sábado, 24 de janeiro de 2015

Douglas Costa é alvo de comentários racistas após foto no Instagram

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Serviço de orientação sobre drogas recebeu 27 mil ligações em 2014

 

Luana Lourenço - Repórter da Agência Brasil Edição: Denise Griesinger

Rio de Janeiro Usuários de crack concentram-se nas imediações das obras da Trasncarioca, na Avenida Brasil, próximo ao Complexo da Maré, zona norte da cidade (Tânia Rêgo/Agência Brasil)

Usuários de crack concentram-se nas imediações das obras da Trasncarioca, na Avenida Brasil, próximo ao Complexo da Maré, zona norte do Rio de JaneiroTânia Rêgo/Agência Brasil

O Serviço Nacional de Orientações e Informações sobre Drogas, o Ligue 132, atendeu 27.467 pessoas em 2014. A maioria, 18.054, declarou não ser usuário de drogas. De acordo com a coordenação do serviço, em geral, são parentes que procuram informações para ajudar quem tem problemas com drogas.

Os estados com maior número de atendimentos foram São Paulo, com 5.286; Rio Grande do Sul, com 2.034; e Rio de Janeiro, com 1.991 registros. Amapá (25), Roraima (26) e Rondônia (63) foram os estados com menor número de registros. Em 2014, cerca de 70% das ligações recebidas pelo serviço foram feitas de municípios do interior.

O atendimento é feito por uma equipe de 80 estudantes da área de saúde, supervisionados por profissionais. A equipe está treinada para dar informações sobre as características da dependência química e sobre as formas de ajudar o usuário a buscar tratamento.

Em 2014, a maioria dos atendimentos estava relacionada a dúvidas e pedidos de ajuda ligados ao uso de cocaína e derivados, como o crack, que representaram 46% dos atendimentos.

Cerca de 40% das ligações estavam relacionadas ao uso de álcool, 36% ao tabaco e 27% à maconha. Também há registros de atendimentos para prestação de informações sobre ansiolíticos, anabolizantes, ecstasy, alucinógenos, anfetaminas e outras drogas.

O Ligue 132 faz parte do Programa Crack, É Possível Vencer, do Ministério da Justiça. O atendimento é feito 24 horas por dia, incluindo feriados e finais de semana e quem liga não precisa se identificar.

 

 

Agência Brasil

 

Despoluição da Bacia do Guandu é urgente para abastecimento do Rio de Janeiro

 

Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil Edição: Marcos Chagas

O governo do Rio de Janeiro precisa, urgentemente, implantar ações de despoluição de rios ou pelo menos remover os poluentes de rios e riachos nas proximidades da captação do Rio Guandu, como o Rio dos Poços, por exemplo. Com isso, diminuiria de 110 metros cúbicos por segundo (m³/s) para 45 m³/s a necessidade de água tirada do sistema para diluir e tratar esgotos, disse à Agência Brasil o professor Marcos Freitas, coordenador do Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais (Ivig) - unidade do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe-UFRJ).

Segundo ele, a Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae) precisa de pelo menos 90 m³/s de água para diluir 2 m³/s de esgoto. "Isso é um tiro no pé do Rio de Janeiro, que tem a fragilidade intramuros de uma obra orçada, na década de 1970, em R$ 2 milhões ou R$ 3 milhões, e que agora deve ficar entre R$ 45 milhões e R$ 50 milhões”, estimou. A obra  pode ser feita em seis meses e, embora não trate a poluição do Rio dos Poços, não deixa ele chegar ao local onde é feita a captação de água da Cedae, no Rio Guandu.

Ele admite que a medida traria problemas de salinização dos rios que afetaria algumas indústrias instaladas na região, mas destacou que a prioridade, no momento, é o abastecimento humano. “A gente não tem que pensar em outra coisa que não seja isso este ano. Os demais usos vão ter que esperar”. Como o Rio de Janeiro importa quase tudo que consome, Freitas estima que a economia fluminense, em especial a agricultura não deve sofrer grandes impactos.

Outra providência a ser tomada é em relação às perdas, disse o professor da UFRJ. Segundo ele, 50% dos 45 m³/s de água usados para diluir esgoto viram perdas, das quais 10% equivalem a perdas econômicas causadas por ligações clandestinas, os chamados gatos, e 40% são perdas físicas.

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Rio Paraíba do Sul (Margi Moss)

Especialista da UFRJ destaca a importância metas para 2014 de despoluição de rios e perdas de água no tratamento de esgoto. Ele acrescentou que investir em redução  de perdas de água é importante para que São Paulo e outros usuários do Paraíba do Sul não acusem o Rio de usar muita água para diluir esgotoMargi Moss/Divulgação

Marcos Freitas reconhece que há um longo caminho para que as perdas atinjam o nível de 6%, registrado no Japão. Ele avaliou que se poderia traçar para 2014 a meta de 30% de perdas, aproximando-se do nível de 20%, praticado no Paraná. "Investir em redução de perdas é importante e a gente tem que conviver com isso porque, do contrário, daqui a pouco a gente vai ser pressionado por São Paulo e demais usuários da Bacia do Paraíba do Sul como perdulários, que estamos usando água boa para diluir esgoto e perdendo parte da água tratada”, advertiu.

Outra parcela importante do problema são os consumidores, com destaque para os residenciais, que constituem “o lado mais delicado da situação”, disse o professor. Não existe, segundo ele, conscientização da população sobre a necessidade de economizar água. Um dos empecilhos para que as pessoas poupem mais água é que a maior parte das moradias do Grande Rio é constituída de prédios nos quais não há medição individual de água. A medição é geral. A hidrometração individualizada é coisa recente nas grandes cidades. Daí, a população ignorar quanto gasta em termos de água.

Água

Marcio Freitas diz que o consumidor é outra parte importante na questão da perda de água. Ele defende hidrômetros para cada residência ao contrário do rateio pelo condôminioArquivo/Agência Brasil

Se essa conta, que hoje é dividida pelo condomínio, fosse colocada em cada unidade residencial pesaria diretamente no bolso do consumidor que ficaria mais atento às perdas de água. “Aí, os efeitos tarifários seriam mais perceptíveis”, disse o professor da UFRJ. Freitas acrescentou que resolvendo essas três variáveis  – poluição, perdas e consumo – “você conseguiria aguentar o ano seco”.

Não havendo nenhum dos três esforços necessários, “a gente pode chegar ao meio do ano já com racionamento no Grande Rio e em parcelas do Rio Paraíba do Sul, como São Fidélis, por exemplo, (no norte do estado), que já está com uma situação delicada”, manifestou.

 

Agência Brasil

 

 

Lava Jato: força-tarefa busca bens adquiridos com recursos desviados da Petrobrás por meio de empresa de consultoria (via Politica Estadão)

Devassa em patrimônio de Dirceu alcança era de 'superministro' de Lula

POLITICA.ESTADAO.COM.BR

 

Tragédia da Boate Kiss matou 242 pessoas, mas muitas outras continuam sentindo consequências http://zhora.co/15FB1JG

Tragédia da Boate Kiss matou 242 pessoas, mas muitas outras continuam sentindo consequências http://zhora.co/15FB1JG

 

 

Campeonato Mundial de skate é mantido no Rio apesar de bala perdida

 

Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil Edição: Marcos Chagas

Os organizadores da etapa do Rio de Janeiro do Campeonato Mundial de Skate Bowl decidiram manter a competição. Ontem (23), uma bala perdida ter atingiu um espectador no Parque de Madureira, zona norte da cidade. O estudante Edilson Jesus dos Santos, de 20 anos, assistia ao campeonato, quando foi atingido por um tiro que atravessou seu cotovelo e também feriu sua perna.

Ele foi atendido pela equipe médica do local e encaminhado para o hospital, sendo liberado em seguida. Por meio de nota, a empresa IMX, que organiza o evento chamado de Oi Bowl Jam, lamentou o incidente envolvendo o estudante.

A Oi Bowl Jam é a primeira etapa do circuito mundial de skate bowl, modalidade em que os skatistas fazem manobras em uma espécie de piscina seca. A competição, começou nesta sexte-feira (23) e termina amanhã.

 

Agência Brasil

 

Nível do Cantareira cai e chuva em São Paulo deixa reservatórios abaixo da média

 

Flávia Albuquerque - Repórter da Agência Brasil Edição: Marcos Chagas

O Sistema Cantareira está com o nível mais baixo dos últimos 10 anos.

Nível do Cantareira cai neste sábado (24). Mesmo com alta de volume em outros reservatórios, paulistas convivem com chuvas abaixo da média histórica de janeiroDivulgação Sabesp

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O nível do Sistema Cantareira caiu de 5,3%, registrado nesta sexta-feira (23), para 5,25 hoje (24), de acordo com informações da Companhia de Saneamento do Estado de São Paulo (Sabesp). Os dados mostram que o índice pluviométrico em janeiro foi 90,8 milímetros (mm), enquanto a média histórica é 271,1 mm.

No Alto Tietê, o nível passou de 10,3% para 10,4%. Choveu na área 62 mm no mês, quantidade também menor que a média histórica de 251,5 mm. No Sistema Guarapiranga o nível passou de 38,5% para 39,4%, com 152,8 mm de chuva e média histórica de 229,3 mm. No Alto Cotia, o nível passou de 28,5% para 28,6%. O índice pluviométrico no mês foi 70,8 mm. A média histórica para o manancial é 232 mm.

A Sabesp informou que no Sistema Rio Grande o nível de água armazenado passou de 70,3% para 71,7%, com o índice de chuva chegando 185,8 mm no mês. A média histórica para o período é 251,5 mm. No reservatório de Rio Claro o nível ficou em 30,6mm, mesmo valor de ontem. No mês choveu 154,7 mm na represa, que tem média histórica de 298,9 mm.

 

Agência Brasil

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