique_Meirelles.jpg

Meirelles paga caro para ocultar os “malfeitos” do grupo Friboi

Carlos Newton

É impressionante a bilionária campanha publicitária que o grupo JBS, maior exportador de carne bovina do mundo e dono da marca Friboi, vem fazendo na imprensa escrita e na televisão, inserindo anúncios em espaços e horários nobres e pagando cachês altíssimos a artistas “globais” consagrados como Tony Ramos, Fátima Bernardes e Roberto Carlos, que inclusive é vegetariano há décadas.

O grupo JBS, de Goiás, pertence aos irmãos Batista e era comandado por José Batista Júnior, que conseguiu apoio do BNDES a partir do primeiro governo Lula e alçou o frigorífico JBS-Friboi ao topo do mercado de carnes do país e do mundo.

Em março de 2012, preocupados com a crescente responsabilidade causada pela expansão dos negócios, os irmãos Batista chamaram o conterrâneo Henrique Meirelles para assumir a presidência do Conselho de Administração da J&F, holding que controla empresas e marcas famosas como JBS Friboi, Banco Original, Swift, Doriana, MassaLeve, Lebon, Pilgrim’s, Seara, Vigor, Rigamonti, Fiesta e Flora. Uma das missões de Meirelles era traçar a estratégia mundial do grupo, para não perder mercado.

Menos de um ano depois, surpreendentemente José Batista Júnior deixou de ser o principal sócio da holding J&F, tendo vendido sua participação para os irmãos Joesley e Wesley, que tiveram de manter Meirelles à frente do Conselho, porque hoje a credibilidade do grupo está diretamente associada à atuação do ex-presidente do Banco Central e do BankBoston, que está cada vez mais rico e se tornou também acionista do Itaú.

CAMPANHA BILIONÁRIA

No comando da holding J&F, Meirelles determinou o lançamento da espalhafatosa campanha publicitária, que começou no início do ano passado e parece não ter mais fim, para satisfação dos barões da mídia impressa e televisionada. O objetivo da propaganda em massa não é comercial; pelo contrário, tem apenas a finalidade de amansar a grande mídia, para desestimular reportagens investigativas que possam revelar as entranhas desse surpreendente sucesso empresarial movido pela generosidade do BNDES, que na gestão petista emprestou à JBS R$ 2,5 bilhões (diretamente ou por meio de outros bancos) e comprou R$ 8,5 bilhões em ações do grupo, que equivalem a 24,6% de seu capital.

Além de atuar no controle da mídia, Meirelles também transformou a holding J&F na maior patrocinadora da política nacional. Oportuna reportagem de Leandro Prazeres, no site UOL, revela que o generoso grupo já doou a candidatos e partidos cerca de 18,5% de tudo o que tomou emprestado do BNDES entre 2005 e 2014, com PT, PMDB e PSDB aparecendo como os mais beneficiados.

Desde 2006, o grupo já figurava como um dos maiores doadores de campanhas políticas do Brasil. Meirelles só fez aumentar o cachê. Em 2010, por exemplo, o JBS ficou em terceiro lugar, com R$ 63 milhões. Mas em 2014, sob comando dele, o grupo passou a ser o maior doador, com R$ 366,8 milhões em patrocínio eleitoral, seguido da construtora Odebrecht , que doou R$ 111 milhões, e do Bradesco, com cerca de R$ 100 milhões.

O repórter Leandro Prazeres mostrou que o comprometimento da J&F com doações a políticos é tão grande que, somente para a eleição de 2014, a empresa doou 39,56% de todo o seu lucro líquido registrado em 2013, que foi de R$ 926,9 milhões. É como se, a cada R$ 100 de lucro, a JBS doasse R$ 39,5 para os caixas de campanhas de partidos e candidatos. Da mesma forma, a Odebrecht, segunda colocada no ranking de doações neste ano, doou 22% de seu lucro líquido em 2013, que foi de R$ 490,7 milhões.

É generosidade demais, motivando justificadas suspeitas de sonegações e graves irregularidades contábeis. Como se sabe, o lucro líquido é a diferença entre o que a empresa faturou e os seus custos operacionais (salários, tributos, impostos etc).

E a conclusão é óbvia – a J&F comprou a grande imprensa, mas esqueceu a internet, e o surgimento de um escândalo será inevitável. O assunto é intrigante, apaixonante e desafiante, logo,logo voltaremos a abordá-lo.

 

 

COMENTÁRIO GEOPOLÍTICO 216 de 18 de fevereiro de 2015

Assuntos: O Xadrez Geopolítico, A União e a Desunião

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O Xadrez Geopolítico Mundial

Cada país joga o seu jogo, mas os Grandes players são os EUA e aliados contra Rússia, enquanto os “peões” servem a um ou outro lado, as vezes visando seus próprios objetivos.

Num lance do jogo ainda em 2001, tinha sido decidida pelos EUA uma guerra contra a Síria para abrir o caminho para o Irã e controlar as reservas de gás, momentaneamente impedido pela Rússia, a criação do ISIS( Estado Islamico) afetou as prioridades, sem alterar o objetivo final.

Reconhecendo o ISIS como um perigo maior do que um governo hostil na Síria, os EUA realizam alguns ataques aéreos para conter o avanço do ISIS enquanto equipam oposicionistas “moderados” para os combaterem e posteriormente derrubar o governo sírio.

O fanatismo dos combatentes do Estado Islâmico é um câncer e como tal se alastrará. Não se pode vencê-lo com charges e piadinhas, como não se extirpa um câncer com aspirinas, somente será contido com uma ação conjunta da Cristandade, tal como aconteceu nas Cruzadas, mas aparentemente o Ocidente, como um todo, não se deu conta do perigo representado pela atratividade de um califado sobre os muçulmanos nem sobre a superioridade moral sobre um Ocidente hedonista, descrente e efeminado. Menos ainda se deu conta da diferença da taxa de crescimento demográfico que ameaça inundar de maometanos quase todos os países ainda cristãos.

Entretanto, no momento o embate principal realiza-se na Ucrânia. Enquanto a OTAN procura se aproximar da fronteira da Rússia e esta tenta afastá-la e proteger sua minoria naquele país, talvez aproveitando para ampliar seu território. A Ucrânia alia-se à OTAN para manter sua integridade territorial e a tentar (missão impossível), dominar a força uma minoria hostil e reativa. Em curto prazo esse é o único cenário onde um passo em falso pode desencadear uma guerra mundial.

Na América Latina, os EUA maquiavelicamente incentivam a derrubada dos governos hostis, aproveitando a indignação popular com a irrefreável corrupção e estão, aliás, com habilidade, mais próximos de controlar os recursos naturais que ainda não controlam. Para isto contam com o inestimável auxílio dos movimentos indianistas e ambientalistas orientados pelas suas ONGs.

Enquanto isto a China, sorrateiramente acumula riqueza, poder, usando com perfeição os métodos nacionalistas e protecionistas e tende a se transformar no principal poder mundial.

Quanto ao nosso País, mesmo sem armamento nuclear é uma peça chave no hemisfério Sul, mas sem uma vontade unânime acaba por ser conduzido pelos interesses dos outros. A hostilidade aos EUA do atual Governo não toca nos pontos importantes que são a atuação das ONGs e o orgulho nacional que poderia ser criado pelos altivos “desaforos” da Dilma que ficam anulados pela subserviência dela aos “parceiros” da piada que é a UNASUL. Para os EUA o importante é evitar o fortalecimento dos laços de aproximação com os BRICS, não tanto pelo Brasil mas para minar potencial econômico do bloco. Para a Rússia e China, além dos recursos naturais interessam desmanchar o tabuleiro geopolítico desenhado pelos EUA desde a II Guerra, contando com o Brasil como um aliado quase incondicional.

A união faz a força. Já a desunião...

Já diziam os filósofos gregos que a democracia com corrupção degenera em demagogia e que isto termina por exigir um governo forte que ponha ordem na sociedade. A nossa História parece comprovar esta assertiva.  Foi só entregar o poder para os políticos e deu no que está aí.

Sucederam-se ineptos, traidores e ladrões. Com Sarney teve impulso a compra de votos e com Collor, mais do que a corrupção avultou a traição à Pátria na questão ianomâmi, traição que, com FHC tomou um vulto nunca igualado. Após, com a eleição de indivíduo reconhecidamente inepto e demagogo – o Lula, a corrupção se espalhou em todas as camadas da classe política e à sua sucessora, ainda que melhor intencionada, faltou um mínimo de habilidade; ensaiou uma faxina ética e teve que recuar em nome da “governabilidade”, ensaiou medidas econômicas nacionalistas e recuou ante as pressões da oligarquia financeira internacional, mas mesmo cedendo, aquela oligarquia decretou sua queda.

A Presidente, além de incompetente, acuada ao extremo nada consegue fazer além de tentar sobreviver, vendendo até a alma. Por sua história de guerrilheira não soube pedir o apoio dos militares para que a garantissem contra as pressões advindas da corrupta politicalha quando contrariada e das pressões internacionais. Ao contrário, Dilma permitiu humilhações a eles como a Comissão da ”falsa” Verdade e a colocação de um inimigo como Ministro da Defesa afastando assim os únicos que poderiam protegê-la. Na hora em que ela poderia amparar-se no nacionalismo dos militares faltou-lhe a vontade viril transformadora inibida por sua história esquerdista. Agora que até a opinião pública a repudia, está perdida. Ou sofrerá um impeachment ou será neutralizada e dominada pelas forças que ensaiou combater. Quanto ao Legislativo, que só pensa em tirar vantagem, o sorvedouro de recursos é algo estarrecedor. O Poder Judiciário está dobrado e corrompido em nível medular.

A saúde economica do País ingressa em um período difícil, em parte pela inépcia governamental, em parte pela corrupção generalizada, mas principalmente pela atuação da oligarquia internacional que, atuando maquiavelicamente no complicado xadrez mundial, cria as condições para se apropriar do petróleo e outras riquezas, pelas beiradas, de forma a dificultar uma possível reação. Tenta colocar no governo um novo FHC.

Por último, mas não por fim, a insegurança no campo e nas cidades, o acovardamento da população desarmada e ensinada a não resistir prepara a nação a ceder ante qualquer ameaça, (Guerra de 4ª Geração), que nos deixa ainda mais vulneráveis do que nossa debilidade militar.

O merecido descrédito político somado a permanente sensação de insegurança,tirou a esperança dos brasileiros. Não há condições de mudar nada no nosso País.  Ninguém sabe de nada, ninguém quer nada, um autêntico carnaval travestido de Semana Santa . O Governo, como está, não pode persistir é clara a aspiração de mudança, mas qual, se dentro da legalidade não se vê nada melhor?

Fosse somente um problema interno terminaríamos por seguir a teoria do sábio grego e resolver o problema com um governo forte, mas a orientação externa é de impedir, a qualquer custo, o surgimento aqui de uma potência que possa agir com independência e contam com o auxílio de legiões de compatriotas que, no afã de derrubar um mau governo estão dispostos a prejudicar o País, o que é uma tolice evidente. Uma nação pode sobreviver até aos gananciosos, mas terá dificuldade para superar os danos causados pela tolice aproveitada pelo inimigo externo, se for grande o número de ingênuos que não visem em primeiro lugar o interesse nacional.

Estamos em dificuldades reais. Pior ainda, não acreditamos em nós e apreciamos falar mal de nós mesmos.

Ainda o pior de tudo, estamos desunidos. Já se disse que uma casa dividida não se sustenta em pé.

Sem noção

1- O prefeito Eduardo Paes homenageará com um busto no Rio de Janeiro a Marco Archer, executado na Indonésia por tráfico de drogas. Diz o prefeito que “A morte de Marco representa a luta não só do povo carioca por um mundo mais justo, mas sim de todo o povo brasileiro e que essa pessoa contribuiu muito para o progresso da humanidade.

2- Rodrigo Janot, o Procurador Geral da República está em Washington, para falar mal da própria Pátria. Parece que o objetivo é ajudar seus colegas americanos a ferrar a Petrobras. Janot é o mesmo que ao discursar na abertura do ano legislativo se referiu à revisão da lei da anistia, citando o parecer da revanchista comissão.

3- O Exército Brasileiro foi e é ainda um dos grandes culpados do desarmamento civil, portanto não somente do morticínio de cidadãos indefesos como do acovardamento geral da nação pela cooperação com o incentivo a “não resistência”. É muita ingenuidade. Na Amazônia fala em Estratégia da Resistência, mas como com o povo acovardado? Que guerra ele quer ganhar? Que tome consciência das consequências do que faz”.

4-É de uma ingenuidade de estarrecer o internacionalismo dos nossos governos. Poderíamos ter construído a hidrelétrica de Itaipu totalmente em nosso território, nas Sete Quedas. Optamos por ajudar o Paraguai com uma sociedade e deu no que deu. Durante o governo tucano optou-se por favorecer aos cartéis norte-americanos e no governo petista a financiar obras em outros países. Agora se pensa fazer uma hidrelétrica no rio Uruguai juntamente com a Argentina. Será que nunca aprenderemos?

5-Todos reclamam da queda de preço das ações da Petrobras. Então por que não recomprá-las? Parece que o George Soros as está comprando.

6-Todos são iguais perante a Lei, mas os índio são melhores e tem mais direitos. Aliás os negros também tem seus privilégios, mas os mais diferenciados são os gays. Sobre esses talvez seja proibido até dizer que são privilegiados pela Lei.

7-A punição maior para os Juízes condenados por crime ou corrupção é a aposentadoria imediata com vencimentos integrais

A Presidente está sem noção de “o que fazer”. Isolada, encurralada, sem base parlamentar nem apoio social, contestada até dentro do PT, com um novo esqueleto no armário aflorando a cada dia tudo tende a piorar. A rigor Dilma teria uma chance: fazer uma faxina radical, mas para isto precisaria de decidido apoio militar para evitar que o Congresso a tire no mesmo dia que começar a faxina. Esse apoio é difícil de conseguir mantendo um inimigo das Forças Armadas no Ministério da Defesa.

Os apagões e a Marina

Claro, o setor elétrico tem outros problemas, mas o seu subdimensionamento e vulnerabilidade à seca não teria a dimensão atual se sucessivos governos não tivessem se curvado às pressões do aparato ambientalista-indigenista internacional, em sua insidiosa campanha contra o desenvolvimento da infraestrutura física do País, que se assemelha a uma virtual guerra econômica permanente. No setor energético, esse aparato intervencionista é diretamente responsável por: 1) atrasos, encarecimentos e até mesmo cancelamentos de numerosos projetos, principalmente, de usinas hidrelétricas e 2) uma reorientação nos critérios de projeto das usinas hidrelétricas, reduzindo drasticamente os seus reservatórios, para privilegiar os chamados empreendimentos "a fio d'água" - com a consequente redução da capacidade de armazenamento de água, para fazer frente a secas prolongadas.

É certo, estamos em meio de uma guerra econômica, mas o inimigo tem aliados nacionais, uns enganados por uma propaganda eficiente, outros traidores mesmo, comprados ou não. A principal É a Marina Silva, a queridinha da casa real britânica. Essa pessoa já causou mais dano ao nosso País do que os corruptos somados e com a provável queda do Governo atual pode vir a assumir uma posição onde cause ainda mais dano. Quem sabe em novas eleições, com o apoio da imprensa internacional venha a ser a nova presidente.

O interesse nacional tem de falar mais alto.

A situação é preocupante. Colocados ativistas políticos nos postos chave, estes aproveitaram suas funções para roubar, roubar para o partido e para si mesmos. Estes canalhas (na maioria do PT), merecem sim a pena capital, mas eles, não as empresas, como a Petrobras, que já ficou muito prejudicada e para piorar a situação o preço do petróleo segue em queda, provavelmente respondendo também a fatores geopolíticos. Se o preço cair abaixo de 45 US$ por barril o pré sal deixa de ser lucrativo.

Com a instabilidade política atual persiste o assédio para que se desnacionalizem as poucas grandes empresas públicas e privadas que ainda lhe restam, sendo o principal ataque , naturalmente, é sobre a Petrobras e essa campanha encontra eco em pessoas que não enxergam o prejuízo que isto significaria.

A Petrobras é a espinha dorsal do desenvolvimento industrial brasileiro. A cadeia produtiva e comercial do petróleo e do setor naval representa mais de 10% do nosso produto interno bruto, constituindo a principal ancora da indústria de bens de capital. É uma empresa criadora e difusora de tecnologia, de investimentos e de produtividade que beneficiam toda a economia. Foi graças aos seus esforços que se descobriu as reservas do pré-sal e é ainda graças à sua tecnologia original de produção que o Brasil já retira do pré-sal, em tempo recorde 700 mil barris diários de petróleo, que brevemente alcançarão mais de 2 milhões, assegurando auto-suficiência e a exportação de excedente. Entretanto, só o corte de investimentos previsto, da ordem de 30%, já provocará impacto negativo de 1 ponto percentual no PIB, sem contar a queda na arrecadação tributária, aumento do desemprego e outras conseqüências nefastas para uma economia já combalida. A perda de Know How já é difícil de mensurar. O prejuízo que causaria a destruição da Petrobrás então seria inimaginável. O desgaste e a desnacionalização da Petrobrás interessam a muita gente, mas não ao Brasil.

Há quem esteja convencido de que, sem ruptura institucional completa, não há esperança de o Brasil deixar de continuar afundando, com a corrupção desenfreada, mas mesmo para isto não é preciso acabar com a Petrobras e nem derrubar a economia. Além disto os postulantes parecem ser da mesma laia, sendo que alguns, para tomar o poder, se declaram simpáticos a certa privatização mesmo que os novos donos sejam estrangeiros. Esses são ainda mais perigosos do que os corruptos

Obs: O mundo não para no carnaval

Gelio Fregapani

ADENDO

Mania de falar mal de nós mesmos

Comandante Luiz Antônio Monteiro –Marinha Mercante

Sim, é claro, estamos todos tristes com os escândalos pipocando em nosso país. Mas isso não é fenômeno nacional. Poucos países ocupam a honrosa posição de corrupção zero: os escandinavos, juntos com Nova Zelândia, e uns poucos mais. A enorme maioria ultrapassa o Brasil nessa triste classificação.

Isso não significa que devemos ficar de braços cruzados e nos igualar aos piores. Nada disso. Compete-nos lutar, individual e coletivamente, para mudar esse estado de coisas; e as mudanças, gostemos ou não, têm de começar em nós mesmos. Significa, também, que temos argumentos para não aceitar críticas alienígenas: "Quem tem telhado de vidro não atira pedras no vizinho".

Muitos anos atrás, meu guru, Swami Vijoyananda, perguntado sobre como encarava as mazelas dos lugares que visitava, respondeu com essa pérola: "Yo nunca miro las cloacas sino la belleza alrededor". (É assim que todos agem no estrangeiro, só que temos o mau habito de falar mal de nós mesmos) Infelizmente, durante meus últimos anos de comando, irritado com críticas de estrangeiros, fiz justamente o contrário: coletei um calhamaço com as burrices dos outros países. Apenas para me defender. Corrupção de alto escalão (Kakuei Tanaka, 1º Ministro japonês, Mariano Rumor, da Itália, e o Príncipe Bernard da Holanda), preconceitos absurdos, choques de trens (na Suiça, sim senhor!), superstições, incêndios evitáveis (Copenhagen e Tóquio), desabamento de viadutos (na Baviera, ninguém acredita) e, sobretudo, os “serviços de inteligência” (?) incompetentes que permitiram atentados e assassinatos a três por dois. Na Venezuela um juiz deu voz de prisão... a uma cobra. Nosso saudoso Comte. Rui da Cunha e Meneses ria a mais não poder com aquelas notícias e as enfiou goela abaixo em seus esnobes (melhor dizendo, ex-nobres) parentes d’além mar.

Ai do gringo que falasse mal de meu país: receberia em troca as suas próprias mazelas

Comandant de Longo Curso. Luiz Antônio Monteiro – luizeneida@yahoo.com.br

 

"Vocês querem, então vou reconhecer "esse" sindicato como Partido (PT). Mas não esqueçam que um dia "esse" partido chegará ao poder e lá estando, tudo fará para instituir o COMUNISMO. Nesse dia, vocês vão querer tirá-los de lá. E para tirá-los de lá, será a custa de muito SANGUE BRASILEIRO."(Pres.Figueiredo, em reunião do Gabinete em 1980)

OLHA O GOLPE ARMADO!!!!

Luís Inácio corre para salvar Luiz Inácio. Diogo Mainardi e Mario Sabino.

Agora ficou claro por que o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse a um advogado de empreiteira, em reunião secreta, que a Operação Lava Jato "tomaria outro rumo" depois do carnaval e, portanto, ele "desaconselhava" que os executivos presos partissem para a delação premiada.

Em conluio com Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro Cardozo despachou o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, para o Tribunal de Contas da União (TCU), com uma Instrução Normativa redigida no Palácio do Planalto. Por essa Instrução Normativa, aprovada em tempo recorde, o TCU analisará concomitantemente com a Controladoria-Geral da União (CGU) os acordos de leniência firmados com o Estado. Isso garante que os acordos feitos no âmbito da CGU não correrão o risco de serem anulados depois pelo tribunal -- mesmo com um TCU dominado por PT e PMDB, as empreiteiras temiam essa possibilidade quando lhes propunham tal saída.

A aprovação da Instrução Normativa é ótima para Lula, Dilma e os larápios associados porque:

a) Acordos de leniência podem ser feitos diretamente com a CGU, sem passarem pela Justiça

b) Dessa forma, contorna-se o juiz Sergio Moro

c) Pelos termos de um acordo de leniência, as empresas reconhecem que praticaram os crimes, pagam uma multa e não são consideradas inidôneas. Podem continuar a assinar contratos com o governo em qualquer nível

d) Ao contrário do que ocorre com a delação premiada, elas não precisam contar tudo. Ou seja, que Lula e Dilma estão implicados até o pescoço no esquema do Petrolão

e) A chance de Dilma sofrer impeachment reduz-se dramaticamente, visto que será quase impossível imputar-lhe o crime de responsabilidade

f) Sem o perigo de falência, as empreiteiras podem dar um grande cala-a-boca ou um aguenta-aí-até-chegar-no-STF aos executivos presos e aos seus sócios em cana, como Ricardo Pessoa, da UTC, que ameaçavam seguir o caminho da delação premiada. A ameaça de Ricardo Pessoa de partir para a delação foi decisiva para o Planalto armar rapidamente o golpe

Luís Inácio Adams percorreu freneticamente os gabinetes dos ministros do TCU, acompanhado do ministro Bruno Dantas, para aprovar uma Instrução Normativa, repita-se, redigida no Palácio do Planalto. Ninguém levantou a menor objeção.

A menos que um executivo preso não suporte a ideia de passar anos na cadeia, ainda que com o seu futuro assegurado economicamente, ou que a sociedade não esboce reação, Luís Inácio salvou Luiz Inácio -- e Dilma.

*
Nota: O TCU é órgão do Poder Legislativo. O Palácio do Planalto redigiu a Instrução Normativa. Que esculhambação geral. Um poder interferindo no outro. Pobre país.

"Estaremos sempre solidários com aqueles que, na hora da agressão e da adversidade, cumpriram o duro dever de se opor a agitadores e terroristas de armas na mão, para que a Nação não fosse levada à anarquia".  (Gen Walter Pires-Ex Ministro do Exército)

 

 

EU VIVENCIEI - SOU TESTEMUNHA ! ! !

CONCORDO COM GRÁU , NÚMERO E  GÊNERO .

---------- Mensagem encaminhada ----------

Repassando, com enorme satisfação, por concordar com todo o conteúdo e considerá-lo plenamente verdadeiro.

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Assino embaixo.

Também vi o Medici chegar no Maracanã, o altofalante anunciar, ele agradecer, e o hino nacional ser cantado a 150 mil vozes! Ninguém me contou. Eu vi.

Façam o teste: mande qualquer um dos presidentes de depois repetir a cena...O último que tentou, tomou a maior vaia da história do estádio na abertura dos jogos Pan Americanos... O resto, nem imagina ir. Sai apedrejado!

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From: Sergio Reis <sergio.reis@gmail.com>

Subject: EU VIVENCIEI - SOU TESTEMUNHA ! ! !

Date: February 12, 2015 00:17:42 GMT-2

EU SOU TESTEMUNHA !

EU VIVENCIEI ESSE PERÍODO !

COMPROVO O QUE ESTA SENDO DITO ABAIXO :

No aniversário de 50 anos do início do regime militar, estamos recebendo uma propaganda maciça pela TV sobre as atrocidades que teriam sido cometidas pela ditadura militar. Existiu guerrilha e excessos, SIM, de ambos lados.

Quer saber como foi a ditadura militar, de verdade? É simples!!!

Não leia livros a favor ou contra. Um professor meu costumava dizer que "o papel aceita tudo, haja vista o papel higiênico".

Não ouça os políticos do PT. Eles eram os inimigos dos militares e dificilmente diriam a verdade; aliás, temos visto o PT mentindo muito, sobre o mensalão, dinheiro na cueca e outras.

Não ouça também os MILITARES. Eles normalmente não mentem, mas poderiam calar para se proteger.

Esqueça os locutores de noticiários. Eles são pagos para dizer o que os outros querem que você escute.

Mas então como vamos saber a verdade???

Eu disse que é simples: Pergunte ao vovô e à vovó! Isso mesmo, pergunte às pessoas com mais de 65 ou 70 anos!

Pergunte a eles como foi a época da ditadura militar.

Pergunte se eles alguma vez sentiram que não tinham liberdade. Pergunte se podiam ir aonde quisessem.

Pergunte se eles tinham segurança, se podiam sair à noite (e de dia), sentar na praça, sem medo de assaltos.

Pergunte se tinham medo de um assalto à mão armada em suas casas.

Pergunte se alguma pessoa correta/honesta/trabalhadora foi presa pelo DOPS. As pessoas de bem nada tinham a temer.

Pergunte se havia bandido famoso (nas ruas, nos presídios ou em palácios governamentais). Se presidiários com tornozeleiras andavam soltos assaltando, matando, estrupando?

Pergunte se algum Presidente (Militar) ou algum familiar enriqueceu rapida e surpreendentemente.

Pergunte se a esquerda, que sempre vasculhou os arquivos daquela época, descobriu atos de corrupção, roubalheira, superfaturamento de obras ou outras bandidagens.

Pergunte se o Governo Militar desviava dinheiro público (saúde, educação, etc) para financiar obras em sangrentas ditaduras de esquerda, como em Cuba e Venezuela e Bolívia

Pergunte como eram as escolas de ensino fundamental e médio. As escolas públicas eram as melhores, mais concorridas e havia equidade de oportunidades.

Você vai descobrir a verdade real. Não o que uma suposta comissão da verdade composta por simpatizantes de esquerda vai tentar colocar na cabeça dos jovens.

PERGUNTE SE  HAVIA "Sou DIMENOR, NÃO TOQUE EM MIM", assaltando e assassinando inocentes desarmados.

Para que você possa descobrir a verdade, não vou escrever o que eu quero que VOCÊ descubra sozinho.

Só lhe digo que tenho mais de 70 anos e aquela foi a melhor época de minha vida.

Muito bom. Como dizia a profecia do Presidente Geisel: Se é vontade do povo brasileiro eu promoverei a abertura política no Brasil. Mas chegará um tempo que o povo sentirá saudade do regime militar. Pois muitos desses que lideram o fim do regime militar não estão visando o bem do povo, mas sim seus próprios interesses.

 

     

    Pergunta do Macaco

     

    Caríssimos correspondentes:
        Após ler o competente e contundente artigo de minha dileta amiga, Professora e Dra. Aileda de Mattos Oliveira, de título "Não Representaram!", que repassei para todos, atrevi-me a escrevinhar algumas linhas acerca da vexatória omissão das FFAA em relação ao maldito relatório da também maldita CNV, de 10 de dezembro de 2014. Tudo em complementação a uma matéria que elaborei, intitulada de "Rumo à Tropa!" "Rumo ao Mar!", a qual também enviei aos de minha lista.
                                        LAURÉIS E LABÉUS
        O Almirante Flores foi quem observou e denunciou uma incoerência no relatório antes mencionado, que, reflexivamente, incrimina a presidente e o ex-presidente da República. O documento, comemorado com emoção - até com lágrimas, pela ex-subversiva que nos governa -, em sua revanchista e perversa nominata relaciona os presidentes da República do período militar e os seus ministros, como também responsáveis "por torturas e maus tratos a prisioneiros", etc, avalizando a tese jurídica do "domínio do fato". Ora, se assim procederam os "malditos-sejam", "doutos e sapientes" membros da Comissão, escolhidos a dedo pela presidente, de duas uma: ou eles concordam com a citada tese e, "ipso facto", têm de aceitar a "realidade"  de que os dois últimos governantes são, outrossim, responsáveis pelas falcatruas do "mensalão", do "petrolão" e outras (como insinua a mensagem, abaixo, que circula na rede), ou não se aperceberam, ingenuamente, das consequências dos termos do unilateral relatório, o que vem causando (Hosanas!) muitos risos àqueles que, como nós, se revoltaram com o mesmo.
      Mas, desgraçadamente, os comandantes das Forças não emitiram uma simples Nota (firme e sem bravatas, claro) em repulsa ao ultraje perpetrado contra as FFAA, o maior e mais ofensivo dos últimos tempos, indubitavelmente. Não quiseram usar dos preceitos constitucionais (e que são cláusulas pétreas!) da liberdade de expressão, vedado o anonimato, do direito de resposta e do instituto jurídico da legítima defesa (da Honra, no caso) - aceito por todos os tipos e ramos do Direito. Preferiram a linha de ação do Silêncio, omisso e covarde. Encastelaram-se em torres de marfim ou se puseram sobre pedestais, de forma estranha, soberba, acima do bem e do mal, para apenas dizer o mínimo, como se o Brasil fosse um país escandinavo. Esqueceram-se do brocardo de "quem cala consente"; e, como experimentados militares, sabiam muito bem que "a melhor defesa é o ataque". Deveriam ter sido corporativos, desprezado o "politicamente correto" e o sabor da época, eis que o espírito de corpo, a união e, mais do que isso, a coesão, além da liderança (não a que dizem alhures, da Instituição, e sim a pessoal, de seus chefes e comandantes, pelo que Carlyle deve estar se revirando em sua tumba...) de uma Força Armada, em qualquer parte do mundo, são valores indeléveis a serem preservados, a qualquer custo, de forma desassombrada, viril. Assim, perderam a oportunidade de cruzar os umbrais de nossa História Militar com os LAURÉIS da glória e o farão com os LABÉUS do descrédito e da desmoralização. Tudo muito triste.
        Nós, militares, não podemos abjurar daquilo que nos foi transmitido por várias gerações de ínclitos Soldados que nos antecederam. Até parece que o espirito dos nefastos positivistas de antanho, que romperam com o passado glorioso, baixou em vários de nossos companheiros que aceitam com naturalidade a atmosfera do momento atual e se travestem de filósofos, esquecendo-se de que são, antes de mais nada, Soldados, feitos para a Guerra. A propósito, o notável marechal Helmuth Moltke, vencedor da batalha de Sedan, em 1870, e da guerra franco-prussiana, rebatia, revoltado, as acerbas críticas que lhe eram desferidas, por parte de alguns que condenavam o seu "espírito guerreiro", afirmando: "Detesto os soldados que querem ser filósofos e os filósofos que querem ser soldados".
        Por derradeiro, lembro dos versos da bela Canção Militar, "Fibra de Heróis", que diz: "A afronta se lava com fibra de heróis, de Gente brava!".
        Rabelais, o grande escritor da Renascença e da Ilustração Francesa, afirmava: "Conheço muitos que não puderam quando deviam, porque não quiseram quando podiam".

                              BRASIL ACIMA DE TUDO!
        "Ex toto corde", o mais amigo dos abraços do
        Soriano.

    Pergunta do Macaco Simão:

    -"Se o Lula, a Dilma e os seus ministros não sabiam do mensalão nem da corrupção na Petrobrás, por que é que os ex-presidentes militares e os seus ministros deveriam saber de eventual tortura em quartel?"

    Não precisa explicar. Eu só queria entender!

     

     

     

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