sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Após aumento de imposto, preço médio da gasolina vai ficar entre R$ 2,90 e R$ 3,49 no Brasil

Vai ficar caro, muito caro, supercaro ou caríssimo?

Após aumento de imposto, preço médio da gasolina vai ficar entre R$ 2,90 e R$ 3,49 no Brasil

Preço do etanol deverá variar entre R$ 1,91 e R$ 2,98 a partir de 1º de fevereiro

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Policial assessor de Michels é investigado por ligação com traficante morto em Tramandaí

Veículo passou em frente a uma casa e foram feitos diversos disparos de pistola e fuzil

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Aconteceu?

São-paulino dá a entrevista mais maluca da Copinha. E não entendeu o que aconteceu - http://bit.ly/1CKA1hp

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Novo rei saudita promete estabilidade na política petrolífera

 

O novo rei da Arábia Saudita, Salman Ibn Abdulaziz Al Saud, disse hoje (23) que não haverá alterações na política petrolífera do país, após a morte nessa quinta-feira (22) do seu antecessor Abdullah, seu meio-irmão. Salman acredita que a Arábia Saudita não irá alterar também a estratégia em relação à produção de petróleo.

Em declarações transmitidas pela televisão, Salman disse que a Arábia Saudita vai estar, "com a força de Deus, no caminho certo, como assim tem sido desde a sua fundação pelo rei Abdul Aziz Bin Saud e os seus filhos depois dele".

A morte do rei Abdullah, de 90 anos, foi atribuída a uma pneumonia, e Salman, de 79 anos, tornou-se nesta madrugada o novo monarca do país. A morte do rei Abdullah não poderia ter vindo em pior momento para a Arábia Saudita, principalmente no setor-chave do petróleo, já que o reino está tentando reafirmar sua liderança na mudança global do negócio do petróleo bruto.

A morte do rei, que liderou durante 20 anos os destinos do maior exportador de petróleo, ocorre numa altura em que o preço do produto está caindo acentuadamente nos últimos meses devido à fraca procura e oferta abundante.

O economista-chefe da Agência Internacional de Energia (AIE), Fatih Birol, disse que a morte do rei Abdullah não deve causar mudança "significativa" na política de petróleo saudita.

Desde 2000, o reino tem investido dezenas de milhões de dólares para se tornar o único país a ter capacidade de reserva de produção viável de 3 milhões de barris por dia. Além disso, aumentou a capacidade de refino para 5 milhões de barris diários e desenvolveu a produção de gás natural.

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Aproveitando-se da instabilidade em outros países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Irã, Iraque, Líbia, Nigéria, entre outros), o reino da Arábia Saudita aumentou a produção diária de 8 milhões de barris por dia em 2011 para um nível atual de 9,6 milhões de barris diários e não parece disposto a desistir tão cedo.

Com preços rondando os US$ 100 por barril durante anos, combinado a um aumento da produção, o país conseguiu ter uma reserva financeira de US$ 750 bilhões. O subsolo da Arábia contém também a segunda maior reserva de petróleo do mundo, e a quinta reserva mundial de gás natural.

Após uma última década de prosperidade, o reino está lutando para defender a quota de mercado e liderança perante os produtores não convencionais e não membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). Sob pressão de Riade, a Opep decidiu no final de novembro manter a produção inalterada, acelerando a queda dos preços para níveis não vistos desde a crise de 2008. Os preços caíram 50% entre junho e dezembro.

Pela primeira vez em 40 anos, a Arábia Saudita, que produz um décimo das reservas de petróleo do mundo, tem-se recusado a agir para estabilizar o mercado, alegando razões econômicas. "Não é do interesse dos produtores da Opep cortar a produção", que "desça para US$ 20, 40, 50 ou 60" por barril, disse no final de dezembro, o ministro saudita do Petróleo, Ali Al Nouaïmi. "Se cortar a produção, o que vai acontecer com a minha quota de mercado? Os preços sobem, mas os russos, brasileiros e os produtores de petróleo de xisto dos Estados Unidos vão pressionar os preços e ganhar mercado", acrescentou.

"Haverá uma linha de continuidade. A política petrolífera é definida por um grupo de tecnocratas e não vejo que a próxima monarquia mude esta ordem das coisas de forma significativa", disse Frederic Wehrey, especialista em Golfo Pérsico do Instituto Carnegie Endowment for International Peace.

Jean-François Seznec, especialista em petróleo e professor da Universidade de Georgetown, explica que Riade vai se defender "com unhas e dentes" para "manter a sua liderança".

Entre 2005 e 2014, os Estados Unidos conseguiram reduzir as importações líquidas de petróleo bruto de 12,5 milhões de barris diários para 5 milhões, principalmente devido ao aumento da produção interna de gás e de petróleo de xisto.

"O petróleo saudita sente-se de alguma forma ameaçado pelo fato de os Estados Unidos já produzirem uma média de mais de 8 milhões de barris por dia, restringindo as importações", acrescenta Seznec.

Para Bassam Fattouh, diretor do Instituto Oxford para Estudos Energéticos, a produção americana "levou a uma mudança no comércio mundial de petróleo". Devido à proibição ou redução das importações norte-americanas, africanos e exportadores latino-americanos têm-se voltado para o mercado asiático, disse Fattouh. Mas, com uma queda da procura na China, agora o maior importador líquido de petróleo, a competição tem claramente endurecido. Riade exporta dois terços do seu petróleo para os mercados asiáticos.

 

Agência Lusa e Agência Brasil

 

Crise hídrica no Rio pode suspender fornecimento às empresas

 

Vinícius Lisboa - Repórter da Agência Brasil Edição: Marcos Chagas

Barra do Piraí - Estiagem o rio Paraíba do Sul na cidade de Barra do Piraí, no estado do Rio de Janeiro.

Empresas na região da foz do Rio Guandu podem ser afetadas pela crise, diz secretárioAgência Brasil/Tomaz Silva

O secretário estadual do Ambiente do Rio de Janeiro, André Corrêa, pediu hoje (23) que a população do estado economize água. Correa não descartou a possibilidade de o abastecimento às empresas na região da foz do Rio Guandu ser interrompido para que o uso humano tenha prioridade em face da crise hídrica no estado.

André Corrêa afirmou que a prioridade será o abastecimento humano, e que, por isso, o bombeamento extra que afasta a água salgada do leito no fim do Rio Guandu pode ser interrompido, o que afetaria empresas próximas ao Porto de Itaguaí e do poló industrial de Santa Cruz.

Barra do Piraí - Estiagem o rio Paraíba do Sul na cidade de Barra do Piraí, no estado do Rio de Janeiro.

Embora considere dfícil, Corrêa não afasta hipótese de racionamento de águaTomaz Silva/Agência Brasil

De acordo com o secretário, o abastecimento de água para 75% da população no estado será garantido pelo volume morto do reservatório de Paraibuna nos próximos seis meses, mas, depois desse período, não está descartada a possibilidade de um racionamento no Rio de Janeiro. "Isso é muito difícil de acontecer, mas descartar eu não vou descartar".

Segundo o secretário, a possibilidade de racionamento é pequena e afirmou que, mesmo no pior cenário, em que chuva alguma abasteça o Paraibuna, o volume morto pode abastecer o estado nos próximos seis meses. Depois disso, no entanto, "medidas drásticas" precisariam ser tomadas.

Em 84 anos de medição do nível de reserva de água, André Corrêa ressaltou que o Rio de Janeiro convive com "a pior crise hídrica da história do Sudeste”. Ele destacou que o momento é crítico, mas não há motivo para desespero a ponto de a população adotar medidas como, por exemplo, a reserva de água desnecessariamente.

Com menor vazão de água, o Paraíba do Sul também tem enfrentado problemas como a entrada de água salgada em sua foz, na cidade de São João da Barra. Isso torna o abastecimento na cidade "o mais preocupante do estado", segundo Côrrea. 

O secretário defendeu a cobrança de tarifas diferenciadas pela Companhia Estadual de Água e Esgoto (Cedae), beneficiando quem gasta menos e onerando quem consome mais. Correa informou que o governo do estado estuda a viabilidade do projeto, bem como formas de reuso de água por meio de tratamento. Ele disse, porém, que o tratamento da água já usada não estará disponível em curto prazo.

 

Agência Brasil

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