sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Consumidor precisa rever gastos para evitar inadimplência em 2015

por Michele Rios

O ano de 2015 começa tirando o sono de muita gente. Não é de hoje que a atividade econômica do país está enfraquecida e toda essa dificuldade tem impactado diretamente a vida do consumidor. Além disso, no primeiro mês do ano já foram anunciados uma série de aumentos em produtos, serviços e impostos, que elevam a inflação e acabam diminuindo a renda e o poder de compra da população brasileira. Para evitar o descontrole e a inadimplência, o consumidor deve fazer um balanço atual da sua vida financeira, revendo gastos e organizando o orçamento.
“A educação financeira ainda não está presente no dia a dia dos consumidores. Com um ano tão desafiador como este, é necessário que o cidadão não perca mais tempo e faça rapidamente um planejamento para conseguir superar as dificuldades e garantir uma boa saúde financeira para a sua família em 2015. Chegou a hora de apertar os cintos e buscar alternativas”, dizem os economistas da Serasa Experian.
Organizar as contas sabendo que os gastos estão ficando mais altos e a renda mais curta não é uma tarefa fácil. No entanto, isso se faz necessário porque, desde o começo do mês, o cidadão já está destinando mais dinheiro para pagar os reajustes de serviços básicos, como energia elétrica, água e transporte público. Além disso, o cenário vai se complicar ainda mais com a alta nos combustíveis, a volta/criação de impostos, a subida inclinada dos juros e o provável crescimento do desemprego.
Colocar as contas na ponta do lápis e separar os gastos essenciais dos supérfluos é o primeiro passo, recomendam os economistas. “O consumidor precisa admitir que vai enfrentar uma situação difícil e, por isso, deve priorizar o pagamento dos itens básicos para não correr o risco de ficar sem. Os outros gastos devem ficar em segundo plano, ou seja, caso sobre dinheiro no bolso”, ressaltam.
Se a renda mensal não for suficiente nem para cobrir os gastos necessários, o cidadão deve focar na economia desses próprios serviços e combater o desperdício, criando alternativas mais eficazes, como aproveitar mais a luz solar, reutilizar a água da máquina de lavar para limpar a casa, substituir produtos e/ou alimentos mais caros e sofisticados por outros similares mais baratos, entre outras. Uma possibilidade para aumentar a renda, é investir o tempo livre em algum trabalho extra.
Para facilitar na hora de fazer as contas, é importante que o cidadão faça e mantenha atualizada uma planilha de orçamento doméstico. “O consumidor não deve desgrudar dessas anotações para não esquecer de nada. Muita gente não percebe os pequenos gastos e depois não entende o motivo de não ter conseguido pagar todas as contas”, alertam os economistas. Um exemplo de planilha pode ser conferido no link: www.serasaconsumidor.com.br/planilhafinanceira.
Também é importante que o consumidor tenha atenção com as mais variadas formas de pagamento na hora de consumir ao longo do ano. A recomendação é evitar fazer parcelamentos a longo prazo, principalmente se o produto envolvido for um bem de consumo durável (eletroeletrônico, móveis, equipamentos de informática etc.), roupas etc. O cartão de crédito deve ser evitado neste primeiro momento porque ele dá a falsa sensação de que não está se gastando, mas o recebimento da fatura pode assustar. O cheque especial precisa ser visto como a última alternativa, por conter taxas de juros bem elevadas.
Fonte: investimentosenoticias.com.br - 20/01/2015 e Endividado

 

PETROBRAS PRODUZ FALÊNCIAS EM SÉRIE!


(Mônica Bergamo - Folha de SP, 22) 1. Além da Alumini Engenharia, que teve recuperação judicial aprovada nesta terça, três outras empresas que prestam serviços à Petrobras e também citadas na Operação Lava Jato estão em processo falimentar. No ano passado, já haviam entrado com pedido de falência a Fidens (em março), a Jaraguá Equipamentos (em julho) e a Iesa Óleo e Gás (em setembro), antes mesmo de figurarem na lista das 23 empreiteiras investigadas que estão impedidas de entrar em licitação da estatal.
2. "A crise é gravíssima e vai ter efeito cascata se a Petrobras não mudar o tratamento no pagamento dos aditivos", diz Ricardo Tosto, advogado da Alumini. Contratada para obras da refinaria de Abreu e Lima (PE) e do Complexo Petroquímico do Rio, a empresa alega ter deixado de receber R$ 1,2 bilhão em aditivos e não teria honrado R$ 500 milhões com bancos e R$ 300 milhões com fornecedores, além de dívidas trabalhistas.
3. As quatro grandes, Odebrecht, OAS, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez, que também tiveram pagamentos suspensos pela Petrobras, poderão se valer da venda de ativos para cobrir o rombo, já que os bancos privados passaram a dificultar crédito às empreiteiras envolvidas na Lava Jato.

 

Ex-Blog do Cesar Maia

 

Eduardo Cunha desanca PT e demite líder do governo pelo Twitter

 

Publicado em 22 de jan de 2015

O candidato do PMDB à Presidência da Câmara abre fogo contra o PT e manda um duro recado ao partido: "Não reconheço mais Henrique Fontana como líder do governo. Se o PT quiser conversar, terá que trocar de interlocutor". Na prática, o líder do PMDB demitiu o líder do PT. "Ele é fraco, desagregador". Cunha, em entrevista exclusiva à TVEJA falou ainda sobre Petrolão, armações do PT, novas CPIs e estratégias que pretende usar para chegar à presidência. A entrevista completa irá ao ar na segunda-feira. Não perca.

 

 

 

"Para o PT, apagão virou corte preventivo", diz Augusto Nunes

 

Publicado em 22 de jan de 2015

O colunista de VEJA.com Augusto Nunes conversa com Joice Hasselmann sobre as desculpas que o PT arrumou para os apagões. Rodrigo Constantino diz que os petistas já preparam o terreno para jogar a culpa pela futura crise econômica nos ombros da oposição. Dilma diz aos seus interlocutores que só vai nomear técnicos para as agências reguladoras, mas isso vai depender do resultado na corrida à presidência da Câmara. A informação é de Lauro Jardim, no Radar Online.

 

 

PT aprende com mensalão e aperfeiçoa roubalheira

 

Publicado em 22 de jan de 2015

Vice-presidente de construtora preso na Operação Lava Jato diz que estatal era utilizada por diretores para arrecadar dinheiro para distribuição de propina e engordar caixas de partidos. Mesmo esquema do Mensalão. Dessa vez, o Partido dos Trabalhadores parece ter se esmerado no aprendizado e aprimorado o sistema de corrupção. Já na Argentina, Cristina Kirchner muda o tom sobre morte de promotor. E a falta d'água afeta também os cariocas. Fique por dentro das principais notícias desta noite com Joice Hasselmann e a equipe de reportagem de VEJA.

 

 

 

Aqui entre nós com Marco Antonio Villa

 

Publicado em 22 de jan de 2015

Dilma Rousseff não entendeu que uma sucessão de erros não leva ao acerto, mas há um grande erro. A Dilma 2.0 é a mesma Dilma 1.0, mas um pouco pior. A análise é do colunista de VEJA, Marco Antonio Villa, no "Aqui entre Nós".

 

 

Lauro Jardim: "Mensalão e petrolão no mesmo personagem é coisa de roteiro de cinema"

 

Publicado em 23 de jan de 2015

No Radar Online, com Lauro Jardim, José Dirceu é o primeiro mensaleiro condenado envolvido no petrolão. Geraldo Samor, em VEJA Mercados, explica como o ajuste fiscal gerou duas Bolsas. Enquanto o ministro figurante da fazenda, Joaquim Levy, debate a filosofia da morte em Davos, Dilma marca presença no 5º mundo de Evo Morales. O comentário é de Felipe Moura Brasil.

 

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