terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Ministros do STF vão ganhar R$ 33,7 mil, que será o teto do funcionalismo

A presidenta Dilma Rousseff sancionou hoje (12) o aumento salarial dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do procurador-geral da República. O salário de R$ 33.763,00 serve como referência para o teto do funcionalismo público.

O valor, que entrou em vigor no último dia 1º, representa um aumento de 14,6% sobre o salário anterior, de R$ 29.462,25. Ele também deve criar uma espécie de efeito cascata, pois serve de referência para a definição dos salários de juízes, promotores, deputados federais e estaduais, senadores, secretários, governador, vice-governador, prefeitos e vereadores.

A lei com o novo salário dos ministros do STF foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira. Na ocasião, a presidenta também autorizou a criação da gratificação de substituição para os juízes que acumularem funções de outras jurisdições.

Poderão receber o benefício os membros da Justiça Federal, da Justiça do Distrito Federal, da Justiça do Trabalho e da Justiça Militar da União. A gratificação pode representar aumento de um terço no subsídio mensal de juízes que substituírem colegas em férias (por 30 dias) ou atuarem em mais de uma corte. Contudo, os valores não poderão ultrapassar o teto do funcionalismo.

 

Agência Brasil

 

 

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    Publicada concessão de pensão vitalícia à atleta Laís Souza

     

    Paula Laboissière - Repórter da Agência Brasil Edição: Denise Griesinger

    Quase um ano após o acidente que deixou a atleta Laís Souza tetraplégica, foi publicada hoje (13) no Diário Oficial da União a concessão da pensão especial, mensal e vitalícia à ex-ginasta.

    De acordo com o texto, ela receberá R$ 4.390, valor equivalente ao teto da Previdência Social.

    Laís sofreu uma lesão na medula no dia 27 de janeiro do ano passado, quando treinava na cidade norte-americana de Salt Lake City para as competições de esqui aéreo na Rússia. A atleta perdeu todos os movimentos do pescoço para baixo.

    Ela também já fez parte da equipe olímpica de ginástica e defendeu o Brasil em diversas competições internacionais.

     

    Agência Brasil

     

     

    Lei do ProUni completa dez anos

     

    Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil Edição: Graça Adjuto

    Casual group of college students smiling - isolated over a white background

    A Lei 11.096/2005, que institucionaliza o Programa Universidade para Todos (ProUni), completa hoje (13) dez anos. Nesse período, o ProUni concedeu 1.497.180 bolsas, das quais 562.551 estão ativas, segundo o último balanço divulgado pelo Ministério da Educação (MEC).

    O programa foi criado em 2004 pelo governo federal para suprir uma demanda por vagas no ensino superior que não era contemplada no ensino público. Atualmente, junto com o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), o ProUni corresponde a cerca de 40% das vagas ofertadas pelas instituições privadas. Em 2013, segundo o último Censo da Educação Superior, eram cerca de 2 mil as instituições privadas participantes. No mesmo ano, de acordo com o MEC, mais da metade, 1.182 instituições, faziam parte do programa.

    Saiba Mais

    O ProUni oferece bolsas de estudo integrais e parciais em instituições particulares de ensino. As integrais são para estudantes com renda bruta familiar, por pessoa, até um salário mínimo e meio. As bolsas parciais são para candidatos com renda bruta familiar igual ou inferior a três salários mínimos por pessoa. O programa é dirigido a egressos do ensino médio da rede pública ou da rede particular, na condição de bolsistas integrais.

    A orferta de bolsas e a demanda crescem a cada edição. Na última, do segundo semestre de 2014, foram 650 mil inscritos para 115 mil bolsas. Os inscritos representaram aumento de 50% em relação à mesma edição de 2013.

    Para estudantes como Thatiane Ferrari, formada em jornalismo pela Universidade Paulista (Unip), o programa possibilitou uma formação antes distante da realidade em que estava inserida. Ela foi bolsista integral do ProUni durante a graduação. "Antes de conseguir a bolsa, não tinha condições de pagar. O programa foi um grande empurrão na minha vida, até porque a partir dele consegui ter uma profissão", disse.

    Depois de formada, ela começou a trabalhar na área e ingressou na pós-graduação. "Gosto de falar que nesses anos todos tentei me esforçar para não faltar a nenhuma aula porque é dinheiro público. Tem que horar o compromisso com o Estado", ressaltou.

    As bolsas são ofertadas pelas instituições que, em contrapartida, são isentas de tributos. "O ProUni é um programa de inclusão social bastante positivo porque cria uma parceria muito forte da iniciativa privada com o governo. Em dez anos essa parceria deu certo, o programa realmente cumpriu o objetivo dele, de inclusão no ensino superior", avalia o assessor do Fórum das Entidades Representativas do Ensino Superior Particular Sólon Caldas.

    Para o diretor de Universidades Privadas da União Nacional dos Estudantes (UNE), Mateus Weber, que é bolsista integral do ProUni, o programa "democratizou o acesso à universidade". Ele é o primeiro da família a ingressar no ensino superior. Weber faz, no entanto, algumas ressalvas, entre elas a dificuldade em se manter no curso e bancar livros, transporte, alimentação. O MEC oferece bolsa permanência a estudantes com carga horária igual ou superior a cinco horas diárias. O estudante defende que a bolsa seja estendida a todos os bolsistas. Além disso, diz que é necessária maior fiscalização da qualidade dos cursos.

     

    Agência Brasil

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