sábado, 28 de fevereiro de 2015
Dilma diz que aumentos de energia ‘são passageiros’
maebrasilpatriaeducadora.blogspot.com|Por bob vibration
Brasileiros criam aparelho que descobre causa da morte sem tocar no corpo
Uma
companhia de vigilância de Minas Gerais resolveu ampliar sua cartela de
produtos e começou a apostar em um negócio inusitado: fazer autópsias
sem necessidade de procedimentos invasivos
Conheça o novo conceito de autópsia que chamou a atenção do exército dos EUA
revistagalileu.globo.com
Blog do Josias: Há tucano na lista? E Aécio: Pergunte ao Janot
As
principais lideranças do PSDB no Senado reuniram-se ao redor de
Fernando Henrique Cardoso, em São Paulo. Trocaram impressões sobre uma
conjuntura em que se misturam duas encrencas: a crise ética e a crise
econômica. Na saída, os repórteres crivaram os presentes de perguntas
sobre a Operação...
Ministério da Saúde anuncia novo cálculo para reajuste de preço dos medicamentos
O
Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(Anvisa) anunciaram hoje (27) mudanças no cálculo feito para reajustar
os preços dos medicamentos em todo o país. A definição dos novos
critérios serve para adequar o índice à realidade do mercado.
A expectativa do ministério é que o percentual médio de reajuste fique abaixo da inflação; que o índice seja menor em relação ao que seria calculado com a regra anterior e que mais medicamentos tenham o menor reajuste de preço. Além disso, cada um dos três fatores que compõem a fórmula de reajuste terá uma data fixa para ser divulgado.
De acordo com o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Jarbas Barbosa, os três fatores passam a ser definidos conforme a concorrência dos grupos de mercado, classificados como não concentrados, moderadamente concentrados e altamente concentrados.
"Com isso, buscamos dar maior previsibilidade, racionalidade, transparência e segurança", explicou Jarbas. "O mercado será considerado como um todo, não apenas o varejista [serão incluídas as vendas hospitalares e as compras públicas]. Você passa a acompanhar melhor as tendências de mercado", completou.
Um dos principais impactos da mudança é a redução do rol de medicamentos sujeitos ao maior reajuste de preço. Do total, 21,57% dos medicamentos regulados terão o maior reajuste, enquanto a maioria (51,73%) vai sofrer o menor índice de reajuste.
As novas regras, de acordo com o secretário, incluíram sugestões da consulta pública realizada em 2014 com a participação de entidades que representam mais de 150 indústrias farmacêuticas. A resolução será publicada no Diário Oficial da União na segunda-feira (2).
"As medidas que estão sendo tomadas vão resultar, sem dúvida nenhuma, em um desembolso menor na compra de medicamentos", destacou o ministro da Saúde, Arthur Chioro. Segundo ele, a expectativa é que o impacto para os consumidores, o governo e os prestadores de serviço que compram medicamentos seja uma redução superior a R$ 100 milhões.
O percentual de reajuste será divulgado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed) no dia 31 de março, após a publicação oficial do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), como prevê a regra.
Agência Brasil
A expectativa do ministério é que o percentual médio de reajuste fique abaixo da inflação; que o índice seja menor em relação ao que seria calculado com a regra anterior e que mais medicamentos tenham o menor reajuste de preço. Além disso, cada um dos três fatores que compõem a fórmula de reajuste terá uma data fixa para ser divulgado.
De acordo com o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Jarbas Barbosa, os três fatores passam a ser definidos conforme a concorrência dos grupos de mercado, classificados como não concentrados, moderadamente concentrados e altamente concentrados.
"Com isso, buscamos dar maior previsibilidade, racionalidade, transparência e segurança", explicou Jarbas. "O mercado será considerado como um todo, não apenas o varejista [serão incluídas as vendas hospitalares e as compras públicas]. Você passa a acompanhar melhor as tendências de mercado", completou.
Um dos principais impactos da mudança é a redução do rol de medicamentos sujeitos ao maior reajuste de preço. Do total, 21,57% dos medicamentos regulados terão o maior reajuste, enquanto a maioria (51,73%) vai sofrer o menor índice de reajuste.
As novas regras, de acordo com o secretário, incluíram sugestões da consulta pública realizada em 2014 com a participação de entidades que representam mais de 150 indústrias farmacêuticas. A resolução será publicada no Diário Oficial da União na segunda-feira (2).
"As medidas que estão sendo tomadas vão resultar, sem dúvida nenhuma, em um desembolso menor na compra de medicamentos", destacou o ministro da Saúde, Arthur Chioro. Segundo ele, a expectativa é que o impacto para os consumidores, o governo e os prestadores de serviço que compram medicamentos seja uma redução superior a R$ 100 milhões.
O percentual de reajuste será divulgado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed) no dia 31 de março, após a publicação oficial do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), como prevê a regra.
Agência Brasil
CLICANDO EM GOSTEI, VOCÊ AJUDA A DIVULGAR. INSCREVA-SE PARA FAZER PARTE DO CANAL: htt...
youtube.com
A crise da Petrobras mostra que a ideia de um capitalismo de Estado à brasileira deu chabu
Notícia de última hora!
A atuação e colaboração de várias empresas na
repressão política durante a ditadura militar começou a discutir hoje
(27), em audiência pública, na Comissão da Verdade da Assembleia
Legislativa de São Paulo. Nesta sexta-feira, a comissão analisou a
participação da Volkswagen e da antiga Cobrasma (Companhia Brasileira de
Materiais Ferroviários). A atuação de outras empresas será investigada
nas próximas audiências.
A Cobrasma foi criada em 1944, em São Paulo, para a produção de equipamentos ferroviários no Brasil. Ela funcionou até maio de 1998, quando encerrou suas atividades fabris, embora ainda exista como empresa.
Durante a audiência pública, antigos trabalhadores da Cobrasma disseram que a empresa colaborou com o regime militar, principalmente durante a repressão à greve de julho de 1968, em Osasco (SP), quando metade dos cerca de 4 mil trabalhadores aderiu à greve. O movimento depois se espalhou para outras fábricas, entre elas, a Braseixos, a Barreto Keller e a Lanoflex.
A greve foi reprimida pela ditadura, com prisões e tortura dos líderes do movimento e de trabalhadores grevistas. O Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco e Região (Sindmetal) também sofreu fortes intervenções, segundo a entidade. Em uma delas, pouco tempo depois da greve, 600 pessoas foram presas na Cobrasma e demais fábricas por participação no movimento.
Segundo o Sindmetal, documentos da época mostraram também que dirigentes da Cobrasma forneceram aos agentes públicos do Departamento de Ordem Política e Social (Dops), os nomes das pessoas que organizaram ou participaram da greve, entre elas, João Batista Candido. “A fábrica não tinha restaurante, nem refeitório. Cerca de dois terços trabalhavam em condições insalubres. Assisti a três mortes dentro da fábrica em acidente em horário de serviço. Por isso, fizemos a greve”, disse Candido, durante a audiência.
O professor de política internacional Antonio Roberto Espinoza trabalhou em vários setores da Cobrasma entre 1960 e 1966. À Agência Brasil, ele relatou que a Cobrasma era a maior fábrica de Osasco e, por isso, interessava muito ao governo militar para a produção de armas bélicas. “A Cobrasma era emblemática para os dois lados. Do lado dos trabalhadores, porque tinha um grande contingente de empregados e longa tradição de luta. Para o governo, porque ela trabalhava com fundição pesada para a fabricação de vagões de trens e podia ser transformada em fábrica de equipamentos militares”, ressaltou. “A empresa colaborava com a repressão, fornecia nomes de trabalhadores e pedia investigação [aos militares] sobre alguns nomes [de trabalhadores]”, disse.
Já na Volks, os trabalhadores ouvidos durante a audiência disseram que parte da diretoria da empresa na época era composta por militares. A montadora mantinha também uma “lista negra”, com nomes de trabalhadores sindicalizados, que repassava aos agentes da ditadura.
Documentos com a identificação dos empregados, os endereços pessoais [que só eram conhecidos pela empresa] e até o setor em que trabalhavam foram encontrados por pesquisadores nos arquivos do Dops. Em outro documento localizado no Dops, sobre a empresa, consta um trecho degravado de um discurso feito pelo então sindicalista e ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva a trabalhadores da Volks.
Em um dos trechos, Lula diz aos trabalhadores: “dentro da VW [Volks], em alguns setores em que vocês trabalham, a segurança fica de olho em vocês, através de um circuito de televisão, e o coronel Rudge [Adhemar Rudge, que foi gerente da Divisão de Segurança Industrial e Transporte da Volkswagem, entre 1969 e 1991] fica o dia inteiro vendo a televisão e vendo vocês trabalhando”. Isso comprova, segundo a comissão, que a empresa monitorava toda a movimentação dos empregados.
A Volks também fazia parte de um centro de controle em que trocava informações sobre os trabalhadores com outras empresas. Demitidos da Volks, muitos metalúrgicos não conseguiam outro emprego na região porque seus nomes constavam de uma lista de vetos. Em depoimento hoje na comissão, Lucio Bellentani, que trabalhou como ferramenteiro da Volks entre os anos de 1964 e 1972 e que também integrava o PCB, disse que foi preso e torturado dentro da própria empresa.
“Quem comandou a prisão foi o [coronel] Rudge. O Rudge estava encostado em uma coluna com vários policiais, e mais gente da segurança da Volks, e encostaram uma metralhadora nas minhas costas. Levaram-me para o Departamento de Pessoal, onde havia outros agentes do Dops. Ali levei porrada e cascudo. Dali fui para o Dops, onde fiquei 45 dias totalmente incomunicável”, disse.
Bellentani relatou ainda que agentes da ditadura, pouco tempo depois de sua prisão, passaram a ir sistematicamente à sede da Volks, para prender trabalhadores. “Cerca de 22 prisões foram feitas, todas efetuadas dentro da Volks, com auxílio da segurança da Volks. E todos os que chegavam lá iam para acareação e para sessões de tortura”, contou. Para Bellentani, a ajuda da Volks e de outras empresas à ditadura precisa vir à tona e ser esclarecida. "É necessário que essas coisas venham a público e [as empresas] sejam realmente punidas."
Na audiência, integrantes do Fórum de Trabalhadores e Trabalhadoras por Verdade, Justiça e Reparação entregaram uma carta aberta à Comissão Estadual da Verdade em que dizem que a extinta Comissão Nacional da Verdade (CNV) deixou de acatar uma recomendação à Presidência da República para responsabilizar as empresas que colaboraram com a repressão durante a ditadura militar.
Na carta, eles pedem, entre outras coisas, que os empresários e empresas privadas e estatais sejam investigados, denunciados e punidos por colaboração com a ditadura militar. Eles também solicitam que seja instituído um fundo, mantido com multas e punições a essas empresas e empresários, para reparação dos danos provocados aos trabalhadores e organizações sindicais na época. O documento foi entregue também para Rosa Cardoso, ex-membro da Comissão Nacional da Verdade, que ficou de se mobilizar para encaminhar essas reivindicações ao governo, mesmo após o fim dos trabalhos da CNV.
Rosa Cardoso disse que a CNV abordou o tema sobre a colaboração das empresas em seu relatório final, mas, em sua opinião, isso deve continuar sendo explorado e publicado pelas demais comissões, movimentos sociais e pelo Ministério Público. “Todos os grupos devem continuar seus trabalhos e publicações.”
Em entrevista hoje a jornalistas, ela admitiu que o grupo de trabalho da CNV que abordou esse tema teve muita dificuldade para encontrar documentos que comprovassem a ajuda de empresários ao regime. “Não pudemos saber efetivamente o que houve. Há muitos pedaços da realidade que estão totalmente encobertos em uma névoa. É claro que os partícipes dessa história não vão revelar isso. Os militares não vão acusar os empresários. Essas revelações e confissões são muito difíceis. O que nos ajudaria seria encontrar essa documentação, mas essa documentação dos empresários foi efetivamente destruída”, ressaltou.
A Agência Brasil procurou ouvir representantes da Cobrasma, mas ninguém foi encontrado para falar sobre a atuação da empresa durante a ditadura militar. Representantes da empresa foram convidados a participar da audiência, mas não compareceram. No entanto, em depoimento na Comissão Municipal da Verdade de Osasco, em novembro do ano passado, o empresário Luís Eulálio de Bueno Vidigal Filho, um dos dirigentes da Cobrasma na época da greve, negou que a empresa tivesse dado algum tipo de apoio à ditadura militar ou que os trabalhadores que participaram da mobilização tenham sido repreendidos ou denunciados ao regime.
A Volks mandou um representante à audiência, o gerente de Assuntos Jurídicos, Rogério Vargas. Segundo ele, a empresa, que está há mais de 60 anos no país, está analisando documentos e em processo de aprendizagem com as comissões da verdade para entender o período. “A Volks está aprendendo com esse processo de abertura. Nunca cogitamos não estarmos presentes aqui. Estamos analisando os documentos para entendê-los e contextualizá-los”, disse Vargas.
Ele acrescentou que a montadora também está analisando seus arquivos internos na busca de documentos do período. “Nosso papel é de aprendizagem com as comissões para encontrarmos, de forma respeitosa e com equilíbrio, uma posição da empresa”. Apesar de dizer que a montadora ainda analisa os fatos, Vargas negou que a Volkswagen tenha colaborado com os órgãos de repressão. “A Volks não colaborou com órgãos de repressão. Não há documentos ou quaisquer evidências disso”, disse, durante a audiência.
Agência Brasil
Comissão da Verdade de SP começa investigar participação de empresas na ditadura
Elaine Patricia Cruz – Repórter da Agência Brasil
Edição: Aécio Amado
A Cobrasma foi criada em 1944, em São Paulo, para a produção de equipamentos ferroviários no Brasil. Ela funcionou até maio de 1998, quando encerrou suas atividades fabris, embora ainda exista como empresa.
Durante a audiência pública, antigos trabalhadores da Cobrasma disseram que a empresa colaborou com o regime militar, principalmente durante a repressão à greve de julho de 1968, em Osasco (SP), quando metade dos cerca de 4 mil trabalhadores aderiu à greve. O movimento depois se espalhou para outras fábricas, entre elas, a Braseixos, a Barreto Keller e a Lanoflex.
A greve foi reprimida pela ditadura, com prisões e tortura dos líderes do movimento e de trabalhadores grevistas. O Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco e Região (Sindmetal) também sofreu fortes intervenções, segundo a entidade. Em uma delas, pouco tempo depois da greve, 600 pessoas foram presas na Cobrasma e demais fábricas por participação no movimento.
Segundo o Sindmetal, documentos da época mostraram também que dirigentes da Cobrasma forneceram aos agentes públicos do Departamento de Ordem Política e Social (Dops), os nomes das pessoas que organizaram ou participaram da greve, entre elas, João Batista Candido. “A fábrica não tinha restaurante, nem refeitório. Cerca de dois terços trabalhavam em condições insalubres. Assisti a três mortes dentro da fábrica em acidente em horário de serviço. Por isso, fizemos a greve”, disse Candido, durante a audiência.
O professor de política internacional Antonio Roberto Espinoza trabalhou em vários setores da Cobrasma entre 1960 e 1966. À Agência Brasil, ele relatou que a Cobrasma era a maior fábrica de Osasco e, por isso, interessava muito ao governo militar para a produção de armas bélicas. “A Cobrasma era emblemática para os dois lados. Do lado dos trabalhadores, porque tinha um grande contingente de empregados e longa tradição de luta. Para o governo, porque ela trabalhava com fundição pesada para a fabricação de vagões de trens e podia ser transformada em fábrica de equipamentos militares”, ressaltou. “A empresa colaborava com a repressão, fornecia nomes de trabalhadores e pedia investigação [aos militares] sobre alguns nomes [de trabalhadores]”, disse.
Já na Volks, os trabalhadores ouvidos durante a audiência disseram que parte da diretoria da empresa na época era composta por militares. A montadora mantinha também uma “lista negra”, com nomes de trabalhadores sindicalizados, que repassava aos agentes da ditadura.
Documentos com a identificação dos empregados, os endereços pessoais [que só eram conhecidos pela empresa] e até o setor em que trabalhavam foram encontrados por pesquisadores nos arquivos do Dops. Em outro documento localizado no Dops, sobre a empresa, consta um trecho degravado de um discurso feito pelo então sindicalista e ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva a trabalhadores da Volks.
Em um dos trechos, Lula diz aos trabalhadores: “dentro da VW [Volks], em alguns setores em que vocês trabalham, a segurança fica de olho em vocês, através de um circuito de televisão, e o coronel Rudge [Adhemar Rudge, que foi gerente da Divisão de Segurança Industrial e Transporte da Volkswagem, entre 1969 e 1991] fica o dia inteiro vendo a televisão e vendo vocês trabalhando”. Isso comprova, segundo a comissão, que a empresa monitorava toda a movimentação dos empregados.
A Volks também fazia parte de um centro de controle em que trocava informações sobre os trabalhadores com outras empresas. Demitidos da Volks, muitos metalúrgicos não conseguiam outro emprego na região porque seus nomes constavam de uma lista de vetos. Em depoimento hoje na comissão, Lucio Bellentani, que trabalhou como ferramenteiro da Volks entre os anos de 1964 e 1972 e que também integrava o PCB, disse que foi preso e torturado dentro da própria empresa.
“Quem comandou a prisão foi o [coronel] Rudge. O Rudge estava encostado em uma coluna com vários policiais, e mais gente da segurança da Volks, e encostaram uma metralhadora nas minhas costas. Levaram-me para o Departamento de Pessoal, onde havia outros agentes do Dops. Ali levei porrada e cascudo. Dali fui para o Dops, onde fiquei 45 dias totalmente incomunicável”, disse.
Bellentani relatou ainda que agentes da ditadura, pouco tempo depois de sua prisão, passaram a ir sistematicamente à sede da Volks, para prender trabalhadores. “Cerca de 22 prisões foram feitas, todas efetuadas dentro da Volks, com auxílio da segurança da Volks. E todos os que chegavam lá iam para acareação e para sessões de tortura”, contou. Para Bellentani, a ajuda da Volks e de outras empresas à ditadura precisa vir à tona e ser esclarecida. "É necessário que essas coisas venham a público e [as empresas] sejam realmente punidas."
Na audiência, integrantes do Fórum de Trabalhadores e Trabalhadoras por Verdade, Justiça e Reparação entregaram uma carta aberta à Comissão Estadual da Verdade em que dizem que a extinta Comissão Nacional da Verdade (CNV) deixou de acatar uma recomendação à Presidência da República para responsabilizar as empresas que colaboraram com a repressão durante a ditadura militar.
Na carta, eles pedem, entre outras coisas, que os empresários e empresas privadas e estatais sejam investigados, denunciados e punidos por colaboração com a ditadura militar. Eles também solicitam que seja instituído um fundo, mantido com multas e punições a essas empresas e empresários, para reparação dos danos provocados aos trabalhadores e organizações sindicais na época. O documento foi entregue também para Rosa Cardoso, ex-membro da Comissão Nacional da Verdade, que ficou de se mobilizar para encaminhar essas reivindicações ao governo, mesmo após o fim dos trabalhos da CNV.
Rosa Cardoso disse que a CNV abordou o tema sobre a colaboração das empresas em seu relatório final, mas, em sua opinião, isso deve continuar sendo explorado e publicado pelas demais comissões, movimentos sociais e pelo Ministério Público. “Todos os grupos devem continuar seus trabalhos e publicações.”
Em entrevista hoje a jornalistas, ela admitiu que o grupo de trabalho da CNV que abordou esse tema teve muita dificuldade para encontrar documentos que comprovassem a ajuda de empresários ao regime. “Não pudemos saber efetivamente o que houve. Há muitos pedaços da realidade que estão totalmente encobertos em uma névoa. É claro que os partícipes dessa história não vão revelar isso. Os militares não vão acusar os empresários. Essas revelações e confissões são muito difíceis. O que nos ajudaria seria encontrar essa documentação, mas essa documentação dos empresários foi efetivamente destruída”, ressaltou.
A Agência Brasil procurou ouvir representantes da Cobrasma, mas ninguém foi encontrado para falar sobre a atuação da empresa durante a ditadura militar. Representantes da empresa foram convidados a participar da audiência, mas não compareceram. No entanto, em depoimento na Comissão Municipal da Verdade de Osasco, em novembro do ano passado, o empresário Luís Eulálio de Bueno Vidigal Filho, um dos dirigentes da Cobrasma na época da greve, negou que a empresa tivesse dado algum tipo de apoio à ditadura militar ou que os trabalhadores que participaram da mobilização tenham sido repreendidos ou denunciados ao regime.
A Volks mandou um representante à audiência, o gerente de Assuntos Jurídicos, Rogério Vargas. Segundo ele, a empresa, que está há mais de 60 anos no país, está analisando documentos e em processo de aprendizagem com as comissões da verdade para entender o período. “A Volks está aprendendo com esse processo de abertura. Nunca cogitamos não estarmos presentes aqui. Estamos analisando os documentos para entendê-los e contextualizá-los”, disse Vargas.
Ele acrescentou que a montadora também está analisando seus arquivos internos na busca de documentos do período. “Nosso papel é de aprendizagem com as comissões para encontrarmos, de forma respeitosa e com equilíbrio, uma posição da empresa”. Apesar de dizer que a montadora ainda analisa os fatos, Vargas negou que a Volkswagen tenha colaborado com os órgãos de repressão. “A Volks não colaborou com órgãos de repressão. Não há documentos ou quaisquer evidências disso”, disse, durante a audiência.
Agência Brasil
Apartamento Lindóia Square, Bairro Jardim Lindóia em Porto Alegre | Cyrela
Para maiores
informações, entrar em contato com o corretor de imóveis Lúcio
Borges (51) 9194 3742 ou através do e-mail:
luciomachadoborges@gmail.com
Lindóia Square
Tipo | Apartamento |
---|---|
Bairro | Jardim Lindóia |
Cidade | Porto Alegre |
Segmento | Residencial |
Lançamento | Out 2010 |
Construção | Mai 2012 |
Dormitórios | 3 |
Suítes | 1 |
Vagas | 1 |
Área privativa | 82,28m² |
Descrição do Empreendimento | Lindóia Square
O Lindóia Square esta localizadono Jardim Lindóia, um bairro residencial, repleto de ruas arborizadas e calmas, praças e ambientes agradáveis. E mesmo em meio a toda esta tranquilidade o Lindóia Square oferece diversas facilidades em relação a serviços e fácil acesso a todas as partes da cidade. Quem mora aqui, não troca a região por nada. Para que um lugar complete você, é preciso que ele seja de acordo com seu ritmo, com seus desejos e, principalmente, com seu estilo de vida. Por isso, Lindóia Square traz 8 opções de plantas de apartamentos para que você encontre a que se encaixe perfeitamente no seu dia a dia. Confira! Um paisagismo que encanta a todos que passam por estes agradáveis espaços. Sejam as crianças no playground, ou os adultos na pista de atletismo, há opções para todos os gostos. Todos terão momentos inesquecíveis em contato com a natureza neste amplo complexo de lazer. Tão completo quanto sua vida ficará no Lindóia Square.Descrição do Imóvel
O Lindóia Square esta localizadono Jardim Lindóia, um bairro residencial, repleto de ruas arborizadas e calmas, praças e ambientes agradáveis. E mesmo em meio a toda esta tranquilidade o Lindóia Square oferece diversas facilidades em relação a serviços e fácil acesso a todas as partes da cidade. Quem mora aqui, não troca a região por nada. Para que um lugar complete você, é preciso que ele seja de acordo com seu ritmo, com seus desejos e, principalmente, com seu estilo de vida. Por isso, Lindóia Square traz 8 opções de plantas de apartamentos para que você encontre a que se encaixe perfeitamente no seu dia a dia. Confira! Um paisagismo que encanta a todos que passam por estes agradáveis espaços. Sejam as crianças no playground, ou os adultos na pista de atletismo, há opções para todos os gostos. Todos terão momentos inesquecíveis em contato com a natureza neste amplo complexo de lazer. Tão completo quanto sua vida ficará no Lindóia Square.Características
- Agua Quente
- Brinquedoteca
- Churrasqueira
- Circuito TV Interno
- Elevador
- Espaço Gourmet
- Espera Para Split
- Fitness
- Gás Central
- Interfone
- Lan House
- Medição Agua Individual
- Medição Gás Individual
- Piscina Adulta
- Piscina Infantil
- Playground
- Portaria 24hs
- Quadra Poliesportiva
- Sacada na Sala
- Sala de Jogos
- Salão de Festas
- Quiosque Churrasqueira
Localização
Punto Riserva Lindóia - Apartamento em Porto Alegre (RS)
Para maiores informações, entrar em contato com o corretor de imóveis Lúcio Borges (51) 9194 3742 ou através do e-mail: luciomachadoborges@gmail.com
Punto Riserva Lindóia
Segmento | Residencial |
---|---|
Bairro | Jardim Lindóia |
Cidade | Porto Alegre |
Construtora | Cyrela Goldsztein |
Lançamento | Mar / 2011 |
Conclusão | Mar / 2013 |
Punto Riserva Lindóia | Prédio Residencial no bairro Jardim Lindóia em Porto Alegre
Descrição do Empreendimento | Punto Riserva Lindóia
No Punto Riserva Lindóia os ambientes são incomparáveis desde o projeto e a fachada até o acabamento. A partir da entrada, já é possível conferir toda a beleza e elegância que o Punto trará à vida de seus moradores. Amplos espaços, infraestrutura notável com todo o requinte que você merece. Localizado em um dos melhores bairros da zona norte de Porto Alegre, o Jardim Lindóia esta próximo às avenidas Panamericana e Sertório, do Lindóia Tênis Clube e do Shopping Lindóia. Opções de plantas de 2 e 3 dorm com suíte além das opções de cobertura e duplex com até 167 m² privativos. Com um terreno de 7.340 m² e mais de 30 itens de lazer sua família irá se divertir até perder o fôlego. O Punto Riserva Lindóia é tudo que você sempre desejou desenhado para caber exatamente no seu estilo.Características do Empreendimento | Punto Riserva Lindóia
- Agua Quente
- Brinquedoteca
- Churrasqueira
- Elevador
- Espaço Gourmet
- Fitness
- Lan House
- Medição Agua Individual
- Medição Gás Individual
- Piscina Adulta
- Piscina Infantil
- Playground
- Portaria 24hs
- Praça
- Quadra Poliesportiva
- Quiosque Churrasqueira
- Sala de Jogos
- Salão de Festas
- Zelador
- Espera Para Split
- SPA Sauna
- Espera Para Ar Condicionado
- Gás Central
Justiça determina novo bloqueio de bens de Agnelo Queiroz
A
desembargadora Simone Lucindo decidiu hoje (27) pelo bloqueio dos bens
do ex-governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz. Foram bloqueados R$
15,9 milhões, atendendo a um recurso do Ministério Público do Distrito
Federal e Territórios (MPDFT). O bloqueio é baseado em suposta aprovação
irregular do projeto de construção da sede administrativa do governo,
além da concessão indevida de habite-se. Simone justificou que cabe "a
medida de indisponibilidade dos bens quando [estão] presentes fortes
indícios de responsabilidade na prática de ato de improbidade que cause
dano ao erário”.
O ex-administrador de Taguatinga Anaximenes Vale Dos Santos também teve bens bloqueados. Do valor bloqueado de Agnelo, R$ 3,9 milhões correspondem a suposto dano ao erário; R$ 3,9 milhões a título de dano moral coletivo; e R$ 7,9 milhões de multa civil. Santos teve R$ 12 milhões bloqueados. O advogado de Agnelo, Paulo Guimarães, disse à Agência Brasil que o ex-governador só vai se manifestar sobre o caso após receber a notificação, o que ainda não ocorreu. Cabe recurso da decisão.
É o segundo bloqueio de bens sofrido pelo ex-governador em uma semana. A Justiça já havia bloqueado bens de Agnelo, com base em contratos e compromissos firmados para realização da etapa brasileira da Fórmula Indy.
O centro administrativo do governo local foi inaugurado no dia 30 de dezembro, em Taguatinga, por Agnelo Queiroz. O complexo foi construído por um consórcio formado pelas empresas Via Engenharia e Odebretch, ao qual o governo distrital teria de pagar R$ 17 milhões por mês, durante 21 anos, o que somaria R$ 4,284 bilhões a preços de hoje.
O pagamento, no entanto, foi suspenso pela Justiça do DF no dia 27 de janeiro. A alegação é que traria prejuízos aos cofres públicos, uma vez que o prédio ainda não está apto ao funcionamento.
De acordo com a assessoria do GDF, os prédios ainda não têm móveis, que deveriam ser adquiridos em uma nova licitação. O complexo também não conta com sistema de telefonia e internet. Além disso, em dois prédios, o piso não está pronto e ainda não há paredes.
O governo estuda realocar 400 servidores em 40 salas do Estádio Mané Garrincha. A expectativa do governo é levar para lá as secretarias de Desenvolvimento Econômico Sustentável, de Desenvolvimento Humano e Social e Esporte. Atualmente, as três pastas ocupam prédios alugados, com gasto de R$ 10,5 milhões por mês, e a intenção do governador Rodrigo Rollemberg é economizar esse valor.
Agência Brasil
O ex-administrador de Taguatinga Anaximenes Vale Dos Santos também teve bens bloqueados. Do valor bloqueado de Agnelo, R$ 3,9 milhões correspondem a suposto dano ao erário; R$ 3,9 milhões a título de dano moral coletivo; e R$ 7,9 milhões de multa civil. Santos teve R$ 12 milhões bloqueados. O advogado de Agnelo, Paulo Guimarães, disse à Agência Brasil que o ex-governador só vai se manifestar sobre o caso após receber a notificação, o que ainda não ocorreu. Cabe recurso da decisão.
É o segundo bloqueio de bens sofrido pelo ex-governador em uma semana. A Justiça já havia bloqueado bens de Agnelo, com base em contratos e compromissos firmados para realização da etapa brasileira da Fórmula Indy.
O centro administrativo do governo local foi inaugurado no dia 30 de dezembro, em Taguatinga, por Agnelo Queiroz. O complexo foi construído por um consórcio formado pelas empresas Via Engenharia e Odebretch, ao qual o governo distrital teria de pagar R$ 17 milhões por mês, durante 21 anos, o que somaria R$ 4,284 bilhões a preços de hoje.
O pagamento, no entanto, foi suspenso pela Justiça do DF no dia 27 de janeiro. A alegação é que traria prejuízos aos cofres públicos, uma vez que o prédio ainda não está apto ao funcionamento.
De acordo com a assessoria do GDF, os prédios ainda não têm móveis, que deveriam ser adquiridos em uma nova licitação. O complexo também não conta com sistema de telefonia e internet. Além disso, em dois prédios, o piso não está pronto e ainda não há paredes.
O governo estuda realocar 400 servidores em 40 salas do Estádio Mané Garrincha. A expectativa do governo é levar para lá as secretarias de Desenvolvimento Econômico Sustentável, de Desenvolvimento Humano e Social e Esporte. Atualmente, as três pastas ocupam prédios alugados, com gasto de R$ 10,5 milhões por mês, e a intenção do governador Rodrigo Rollemberg é economizar esse valor.
Agência Brasil
Ademir Lima, vereador em Santa Catarina, morreu depois do acidente na avenida Padre Cacique
(As imagens são fortes)
(As imagens são fortes)
Uma carga mais do que pesada para o Brasil carregar. (Charge de Oliveira) #ADComunicação
Mais uma da série: imagens do movimento dos caminhoneiros que você NÃO VAI VER na TV..
Todo apoio aos caminhoneiros.
Para essa porra toda.
Para mais que tá pouco.
Todo apoio aos caminhoneiros.
Para essa porra toda.
Para mais que tá pouco.
Renato Duque foi solto a pedido de Lula, diz jornal. Esposa teria ameaçado denunciar envolvimento do ex-presidente
Quando
o ministro Teori Zavascki, do STF, mandou deixar solto Renato Duque, o
afilhado de José Dirceu e arrecadador petista na Petrobras, que ele
mesmo...
veja.abril.com.br
Comissão da Anistia entrega documentos históricos à Comissão da Verdade de PE
Da Agência Brasil
Edição: Fábio Massalli
Entre os documentos estão 35 fotografias relacionadas à morte do padre Antônio Henrique Pereira Neto, auxiliar de dom Helder Câmara que, segundo as apurações, foi sequestrado, torturado e assassinado por agentes da Polícia Civil de Pernambuco.
No acervo, também constam informações sobre a morte do estudante Odijas Carvalho Souza e o laudo pericial original relativo ao atentado a bomba no Aeroporto de Guararapes, que provocou duas mortes em 1966.
Agência Brasil
Mulher desabafa em posto e conclama motoristas a não abastecerem até o preço da gasolina ser redu...
folhapolitica.org
Dalton
Avancini, presidente da construtora, e Eduardo Leite, vice-presidente,
podem revelar novos nomes ligados ao esquema de corrupção na Petrobras
veja.abril.com.br
"Passei frio, passei fome, mas estou aqui"
Comerciante de 19 anos tentou ser recebida pela presidente
zh.clicrbs.com.br
Taxação de grandes fortunas não traz muita vantagem, diz Levy
A taxação de grandes fortunas arrecada pouco e não traz grandes
vantagens para a distribuição de renda, disse hoje (27) o ministro da
Fazenda, Joaquim Levy. Para ele, o aumento do Imposto de Renda em
determinados casos tem mais eficácia para aumentar a arrecadação de
pessoas ricas.
“A taxação estática de grandes fortunas [quando o imposto incide sobre a riqueza, não sobre a renda] não arrecada muito e não tem muita vantagem. O principal instrumento de tributação é a renda”, afirmou o ministro, ao ser perguntado sobre propostas de parlamentares de aumentar a taxação de fortunas.
Joaquim Levy lembrou que os estados tributam a herança; e os municípios, a transmissão de bens entre pessoas vivas. Ele, no entanto, destacou que doações de dinheiro praticamente não pagam Imposto de Renda.
“Quem recebe uma doação de R$ 1 milhão hoje paga muito pouco de Imposto de Renda. É uma quase renda que não está sujeita à tributação. Existem numerosas combinações e possibilidades que não se restringem ao Imposto sobre Grandes Fortunas”, completou o ministro.
Agência Brasil
“A taxação estática de grandes fortunas [quando o imposto incide sobre a riqueza, não sobre a renda] não arrecada muito e não tem muita vantagem. O principal instrumento de tributação é a renda”, afirmou o ministro, ao ser perguntado sobre propostas de parlamentares de aumentar a taxação de fortunas.
Joaquim Levy lembrou que os estados tributam a herança; e os municípios, a transmissão de bens entre pessoas vivas. Ele, no entanto, destacou que doações de dinheiro praticamente não pagam Imposto de Renda.
“Quem recebe uma doação de R$ 1 milhão hoje paga muito pouco de Imposto de Renda. É uma quase renda que não está sujeita à tributação. Existem numerosas combinações e possibilidades que não se restringem ao Imposto sobre Grandes Fortunas”, completou o ministro.
Agência Brasil
Cartilha apresenta novas regras do seguro-desemprego e do abono salarial
Uma cartilha com informações sobre as novas regras do
seguro-desemprego e do abono salarial foi lançada hoje (27) pelo
Ministério do Trabalho. A partir de agora, o trabalhador terá que
comprovar vínculo com o empregador pelo menos por 18 meses nos 24 meses
anteriores à primeira vez em que requerer o seguro-desemprego. Na
segunda solicitação do benefício, ele terá de ter trabalhado por 12
meses nos 16 meses anteriores. A partir do terceiro pedido, a carência
voltará a ser de seis meses.
As alterações no seguro-desemprego foram anunciadas em dezembro do ano passado e começam a valer para quem for demitido a partir de amanhã (28). Segundo o ministério, o manual tem o intuito de esclarecer de maneira didática e prática as eventuais dúvidas dos trabalhadores e empregadores, por meio de perguntas e respostas
“Quem sofreu desemprego antes de 28 de fevereiro de 2015, será regido pela legislação anterior, segundo a qual é necessário ter recebido salário relativo a cada um dos seis meses anteriores à data da dispensa, tendo direito, nesse caso, ao benefício”, informa a cartilha.
O manual também informa que a comprovação do recebimento dos salários de forma ininterrupta não será necessária para a primeira e a segunda solicitações. “Essa exigência somente é necessária para a terceira solicitação e para as posteriores, nas quais é necessário comprovar os seis salários recebidos em cada um dos últimos seis meses anteriores à data da dispensa.”
Por isso, o trabalhador poderá usar outros vínculos empregatícios que estejam dentro do período dos últimos 36 meses, contados da data da dispensa atual, como referência para aumentar o número de parcelas.
A cartilha também traz informações sobre as mudanças na concessão do abono salarial. Segundo a publicação, “para o calendário que se inicia este ano, como o ano-base é 2014, as regras que valerão serão as que estavam em vigor anteriormente”. As novas regras “serão exigidas para o calendário de pagamento que tem início em julho de 2016 e que tem como ano-base o ano de 2015”.
Antes, quem trabalhava somente um mês e recebia até dois salários mínimos tinha acesso ao abono salarial. Agora, o prazo será de no mínimo seis meses ininterruptos. Outra mudança será o pagamento proporcional ao tempo trabalhado, do mesmo modo que ocorre atualmente com o décimo terceiro salário, já que, pela regra atual, o benefício era pago igualmente para os trabalhadores, independentemente do tempo trabalhado.
A cartilha com todas as informações está no site do Ministério do Trabalho.
Agência Brasil
As alterações no seguro-desemprego foram anunciadas em dezembro do ano passado e começam a valer para quem for demitido a partir de amanhã (28). Segundo o ministério, o manual tem o intuito de esclarecer de maneira didática e prática as eventuais dúvidas dos trabalhadores e empregadores, por meio de perguntas e respostas
“Quem sofreu desemprego antes de 28 de fevereiro de 2015, será regido pela legislação anterior, segundo a qual é necessário ter recebido salário relativo a cada um dos seis meses anteriores à data da dispensa, tendo direito, nesse caso, ao benefício”, informa a cartilha.
O manual também informa que a comprovação do recebimento dos salários de forma ininterrupta não será necessária para a primeira e a segunda solicitações. “Essa exigência somente é necessária para a terceira solicitação e para as posteriores, nas quais é necessário comprovar os seis salários recebidos em cada um dos últimos seis meses anteriores à data da dispensa.”
Por isso, o trabalhador poderá usar outros vínculos empregatícios que estejam dentro do período dos últimos 36 meses, contados da data da dispensa atual, como referência para aumentar o número de parcelas.
A cartilha também traz informações sobre as mudanças na concessão do abono salarial. Segundo a publicação, “para o calendário que se inicia este ano, como o ano-base é 2014, as regras que valerão serão as que estavam em vigor anteriormente”. As novas regras “serão exigidas para o calendário de pagamento que tem início em julho de 2016 e que tem como ano-base o ano de 2015”.
Antes, quem trabalhava somente um mês e recebia até dois salários mínimos tinha acesso ao abono salarial. Agora, o prazo será de no mínimo seis meses ininterruptos. Outra mudança será o pagamento proporcional ao tempo trabalhado, do mesmo modo que ocorre atualmente com o décimo terceiro salário, já que, pela regra atual, o benefício era pago igualmente para os trabalhadores, independentemente do tempo trabalhado.
A cartilha com todas as informações está no site do Ministério do Trabalho.
Agência Brasil
Para o conhecimento de todos.
ESTELIONATO ELEITORAL...
✔ SEXTA - FEIRA 13.03.2015 - Em todos as sedes da Petrobrás na principais capitais do país
https://www.facebook.com/events/79201139754...
✔ SEXTA - FEIRA 13.03.2015 - Em todos as sedes da Petrobrás na principais capitais do país
https://www.facebook.com/events/79201139754...
MAVs e simpatizantes do meu coração, é muito bom conversar com vocês, ainda que sua língua seja ininteligível.
É esse carinho pelo seu esforço que me faz postar essa incrível oportunidade de emprego. Mandem seus CVs.
É esse carinho pelo seu esforço que me faz postar essa incrível oportunidade de emprego. Mandem seus CVs.
Lembrei de George Orwell:
O autor inglês, no seu clássico livro "Animal Farm" ("A Revolução dos Bichos", em português), diz que o socialismo stalinista é um regime político em que "todos são iguais mas ALGUNS são MAIS IGUAIS que os outros")...
O autor inglês, no seu clássico livro "Animal Farm" ("A Revolução dos Bichos", em português), diz que o socialismo stalinista é um regime político em que "todos são iguais mas ALGUNS são MAIS IGUAIS que os outros")...
Provável lista do petrolão deve ter Lula e Dilma e mais 39
A
provável lista de políticos citados nas delações premiadas do
ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, do megadoleiro Alberto
Youssef e de...
diariodopoder.com.br
Brasil tem o menor saldo na geração de emprego para janeiro em seis anos
O
número de trabalhadores admitidos em janeiro foi menor do que o de
demitidos, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE),
divulgados hoje (27). Ao todo, foram registradas, no primeiro mês do
ano, 1.600.94 admissões contra 1.681.868 desligamentos.
O saldo negativo – de 81.774 postos de trabalho – foi o menor resultado desde 2009, quando o país iniciou o ano com déficit de 101,7 mil postos formais de trabalho.
Para o ministro do Trabalho, Manoel Dias, o dado negativo deve-se a fatores sazonais. “Os setores que tradicionalmente fazem demissões nesse período, por questões como o fim do período de férias, foram os que mais perderam vagas”, disse Dias, em em nota divulgada pelo ministério.
De acordo com dados do Caged, o comércio varejista teve redução de 97.887 postos de trabalho (queda de 1,25%) na comparação com o levantamento de janeiro do ano passado. Já o comércio atacadista ficou estável, com saldo de 87 postos de trabalho.
Na área de serviços, houve perdas no setor de alimentação (bares, hotéis e restaurantes) e no de hospedagem. No geral, o setor de serviços teve queda na criação de empregos formais de 7.141 postos, redução de 0,04% no número de admissões.
O setor da indústria de transformação, que apresentava resultados negativos há oito meses, em janeiro, voltou a contratar, encerrando o período com mais 27.417 postos de trabalho. Entre os destaques estão o setor calçadista, com 7.554 novos empregos; o de mecânica, com 3.968; o têxtil, com 3.451; e o de borracha, com 3.292 empregos.
Os dados do Caged mostram que a agricultura teve resultado positivo, com saldo de 9.428 postos de trabalho. “O desempenho também foi melhor que o registrado em 2014 e 2013”, informou nota do Ministério do Trabalho.
As regiões Sudeste (-69.911 postos), Nordeste (-32.011 postos) e Norte (- 10.748 postos) tiveram mais demissões do que admissões em janeiro. Já as regiões Sul (+29.688 postos) e Cento-Oeste (+1.208 postos) contrataram mais trabalhadores com carteira assinada do que demitiram.
Agência Brasil
O saldo negativo – de 81.774 postos de trabalho – foi o menor resultado desde 2009, quando o país iniciou o ano com déficit de 101,7 mil postos formais de trabalho.
Para o ministro do Trabalho, Manoel Dias, o dado negativo deve-se a fatores sazonais. “Os setores que tradicionalmente fazem demissões nesse período, por questões como o fim do período de férias, foram os que mais perderam vagas”, disse Dias, em em nota divulgada pelo ministério.
De acordo com dados do Caged, o comércio varejista teve redução de 97.887 postos de trabalho (queda de 1,25%) na comparação com o levantamento de janeiro do ano passado. Já o comércio atacadista ficou estável, com saldo de 87 postos de trabalho.
Na área de serviços, houve perdas no setor de alimentação (bares, hotéis e restaurantes) e no de hospedagem. No geral, o setor de serviços teve queda na criação de empregos formais de 7.141 postos, redução de 0,04% no número de admissões.
O setor da indústria de transformação, que apresentava resultados negativos há oito meses, em janeiro, voltou a contratar, encerrando o período com mais 27.417 postos de trabalho. Entre os destaques estão o setor calçadista, com 7.554 novos empregos; o de mecânica, com 3.968; o têxtil, com 3.451; e o de borracha, com 3.292 empregos.
Os dados do Caged mostram que a agricultura teve resultado positivo, com saldo de 9.428 postos de trabalho. “O desempenho também foi melhor que o registrado em 2014 e 2013”, informou nota do Ministério do Trabalho.
As regiões Sudeste (-69.911 postos), Nordeste (-32.011 postos) e Norte (- 10.748 postos) tiveram mais demissões do que admissões em janeiro. Já as regiões Sul (+29.688 postos) e Cento-Oeste (+1.208 postos) contrataram mais trabalhadores com carteira assinada do que demitiram.
Agência Brasil
Nova tarifa passa a valer a partir desta segunda
OMS quer melhoria no ambiente alimentar para combate à obesidade
O
grupo de trabalho da Organização Mundial da Saúde (OMS) que trata do
combate à obesidade infantil publicou, no último dia 18, um artigo no
jornal britânico The Lancet, em que aponta a necessidade de os governos adotarem medidas que conduzam à melhoria da salubridade dos ambientes alimentares.
Um dos autores do artigo é o brasileiro Fábio Gomes, nutricionista do Instituto Nacional de Câncer (Inca), do Ministério da Saúde. O grupo se reuniu em novembro do ano passado e tem um novo encontro agendado para abril, na África do Sul. O objetivo é apoiar a OMS na tomada de decisões sobre as políticas que devem ser adotadas pelos países.
Entre uma reunião presencial e outra, os membros se dividem em subgrupos para avançar em tarefas específicas, como identificar experiências bem-sucedidas e barreiras para implementação de políticas de prevenção de obesidade. “O foco do grupo de trabalho é a implementação de ações. Sabemos quais são as causas da obesidade, sabemos que há uma série de ações que serão efetivas para reduzir a obesidade, mas temos que avançar na implementação dessas ações e definir as políticas que devemos priorizar para, de fato, ter resultados”, disse Fábio Gomes hoje (27) à Agência Brasil.
O nutricionista ressaltou, porém, que não se trata apenas de combater a obesidade infantil, uma vez que “a obesidade faz parte de um ciclo de vida”. No momento, a equipe da OMS está montando um sistema de responsabilização, monitoramento e implementação. A proposta apresentada por Gomes visa a identificar a obesidade como uma expressão de falência no sistema alimentar. A obesidade não é causada pelo fato de as pessoas estarem comendo mal e não praticarem atividade física. “Existem causas por trás disso.”
O grupo dedica-se a mapear essas causas o mais longe possível, até os limites mais macropolíticos, disse o nutricionista do Inca. Isso abrange desde políticas que definem o espaço urbano até políticas de preços de produtos que garanta a todos alimentação mais saudável. Mapeando desde os elementos mais próximos do indivíduo, relacionados à educação alimentar, até questões mais estruturais, o grupo poderá identificar quais são os atores responsáveis pela implementação dessas ações e como eles devem atuar para que se viabilizem.
Do ponto de vista da regulação, Gomes disse que os governos precisam avançar na aprovação de leis que possam, por exemplo, restringir a publicidade de alimentos e o uso de personagens infantis no rótulo de alimentos que estimulam a compra e o consumo pelas crianças. O trabalho visa também a identificar espaços em que a sociedade civil possa expor práticas das indústrias ligadas ao superestímulo do consumo de alimentos não saudáveis. A sociedade deve também se organizar para pressionar o Congresso Nacional a avançar na aprovação de determinadas leis.
Vários países na América Latina já modificaram rótulos de alimentos para oferecer informações mais claras e advertências sobre consumo e para regular a publicidade, principalmente dentro das escolas, destacou o nutricionista. No Brasil, resolução recente do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) caracterizou a propaganda abusiva para alimentos infantis.
Após a criação desse sistema de responsabilização, monitoramento e implementação, a ideia é “propor ao país que quer enfrentar a obesidade o que ele precisa desenvolver e o que a sociedade, o governo e as indústrias têm que fazer para poder avançar com as políticas públicas, e regular”. A equipe da OMS pretende revelar ainda o quanto as ações voluntárias das indústrias são eficazes para as dimensões do problema que é a obesidade. “Precisamos de medidas rigorosas para frear o processo, que está ocorrendo de forma muito explosiva.”
Gomes acredita que, com a adoção das ações adequadas, a salubridade dos ambientes alimentares pode melhorar. “E todo o sistema alimentar é alterado para melhor. Isso impacta na produção e na sua diversidade e também no meio ambiente”. Segundo ele, a Organização Mundial da Saúde quer olhar a obesidade como uma das expressões de defeitos no sistema alimentar. Os ajustes sistêmicos podem mostrar um resultado mais realista de correção estrutural do problema, sinalizou.
Na próxima reunião da equipe, serão apresentadas as primeiras conclusões do subgrupo de trabalho de combate à obesidade da OMS. Esse subgrupo interage com outro que avalia as evidências científicas da relação dos fatores de risco para ganho de peso e obesidade e está integrado à comissão para erradicação da doença no mundo. A meta é construir um conjunto de recomendações e de politicas no âmbito da OMS.
Agência Brasil
Um dos autores do artigo é o brasileiro Fábio Gomes, nutricionista do Instituto Nacional de Câncer (Inca), do Ministério da Saúde. O grupo se reuniu em novembro do ano passado e tem um novo encontro agendado para abril, na África do Sul. O objetivo é apoiar a OMS na tomada de decisões sobre as políticas que devem ser adotadas pelos países.
Entre uma reunião presencial e outra, os membros se dividem em subgrupos para avançar em tarefas específicas, como identificar experiências bem-sucedidas e barreiras para implementação de políticas de prevenção de obesidade. “O foco do grupo de trabalho é a implementação de ações. Sabemos quais são as causas da obesidade, sabemos que há uma série de ações que serão efetivas para reduzir a obesidade, mas temos que avançar na implementação dessas ações e definir as políticas que devemos priorizar para, de fato, ter resultados”, disse Fábio Gomes hoje (27) à Agência Brasil.
O nutricionista ressaltou, porém, que não se trata apenas de combater a obesidade infantil, uma vez que “a obesidade faz parte de um ciclo de vida”. No momento, a equipe da OMS está montando um sistema de responsabilização, monitoramento e implementação. A proposta apresentada por Gomes visa a identificar a obesidade como uma expressão de falência no sistema alimentar. A obesidade não é causada pelo fato de as pessoas estarem comendo mal e não praticarem atividade física. “Existem causas por trás disso.”
O grupo dedica-se a mapear essas causas o mais longe possível, até os limites mais macropolíticos, disse o nutricionista do Inca. Isso abrange desde políticas que definem o espaço urbano até políticas de preços de produtos que garanta a todos alimentação mais saudável. Mapeando desde os elementos mais próximos do indivíduo, relacionados à educação alimentar, até questões mais estruturais, o grupo poderá identificar quais são os atores responsáveis pela implementação dessas ações e como eles devem atuar para que se viabilizem.
Do ponto de vista da regulação, Gomes disse que os governos precisam avançar na aprovação de leis que possam, por exemplo, restringir a publicidade de alimentos e o uso de personagens infantis no rótulo de alimentos que estimulam a compra e o consumo pelas crianças. O trabalho visa também a identificar espaços em que a sociedade civil possa expor práticas das indústrias ligadas ao superestímulo do consumo de alimentos não saudáveis. A sociedade deve também se organizar para pressionar o Congresso Nacional a avançar na aprovação de determinadas leis.
Vários países na América Latina já modificaram rótulos de alimentos para oferecer informações mais claras e advertências sobre consumo e para regular a publicidade, principalmente dentro das escolas, destacou o nutricionista. No Brasil, resolução recente do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) caracterizou a propaganda abusiva para alimentos infantis.
Após a criação desse sistema de responsabilização, monitoramento e implementação, a ideia é “propor ao país que quer enfrentar a obesidade o que ele precisa desenvolver e o que a sociedade, o governo e as indústrias têm que fazer para poder avançar com as políticas públicas, e regular”. A equipe da OMS pretende revelar ainda o quanto as ações voluntárias das indústrias são eficazes para as dimensões do problema que é a obesidade. “Precisamos de medidas rigorosas para frear o processo, que está ocorrendo de forma muito explosiva.”
Gomes acredita que, com a adoção das ações adequadas, a salubridade dos ambientes alimentares pode melhorar. “E todo o sistema alimentar é alterado para melhor. Isso impacta na produção e na sua diversidade e também no meio ambiente”. Segundo ele, a Organização Mundial da Saúde quer olhar a obesidade como uma das expressões de defeitos no sistema alimentar. Os ajustes sistêmicos podem mostrar um resultado mais realista de correção estrutural do problema, sinalizou.
Na próxima reunião da equipe, serão apresentadas as primeiras conclusões do subgrupo de trabalho de combate à obesidade da OMS. Esse subgrupo interage com outro que avalia as evidências científicas da relação dos fatores de risco para ganho de peso e obesidade e está integrado à comissão para erradicação da doença no mundo. A meta é construir um conjunto de recomendações e de politicas no âmbito da OMS.
Agência Brasil
Aneel aprova aumento de até 39,5% para contas de luz de 58 distribuidoras
A partir da próxima segunda-feira (2), a conta de luz vai ficar mais
cara para consumidores atendidos por 58 concessionárias. A revisão
tarifária extraordinária para essas empresas foi aprovada hoje (27) pela
Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), e a previsão é de aumento
médio de 23,4%.
Os maiores reajustes serão para as distribuidoras AES Sul (39,5%), Bragantina (38,5%), Uhenpal (36,8%) e Copel (36,4%). Os mais baixos serão aplicados para as distribuidoras Celpe (2,2%) e Cosern (2,8%).
A distribuidora CEA, do Amapá, não pediu a revisão tarifária. Já as empresas Amazonas Energia (AM), Boa Vista Energia e CERR (RR) não terão revisão tarifária porque não participam do rateio da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e não estão no Sistema Interligado Nacional. A Ampla (RJ) também não passou pela revisão, porque seu processo tarifário ocorre em 15 de março, quando todos os efeitos serão considerados.
Os impactos da revisão serão diferentes conforme a região da distribuidora. Para as concessionárias das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, o impacto médio será de 28,7% e, para as distribuidoras que atuam nas regiões Norte e Nordeste, de 5,5%. A diferença ocorre principalmente por causa do orçamento da CDE e da compra de energia proveniente de Itaipu.
Também começam a valer na semana que vem os novos valores para
as bandeiras tarifárias, que permitem a cobrança de um valor extra na
conta de luz, de acordo com o custo de geração de energia. Além da
revisão extraordinária, as distribuidoras passarão neste ano pelos
reajustes anuais, que variam de acordo com a data de aniversário da
concessão.
Segundo a Aneel, a revisão leva em consideração diversos fatores, como o orçamento da CDE deste ano, o aumento dos custos com a compra de energia da Usina de Itaipu - por causa da falta de chuvas -, o resultado do último leilão de ajuste – que aumentou a exposição das distribuidoras ao mercado livre – e o ingresso de novas cotas de energia hidrelétrica. “No ano passado e neste ano, o custo da energia elétrica tem sido realmente alto, porque o regime hidrológico não está favorável, temos despachado todas as térmicas, que têm um custo mais alto”, explicou o diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino.
A revisão extraordinária está prevista nos contratos de concessão das distribuidoras e permite que a Aneel revise as tarifas para manter o equilíbrio econômico e financeiro do contrato, quando forem registradas alterações significativas nos custos da distribuidora, como, por exemplo, modificações de tarifas de compra de energia, encargos setoriais e de uso das redes elétricas. Na tarde de hoje, a Aneel também aprovou o orçamento da CDE para este ano, que prevê repasse de R$ 22 bilhões para a conta dos consumidores de energia.
Entre dezembro de 2014 e fevereiro de 2015, várias empresas solicitaram a revisão extraordinária, por causa da falta de chuvas e da maior necessidade de compra de energia de termelétricas, que é mais cara.
Veja abaixo os percentuais de reajuste por distribuidora:
Agência Brasil
Em assembleia hoje (27), os professores da rede
pública do Distrito Federal (DF) decidiram terminar a greve que começou
no dia 23. Depois de uma votação acirrada, os docentes resolveram
retornar ao trabalho na próxima segunda-feira (2) após nova proposta do
governo do DF. A categoria marcou uma nova assembleia com indicativo de
greve para 9 de abril.
Segundo
o Sindicato dos Professores do DF (Sinpro-DF), uma comissão de
professores esteve com o governador Rodrigo Rolemberg para discutir uma
nova proposta. O governo prometeu quitar toda a divida até o dia 30 de
abril, bem como pagar a segunda parcela das férias e, caso haja
condições financeiras, antecipar a quitação total dos pagamentos
atrasados para março. A proposta inclui ainda que não sejam descontados
os dias parados e que isso conste na folha salarial, desde que haja
reposição das aulas.
O presidente do Sinpro-DF, Washington Dourado, informou que a maioria da assembleia decidiu por suspender a paralisação. “Segunda-feira, as aulas voltam, Suspendemos a paralisação para preparar para abril a mobilização pelo pagamento do nosso plano de carreira. Caso [isso] não seja atendido, entraremos em greve por tempo indeterminado”, disse Dourado.
Alguns professores, como Tiago Baldês, não concordaram com o final da votação. “O governo não prioriza a educação, nem o sindicato. Esses acordos internos, nos quais não se sabe se houve manipulação, o professor não aceita. Eu acho que se os benefícios não foram pagos até o momento não vão ser pagos até abril. Temos verbas, o problema é que não se dá prioridade à educação. Segunda-feira vamos voltar, mais em respeito aos alunos”, disse Baldês.
Os professores pararam na segunda-feira (23), em protesto pelo não recebimento de benefícios como abono de férias e décimo terceiro salário. Os valores são referentes ao fim do ano passado e somam quase R$ 200 milhões. Do total, R$ 35 milhões foram pagos e mais R$ 35 milhões serão pagos ainda neste mês.
Agência Brasil
O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, advertiu hoje (27) que os Estados Unidos e Cuba, que iniciaram nesta sexta-feira uma segunda rodada de negociações diplomáticas, não estão debatendo a eventual saída de Havana da lista de países patrocinadores do terrorismo.
“As negociações em curso visam a regular a questão do restabelecimento das relações diplomáticas”, afirmou John Kerry, em declarações à imprensa. “A classificação de Estados que apoiam o terrorismo é um assunto distinto. Não é uma negociação. É uma avaliação que prossegue de forma separada”, explicou o chefe da diplomacia dos Estados Unidos.
Cuba pede para ser retirada desta “lista negra” do Departamento de Estado norte-americano. O país figura nessa lista desde 1982, ao lado de países como o Irã, a Síria e o Sudão. No dia em que anunciou o processo de restabelecimento das relações diplomáticas com Cuba, em 17 de dezembro do ano passado, o presidente norte-americano, Barack Obama, disse que faria avançar essa matéria.
Os governos dos Estados Unidos e de Cuba retomaram hoje as negociações para viabilizar a aproximação histórica entre os dois países, que romperam relações diplomáticas em 1961.
Depois do primeiro encontro em Havana, em janeiro, a segunda rodada de negociações ocorre na sede do Departamento, em Washington.
Tal como na capital cubana, a delegação norte-americana é chefiada pela secretária de Estado adjunta para os Assuntos do Hemisfério Ocidental, Roberta Jacobson, e a equipe cubana, por Josefina Vidal, diretora-geral para os Estados Unidos no Ministério dos Negócios Estrangeiros.
Agência Lusa e Agência Brasil
Os maiores reajustes serão para as distribuidoras AES Sul (39,5%), Bragantina (38,5%), Uhenpal (36,8%) e Copel (36,4%). Os mais baixos serão aplicados para as distribuidoras Celpe (2,2%) e Cosern (2,8%).
A distribuidora CEA, do Amapá, não pediu a revisão tarifária. Já as empresas Amazonas Energia (AM), Boa Vista Energia e CERR (RR) não terão revisão tarifária porque não participam do rateio da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e não estão no Sistema Interligado Nacional. A Ampla (RJ) também não passou pela revisão, porque seu processo tarifário ocorre em 15 de março, quando todos os efeitos serão considerados.
Os impactos da revisão serão diferentes conforme a região da distribuidora. Para as concessionárias das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, o impacto médio será de 28,7% e, para as distribuidoras que atuam nas regiões Norte e Nordeste, de 5,5%. A diferença ocorre principalmente por causa do orçamento da CDE e da compra de energia proveniente de Itaipu.
Saiba Mais
Segundo a Aneel, a revisão leva em consideração diversos fatores, como o orçamento da CDE deste ano, o aumento dos custos com a compra de energia da Usina de Itaipu - por causa da falta de chuvas -, o resultado do último leilão de ajuste – que aumentou a exposição das distribuidoras ao mercado livre – e o ingresso de novas cotas de energia hidrelétrica. “No ano passado e neste ano, o custo da energia elétrica tem sido realmente alto, porque o regime hidrológico não está favorável, temos despachado todas as térmicas, que têm um custo mais alto”, explicou o diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino.
A revisão extraordinária está prevista nos contratos de concessão das distribuidoras e permite que a Aneel revise as tarifas para manter o equilíbrio econômico e financeiro do contrato, quando forem registradas alterações significativas nos custos da distribuidora, como, por exemplo, modificações de tarifas de compra de energia, encargos setoriais e de uso das redes elétricas. Na tarde de hoje, a Aneel também aprovou o orçamento da CDE para este ano, que prevê repasse de R$ 22 bilhões para a conta dos consumidores de energia.
Entre dezembro de 2014 e fevereiro de 2015, várias empresas solicitaram a revisão extraordinária, por causa da falta de chuvas e da maior necessidade de compra de energia de termelétricas, que é mais cara.
Veja abaixo os percentuais de reajuste por distribuidora:
Celpe | 2,20% |
Cosern | 2,80% |
Cemar | 3,00% |
Cepisa | 3,20% |
Celpa | 3,60% |
Energisa PB | 3,80% |
Celtins | 4,50% |
Ceal | 4,70% |
Coelba | 5,40% |
Energisa Borborema | 5,70% |
Sulgipe | 7,50% |
Energisa SE | 8,00% |
CPFL Sta Cruz | 9,20% |
Coelce | 10,30% |
Mococa | 16,20% |
Ceron | 16,90% |
CPEE | 19,10% |
João Cesa | 19,80% |
Cooperaliança | 20,50% |
Eletroacre | 21,00% |
Santamaria | 21,00% |
Chesp | 21,30% |
CSPE | 21,30% |
CEEE | 21,90% |
Light | 22,50% |
CJE | 22,80% |
Ienergia | 23,90% |
CEB | 24,10% |
Elektro | 24,20% |
Celesc | 24,80% |
Bandeirante | 24,90% |
ENF | 26,00% |
Escelsa | 26,30% |
Cemat | 26,80% |
Energisa MG | 26,90% |
Eflul | 27,00% |
Eletrocar | 27,20% |
Celg | 27,50% |
DME-PC | 27,60% |
Enersul | 27,90% |
Cemig | 28,80% |
CPFL Piratininga | 29,20% |
EDEVP | 29,40% |
CPFL Paulista | 31,80% |
Hidropan | 31,80% |
CFLO | 31,90% |
Eletropaulo | 31,90% |
Forcel | 32,20% |
Caiua | 32,40% |
Demei | 33,70% |
Muxfeldt | 34,30% |
Cocel | 34,60% |
CNEE | 35,20% |
RGE | 35,50% |
Copel | 36,40% |
Uhenpal | 36,80% |
Bragantina | 38,50% |
AES Sul | 39,50% |
Agência Brasil
Termina paralisação dos professores no Distrito Federal
Da Agência Brasil
Edição: Fábio Massalli
Saiba Mais
O presidente do Sinpro-DF, Washington Dourado, informou que a maioria da assembleia decidiu por suspender a paralisação. “Segunda-feira, as aulas voltam, Suspendemos a paralisação para preparar para abril a mobilização pelo pagamento do nosso plano de carreira. Caso [isso] não seja atendido, entraremos em greve por tempo indeterminado”, disse Dourado.
Alguns professores, como Tiago Baldês, não concordaram com o final da votação. “O governo não prioriza a educação, nem o sindicato. Esses acordos internos, nos quais não se sabe se houve manipulação, o professor não aceita. Eu acho que se os benefícios não foram pagos até o momento não vão ser pagos até abril. Temos verbas, o problema é que não se dá prioridade à educação. Segunda-feira vamos voltar, mais em respeito aos alunos”, disse Baldês.
Os professores pararam na segunda-feira (23), em protesto pelo não recebimento de benefícios como abono de férias e décimo terceiro salário. Os valores são referentes ao fim do ano passado e somam quase R$ 200 milhões. Do total, R$ 35 milhões foram pagos e mais R$ 35 milhões serão pagos ainda neste mês.
Agência Brasil
Operação Lava Jato
Executivos da Camargo Corrêa fecham acordo de delação
Internacional
Príncipe William se veste de samurai em visita a Tóquio
EUA negam negociar retirada de Cuba da lista de patrocinadores do terrorismo
O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, advertiu hoje (27) que os Estados Unidos e Cuba, que iniciaram nesta sexta-feira uma segunda rodada de negociações diplomáticas, não estão debatendo a eventual saída de Havana da lista de países patrocinadores do terrorismo.
“As negociações em curso visam a regular a questão do restabelecimento das relações diplomáticas”, afirmou John Kerry, em declarações à imprensa. “A classificação de Estados que apoiam o terrorismo é um assunto distinto. Não é uma negociação. É uma avaliação que prossegue de forma separada”, explicou o chefe da diplomacia dos Estados Unidos.
Cuba pede para ser retirada desta “lista negra” do Departamento de Estado norte-americano. O país figura nessa lista desde 1982, ao lado de países como o Irã, a Síria e o Sudão. No dia em que anunciou o processo de restabelecimento das relações diplomáticas com Cuba, em 17 de dezembro do ano passado, o presidente norte-americano, Barack Obama, disse que faria avançar essa matéria.
Os governos dos Estados Unidos e de Cuba retomaram hoje as negociações para viabilizar a aproximação histórica entre os dois países, que romperam relações diplomáticas em 1961.
Depois do primeiro encontro em Havana, em janeiro, a segunda rodada de negociações ocorre na sede do Departamento, em Washington.
Tal como na capital cubana, a delegação norte-americana é chefiada pela secretária de Estado adjunta para os Assuntos do Hemisfério Ocidental, Roberta Jacobson, e a equipe cubana, por Josefina Vidal, diretora-geral para os Estados Unidos no Ministério dos Negócios Estrangeiros.
Agência Lusa e Agência Brasil
Assinar:
Postagens (Atom)