quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Crônica de Thiago Bompet

Ele é Marco Archer, traficante de drogas, 53 anos, foi preso e condenado à morte na Indonésia por tentar entrar no país com 13 quilos de cocaína. Ela é Larissa de Carvalho, uma criança de 4 anos de idade, filha única e foi vítima fatal de uma bala perdida, em Bangu, no Rio de Janeiro.<br /><br /> Para ele, a presidenta Dilma deu enorme atenção e tentou de tudo para preservar sua vida e livrá-lo do corredor da morte. Enviou cartas e fez ligações ao presidente da Indonésia, empenhou o Itamaraty e até pediu intervenção do Papa. Posterior a execução dele, Dilma mandou mensagem de solidariedade à família, declarou que as relações entre Brasil e Indonésia ficaram estremecidas e se mostrou bastante indignada com o fato.<br /><br /> Para Larissa e sua família, nada foi feito. Nenhuma mensagem de solidariedade, nenhuma promessa de empenhar recursos para descobrir e punir quem disparou a arma que matou a menina e nem sequer tocou nesse assunto. <br /> <br /> Fica difícil entender o motivo do governo se importar tanto com um criminoso e nem ligar para uma criança de 4 anos. Aliás, se analisarmos os últimos anos, veremos que é comum Dilma e seus aliados defenderem criminosos. Só é difícil mesmo entender como uma mãe e líder de uma nação não se importa com as pessoas de bem do nosso país. <br /><br /> Larissa, infelizmente, vai ser só mais uma nas estatísticas. Enquanto Dilmas, Freixos e Marias do Rosário se preocuparem demasiadamente com a preservação da vida de criminosos, vidas inocentes serão tiradas a esmo.<br /><br /> "Quem poupa o lobo, sacrifica a ovelha."

Thiago Bompet

Ele é Marco Archer, traficante de drogas, 53 anos, foi preso e condenado à morte na Indonésia por tentar entrar no país com 13 quilos de cocaína. Ela é Larissa de Carvalho, uma criança de 4 anos de idade, filha única e foi vítima fatal de uma bala perdida, em Bangu, no Rio de Janeiro.

Para ele, a presidenta Dilma deu enorme atenção e tentou de tudo para preservar sua vida e livrá-lo do corredor da morte. Enviou cartas e fez ligações ao presidente da Indonésia, empenhou o Itamaraty e até pediu intervenção do Papa. Posterior a execução dele, Dilma mandou mensagem de solidariedade à família, declarou que as relações entre Brasil e Indonésia ficaram estremecidas e se mostrou bastante indignada com o fato.

Para Larissa e sua família, nada foi feito. Nenhuma mensagem de solidariedade, nenhuma promessa de empenhar recursos para descobrir e punir quem disparou a arma que matou a menina e nem sequer tocou nesse assunto.

Fica difícil entender o motivo do governo se importar tanto com um criminoso e nem ligar para uma criança de 4 anos. Aliás, se analisarmos os últimos anos, veremos que é comum Dilma e seus aliados defenderem criminosos. Só é difícil mesmo entender como uma mãe e líder de uma nação não se importa com as pessoas de bem do nosso país.

Larissa, infelizmente, vai ser só mais uma nas estatísticas. Enquanto Dilmas, Freixos e Marias do Rosário se preocuparem demasiadamente com a preservação da vida de criminosos, vidas inocentes serão tiradas a esmo.

"Quem poupa o lobo, sacrifica a ovelha."

 

 

Motorista bêbado filma acidente no celular ao dirigir a 200 km/h

http://r7.com/g479

 

"A execução do brasileiro Marco, condenado à morte por tráfico de drogas segundo leis constituídas de um Estado soberano, a Indonésia, provocou consternação e indignação na presidente Dilma. Consternação e indignação que ela não demonstrou diante dos estrangeiros degolados pelas leis de exceção de um não-Estado, o Estado Islâmico, com quem, para constrangimento internacional, ela propôs dialogar. Houvesse um embaixador brasileiro junto aos degoladores, Dilma o teria chamado de volta?"

Do colunista Ruy Castro, na Folha de S.Paulo desta quarta-feira.

Leia mais no link http://bit.ly/1xWlwD1

 

Sou um homem temente a Deus, cristão e acredito em seu poder, mas ouvir do ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga que "Deus é brasileiro. Temos que contar que ele vai trazer um pouco de umidade e chuva para que possamos ter mais tranquilidade" deixa claro o quanto o governo não sabe o que fazer. A ajuda de Deus é importante, mas políticos que não têm ação nem pensam em seu povo, a exemplo de Dilma, não são líderes e muito menos têm o aval divino. E a situação dá errada simplesmente pela inoperância e falta de investimento na área energética nos últimos governos do PT. Já foram 3. Estamos no 4º para comprovar que não deu certo.

Governo reforça energia para o Sudeste

Um dia após apagão, ministro anuncia que térmicas desligadas para manutenção serão religadas antes do previsto Eduardo Braga nega falta de energia, mas diz 'contar com Deus'; consumo foi recorde...

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