terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

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Lucro do Itaú Unibanco sobe para R$ 20,242 bilhões em 2014

Em 2013, lucro do banco havia sido de R$ 15,696 bilhões.
No quarto trimestre de 2014, o banco teve lucro de R$ 5,52 bilhões.

O Itaú Unibanco anunciou nesta terça-feira (3) que encerrou 2014 com lucro líquido de R$ 20,242 bilhões, 29% acima do resultado de R$ 15,696 bilhões registrado um ano antes.
No quarto trimestre de 2014, o banco teve lucro de R$ 5,52 bilhões, contra R$ 4,646 bilhões no mesmo período de 2013 e de R$ 5,404 bilhões nos três meses anteriores.
Em 2013, o lucro do Itaú Unibanco foi o maior da história dos bancos brasileiros de capital aberto, de acordo com levantamento da consultoria Economatica.
No final de 2014, o índice de inadimplência das operações vencidas acima de 90 dias caiu 0,1 ponto percentual em relação ao trimestre anterior e  0,6 ponto percentual frente a dezembro de 2013, e "é, novamente, o menor nível histórico desde a fusão entre Itaú e Unibanco em novembrode 2008", segundo o balanço.
Em 31 de dezembro de 2014, o saldo total dos ativos do banco atingiu R$ 1,2 trilhão, aumento de 4,4% em relação ao final do trimestre anterior e evolução de 9,3% sobre o ano anterior.
Bradesco
Nesta segunda-feira, o Bradesco, segundo maior banco privado do país, estreou a temporada de balanços das instituições financeiras brasileiras e informou ter registrado lucro líquido de R$ 15,089 bilhões, valor 25,6% superior aos R$ 12 bilhões registrados em 2013.
Fonte: G1 notícias - 03/02/2015 e Endividado

 

 

Americanos poupam dinheiro economizado com gasolina mais barata

por Nick Timiraos

Sinal da cautela persistente dos consumidores mesmo quando presenteados com recompensa inesperada
Os americanos estão guardando o dinheiro economizado com a queda do preço dos combustíveis, um sinal da cautela persistente dos consumidores mesmo quando presenteados com uma recompensa inesperada.
A recém-descoberta dedicação à frugalidade foi ilustrada na semana passada pela afirmação das maiores empresas de cartões de pagamento dos Estados Unidos de que não estão vendo evidências de que os consumidores estão gastando suas economias com gasolina com viagens, reformas na casa ou eletrônicos.
Em vez disso, as pessoas estão mais frequentemente economizando para eventuais necessidades ou usando o dinheiro para pagar dívidas. É surpreendente que os americanos estejam economizando mais porque a taxa de poupança pessoal, depois de subir durante e depois da recessão, voltou a cair continuamente nos últimos dois anos.
“Nós não vimos a economia extra com os preços menores de gasolina se traduzir em gastos adicionais”, disse Ajay Banga, diretor-presidente do MasterCard Inc., MA +0.80% em uma teleconferência na sexta-feira sobre o resultado trimestral da empresa.
Os novos dados são talvez a melhor indicação até agora de que o sofrimento da recessão permanece vivo na memória de muitos americanos, mesmo com a economia voltando a crescer.
O Departamento de Comércio informou na sexta-feira que a economia americana cresceu a uma taxa anual de 2,6% no quarto trimestre. Os gastos com consumo pessoal avançaram a uma taxa anual ajustada sazonalmente de 4,3% nos últimos três meses de 2014, o maior aumento desde o primeiro trimestre de 2006.
Também na sexta-feira, a Universidade de Michigan informou que o sentimento do consumidor em janeiro atingiu seu maior nível em 11 anos. O índice, que é monitorado de perto, aumentou em todos os últimos seis meses, subindo 20% desde julho.
Mas esse cenário positivo não significa que os consumidores se sentem encorajados a gastar as economias com combustível, e os executivos das empresas de cartões disseram que o crescimento nos gastos poderia ter sido maior se os consumidores tivessem usado as economias para comprar itens mais caros em vez de poupar.
Neste ano até 26 de janeiro, o preço médio da gasolina no varejo americano ficou em US$ 2,21 o galão (3,8 litros), segundo o Escritório de Informação sobre Energia dos EUA. Os preços médios da gasolina ficaram, na sexta-feira, em US$ 2,05 o galão, uma queda de quase 45% desde junho, quando eles estavam em cerca de US$ 3,68 o galão, segundo o clube de assistência automobilística AAA.
Isso significa uma economia média de US$ 60 mensais para o consumidor médio, de acordo com estimativas do setor, ou mais do que a maioria dos trabalhadores receberam de aumento salarial em muitos anos.
Uma pesquisa com 4.500 consumidores feita pela Visa Inc. V +2.79% no início de janeiro descobriu que os consumidores estão poupando cerca de metade do que estão economizando com os menores preços da gasolina. Outros 25% estão sendo usados para pagar dívidas e o restante está sendo gasto em pequenas compras no supermercado, roupas e fast food.
“Desde a recessão, o consumidor está muito mais cauteloso”, disse Wayne Best, economista chefe da Visa.
Tanto a Visa como a MasterCard informaram em seus resultados financeiros divulgados na semana passada que os consumidores gastaram mais dinheiro em seus cartões de crédito e de débito no quarto trimestre, mas os preços menores da gasolina limitaram as taxas de crescimento das empresas. A Discover Financial Services Inc. DFS -0.84%fez afirmações similares na semana passada. E ela culpou os preços menores da gasolina pela queda da taxa de crescimento.
Leo Divinsky, gestor de ativos de uma construtora de imóveis comerciais, disse que sua esposa já está usando parte da economia semanal de US$ 75 com gasolina para pagar a dívida com cartão de crédito. Ele não está planejando grandes gastos além de fazer mais visitas a seu irmão no norte do Califórnia se o preço dos combustíveis permanecer baixo.
Os gastos com gasolina caíram 23,8% em janeiro em relação ao mesmo período de 2014, segundo o First Data Corp., que processa pagamentos eletrônicos de mais de seis milhões de estabelecimentos.
Os economistas dizem que os benefícios ao consumidor dos preços menores da gasolina vão continuar por um tempo e não é incomum que as pessoas guardem as economias iniciais. Se os preços do petróleo bruto permanecerem em US$ 50 o barril neste ano, a economia seria em torno de US$ 1.325 por domicílio no espaço de um ano em relação aos gastos com gasolina no ano passado, segundo estimativa preparada pela ClearView Energy Partners para o The Wall Street Journal.
Quando os consumidores se convencerem de que os preços baixos “são permanentes, eles tenderão mais a gastar”, diz Lewis Alexander, economista chefe nos EUA da Nomura Securities. Até o momento, “a reação inicial tem sido poupar”.
Banga, da Mastercard, disse que os consumidores precisam ver os preços baixos da gasolina por mais dois ou três meses antes de começarem a gastar suas economias com outros tipos de despesas.
Fonte: WSJ Brasil - 02/02/2015 e Endividado

 

A cliente de uma gestora de recursos começou a conversa com a pergunta abaixo. Adivinha qual foi a resposta do gestor?

“Você vai me achar maluca, mas quero investir em Petrobras”; veja a resposta de gestor

Cliente de gestora de recursos pergunta se vale a pena investir na estatal agora que as ações caíram muito, mas gestor desaconselha

INFOMONEY.COM.BR|POR DIEGO LAZZARIS BORGES

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