Coronel Soriano,
Espero que tudo esteja na mais perfeita paz na sua vida e na vida dos seus entes queridos.
O jornal local, Diário da Região de São José do Rio Preto, tem uma participação muito ativa na comunidade da região noroeste do Estado de São Paulo. Entretanto, como toda “ boa “ imprensa, de forma quase cotidiana, fica enaltecendo os terroristas que participaram dos embates nos anos 70.
Só para lembrar, este jornal saiu no noticiário nacional recentemente, onde seria obrigado a fornecer a fonte de determinada informação. Lembra disso?
Pois bem, num editorial do começo do ano, ele criticou os planos do PT, via Berzoini, de controlar a mídia.
Indignado com o fato, escrevi ao mesmo, criticando a posição deles, texto( anexo ) que transcrevo abaixo:
De acordo com informação nos meios de comunicação, o projeto do governo de controlar a mídia deve ser implementado em breve.
Dentre os culpados por essa insanidade ( os eleitores que votaram no PT, o péssimo governo do Fernando Henrique que jogou o país no colo do PT, a falta de leis severas do judiciário, etc ) encontramos ninguém mais do que a imprensa.( Aqui o jornal mudou e colocou “parte” da imprensa ).
Pois, sim! É ela que proporciona essa zona de conforto para o governo, comunista disfarçado de democrata.
Querem um exemplo? Ninguém teve a coragem de perguntar à presidente:
1-) A senhora aprovou o trabalho da Comissão da Verdade. Qual a sua opinião sobre as 120 mortes perpetradas pelos terroristas? Aquelas vidas valeram menos?
2-) Mesmo confirmando o fracasso nos sistema comunista no mundo, porque o PT insiste nesse viés de esquerda?
3-) Já que sabemos como vive o povo cubano e o controle exercido pelo governo, a luta dos grupos terroristas na década de 60/70 não poderia ser chamada de democracia. Está correto?
Reportagem recente do Diário relata a luta de terroristas da região, colocando-os como mártires. Sequestraram, mataram, roubaram e insistem em classificá-los como heróis.
O governo militar apareceu para evitar que o nosso Brasil se transformasse numa Cuba ou Coréia do Norte. Não foram os terroristas que vieram salvá-lo.
Se fosse realmente uma ditadura, o poder seria entregue assim, “ de bandeja”?
Acordem, enquanto é tempo. O cidadão consciente reclama, só que ninguém o ouve.
Parem de fingir que está tudo bem.
Coronel, também estou na luta.
Abraço forte.
Mollon
AÇÃO ORDINÁRIA CONTRA A CNV /// GEN DIV FLORIANO AGUILAR CHAGAS
CAROS AMIGOS
PELO PRESENTE TORNO PÚBLICA A AÇÃO ORDINÁRIA ENCAMINHADA, NESTA DATA, PELO EMINENTE ADVOGADO DR AMADEU DE ALMEIDA WEINMANN À JUSTIÇA FEDERAL, EM FAVOR DO INJURIADO GENERAL DE DIVISÃO FLORIANO AGUILAR CHAGAS, COMO TANTOS OUTROS, CITADO ARBITRARIAMENTE NO IGNÓBIL RELATÓRIO DA CHAMADA COMISSÃO NACIONAL DA VERDADE.
A AÇÃO, MOVIDA PELOS FILHOS DO GENERAL, JÁ FALECIDO, TEM POR OBJETIVO O RESSARCIMENTO DE DANOS MORAIS À IMAGEM, À MEMÓRIA E À PESSOA ILIBADA E ADMIRADA DO GEN FLORIANO.
REPRESENTA O REPÚDIO DOS HOMENS E MULHERES DE BEM DESTE PAÍS AO ACHINCALHE GENERALIZADO DA SOCIEDADE BRASILEIRA QUE TEM PAGO OS HONORÁRIOS DE INEPTOS E DE FALSÁRIOS QUE, DIUTURNAMENTE, LHE FALTAM COM O RESPEITO E COM A CONSIDERAÇÃO, E, NESTE CASO, APRESENTADO, COM ESTARDALHAÇO E LÁGRIMAS DE CROCODILO, UM RELATÓRIO CARO, FALSO E LEVIANO QUE EM NADA CONTRIBUI PARA O FIM A QUE FOI CRIADA A DITA COMISSÃO.
GEN BDA PAULO CHAGAS, EM NOME DE SEU SAUDOSO PAI E DE SEUS NÃO MENOS INDIGNADOS IRMÃOS.
ODORICA PARAGUAÇU
Aileda de Mattos Oliveira (19/1/2015)
Uma senhora apátrida! Apta, portanto, a receber as condecorações de praxe pelo desmonte espetacular do patrimônio moral e cultural brasileiro, coadjuvada por companheiros de ontem e de hoje, sem que um dedo fosse movido para impedir o aviltamento da Nação, interna e externamente. Total consenso desse povo cordial. E isso, sem fraude.
Odorica Paraguaçu, a catastrófica personagem do nosso cotidiano, em mais um discurso hipócrita, lança aos ares a fórmula estrondosa que resume o seu tanto de amor ao País e o seu tanto de respeito à Educação. Realmente, falta a essa desgovernada senhora a salutar autocrítica e um revisor realista.
A tal “Pátria Educadora” soou como uma piada fora de contexto, uma caricatura oral, de um péssimo escriba assessor, querendo fazer média com a população. Mas, qual delas? A que recebe ou paga as bolsas, embora ambas, em matéria de acomodação, igualem-se?
Cópia malfeita, trombuda, saída da ficção, fala sem responsabilidade, apenas preenchendo as formalidades do cerimonial, coisa que a incomoda por não ser usual na sua tribo.
Um conselho, dona: não profane as palavras. Não fale em Pátria, em Educação, em Civismo, em Valores, por não fazerem parte do seu acervo, do seu viver, de sua herança cultural, do seu meio político. Tornam-se sacrílegas expressões na sua irritante voz.
Somente uma política raquítica e rasteira como a brasileira permite a velhacos da República usarem de trapaças verbais que ainda ludibriam Editoriais, ilusória ou convenientemente complacentes.
Ambiciosos demagogos, de baixo nível, costumam transformar o país numa charge continental aos olhos do mundo ao lançarem aos ventos fórmulas de efeito épico, balões de ensaio para avaliação do alcance da próxima vilania.
E a avaliação chegou, só que às avessas, conforme o politicamente correto estabelecido, e provou que a dona Odorica deve desligar a vitrola desarranjada, pois o “ENEM cidadão” confirma que os estudantes (?) seguiram à risca o presidente anterior que nunca leu um livro, e ela própria, que briga com foice e martelo para pôr as “estarrecidas” palavras nos devidos lugares.
Como vemos, essas gerações de futuros dirigentes da nação, foram muito bem-doutrinadas pelos mais caros modelos da boçalidade: o alambiqueiro e a grande mestra da “Pátria Educadora” e, como eles, tiram zero toda vez que abrem a boca ou rabiscam as maltraçadas linhas.
Mas não podemos negar a vitória petista. O resultado do ENEM retrata, com exatidão, o alvo do partido: impedir gerações de brasileiros de progredir, levando-as, progressivamente, de volta às cavernas da ignorância total.
Claro que estão comemorando, pois esse é o primeiro e único objetivo de seu programa de implosão institucional, e com resultado para lá de positivo para a facção.
Para tornar o Brasil um gigante em analfabetismo, em miséria intelectual, o maior do mundo em atraso mental e ser destaque nas manchetes internacionais como “A GANGUE VERMELHA PÔS A PIQUE A FILOSOFIA PLATÔNICA”, é necessário raspar os cofres da PetroPT e do contribuinte otário.
Platão não sabia o “que eles podiam fazer”, principalmente a Odorica Paraguaçu, por isso considerou que quem sai da caverna e vê a luz, jamais a ela voltará.*
Não sabia ele que uma produção maléfica iria ser jogada no mundo e pôr abaixo os clássicos. Desgraçadamente, o Brasil foi a cesta.
*Livro VII, A República.
(Dr.ª em Língua Portuguesa. Vice-Presidente da Academia Brasileira de Defesa)
A Sétima Carta aos Oficiais-Generais da Ativa
Olá, todos
Endereço o e-mail abaixo aos Exmos Srs Oficiais-Generais,
principalmente aos que estão assumindo os comandos das Forças.
Coincidentemente, estou reencaminhando-o no dia 21 de janeiro de 2015, exatamente um ano depois do enviado em 2014. No ano passado, encaminhei-o às 04:39 da madrugada. Ainda são 04:15. Vou aguardar o ponteiro chegar às 04:39 para clicar no “Enviar”. Superstição?
Faço votos de que os novos comandantes e os seus Altos Comandos levem em alta conta os ensinamentos e advertências do General Antônio Carlos de Andrade Serpa.
As observações entre colchetes são minhas.
Lúcio Wandeck
Membro da CIM – Comissão Interclubes Militares
PS - para diminuir o peso do e-mail, não estão seguindo os anexos no formato JPG
Senhores
Recentemente recebi cópia de uma matéria intitulada Sétima Carta aos Oficiais-Generais da Ativa das Três Forças Armadas, da lavra do General de Exército Reformado Antônio Carlos de Andrade Serpa.
Destaco alguns textos da extensa carta escrita em 20 de jan de 96, mas tão atualizados como se houvessem sido escritos hoje, decorridos exatamente 18 anos:
1) - “O caso inicial e mais grave resultou da subserviência do ministro da Justiça, Jarbas Passarinho, à vontade do Collor, obediente a Clinton, ao dar a quatro mil Ianomanis, território igual a Portugal, e depois, as novas demarcações chegaram ao absurdo de entregar a duzentos e cinquenta mil índios 10% do Brasil: quase 800.000 km2 enquanto os norte-americanos confinaram os seus 600.000 peles-vermelhas em 600 km2. Quanta imprudência e cinismo!”
[Certamente, a recente matéria do Cel Ernesto Caruso teria sido aproveitada na carta do Gen Serpa se o eminente coronel a tivesse escrito em 1996 !]
2) - Continua o Gen Serpa:
“(...) Tudo isso é apresentado a nós como ação política, que a nós cumpre acatar pela subordinação das Forças Armadas –cujo dever constitucional (art. 142) é a defesa da Pátria –em pretorianos ou janízaros a serviço de sultões indígenas. Muito cômoda seria essa atitude de nossa parte caso não significasse a perda da Soberania e da Integridade do Brasil.”
[O texto acima faz par perfeito com a também recente e excelente matéria da lavra do Gen Ex Ref Antônio Medeiros criticando o emprego do Exército como se milícia fosse expulsando, por ordem da presidanta da República, os não-índios que há décadas exploram a agricultura de subsistência nas chamadas terras indígenas, de duvidosa demarcação.]
3) - O Gen Serpa também alertou:
“Senhores Generais! Como estamos fingindo, por comodismo e omissão que o exposto é a verdade. Como um País Continente, com a Amazônia ameaçada, pode atribuir à manutenção das Forças Armadas apenas de um a um e meio por cento do PIB? (...) no tempo de Collor, havia dispensas em massa de soldados de quinta-feira a segunda-feira, fazendo-se economia de comida para subsistir. Onde estavam os responsáveis pela Defesa do Brasil?”
[Vale a pergunta: mudou?]
4) - Há 18 anos, o Gen Serpa exclamava:
“Senhores Oficiais-Generais! Não há razão para que nos mantenham acuados e atônitos diante da ação da mídia, promovendo, com frequência crescente, noticiário de acusação às Forças Armadas pelos excessos cometidos pelos órgãos de segurança durante o regime militar e por fatos desabonadores que, hora e outra, ocorrem onde há homens. “
[Daí a pergunta: o que estão fazendo hoje a mídia amestrada e a Comissão Nacional da Verdade tentando acuar as Forças Armadas distorcendo fatos acaso ocorridos há mais de 40 anos? Acuar é perseguir o inimigo (ou o adversário) de modo que não possa fugir. As FFAA não são inimigas da nação nem adversárias do povo. Jamais se sentirão acuadas.]
5) - O Livro Verde e Amarelo reclamado pelo Gen Serpa:
“Ora Srs. Generais! O nosso erro foi não publicar um livro Verde e Amarelo explicando como esses mesmos esquerdistas que ora nos governam, com formação em Cuba e influência da OLAS, em 1968, levaram pequena fração da mocidade brasileira ao terrorismo, roubo, assaltos, sequestros e justiçamentos. O livro do insuspeito Jacob Gorender conta tudo isso.”
[Nada mudou! Os oficiais-generais continuam passivamente calados, como que a dizer: não é comigo, não havíamos nascido ou éramos adolescentes naqueles anos em que as FFAA se viram obrigadas à defesa da pátria. Como assim, se a dignidade das FFAA vem sendo alvo de sistemáticos ataques promovidos, à custa do erário, através da ilegítima Comissão Nacional da Verdade?]
6) - O Gen Serpa cita a coragem do Brigadeiro Ivan Frota, hoje presidente do Clube de Aeronáutica:
“Como auspicioso ficou-nos a coragem do Brigadeiro Ivan Frota, denunciando que o interesse brasileiro será prejudicado. Comungamos dos mesmos ideais.”
[Referia-se o Gen Serpa à compra, sem concorrência, de radares norte-americanos fabricados pela empresa Raytheon, para o programa Sivam.
Um resumo do que foi esse escândalo pode ser conhecido acessando-se a página: http://www.cartamaior.com.br/?/Opiniao/Escandalos-nao-investigados-do-governo-FHC-I-O-Caso-Sivam/26884
Vale ressaltar que hoje o Brasil se insurge contra a espionagem norte-americana visando interesses econômicos de empresas dos Estados Unidos, como se fosse novidade. Não é novidade, as denúncias comprovadas vêm desde 1994, mas o Governo faz de conta que é. Isso ocorre porque o Sistema Brasileiro de Inteligência (Sisbin) serve mais aos propósitos políticos-partidários do Governo - como se eles fossem legítimos - do que à produção de inteligência ligada à defesa externa, segurança interna, economia e relações exteriores.
Leiam o trecho abaixo copiado da página acima referida:
“A revista Época publicou matéria informando que a CIA e a NSA, agência de segurança dos EUA, grampearam as comunicações do Palácio do Planalto, além do grupo francês Thompson, no Rio de Janeiro e em Paris, durante a disputa pela compra do conjunto de radares do Sivam. O Diretor da CIA, em depoimento no Congresso dos EUA, disse textualmente: "Fornecemos informação econômica útil ao governo dos EUA. Mostramos tentativas de empresas estrangeiras de impedirem uma competição de alto nível."
“Outro diretor da CIA, James Woolsev, em depoimento no Senado americano, em 1994, afirmou: "Informamos à Casa Branca sobre tentativas de suborno no caso Sivam. Já beneficiamos várias empresas dos EUA em bilhões de dólares. Muitas nem sabem que tiveram nossa assistência."
Daí a pergunta: o Sisbin dormiu de touca durante esses 20 anos, os seus analistas desprezaram essa informação ou os governos brasileiros tomaram-na como sem importância? O Collor esqueceu de passar esses dados para o Itamar, que não os passou para o FHC que os manteve só para ele durante oito anos não os repassando para o Lulla, que também não os repassou para a Dilma. Não foi à toa que o Obama exclamou: “esse é o cara!”. “O cara idiota, ouço todas as conversas que ele mantém com o Fidel e o Chavez, todas as maracutaias que engendra”.]
7)- Fidelidade ao Presidente da República. Assim resumiu o Gen Serpa:
“Senhores Generais! Há, ainda, o exame do grave momento de decisão que, sempre nas horas críticas, perturba a consciência dos Chefes Militares: - a fidelidade ao Presidente da República. Tal não existe, quando se verifica o divórcio dos governantes com a defesa da Pátria. Está bem expresso nas nossas Cartas Patentes pela tradição brasileira: quem nos faz Generais é a Nação Brasileira, e não o presidente, simples intermediário para assinar o decreto.”
[Concordo plenamente com o Gen Serpa!]
Bem, senhores! Pode ser cansativo abrir um a um os 24 arquivos anexos que contém a Sétima Carta do Gen Serpa endereçada aos oficiais-generais da ativa daquela época, porém o seu conteúdo, em boa parte, continua hoje tão oportuno quanto há 18 anos. Daí, sugerir que o façam.
Não quero com essa sugestão dizer que concordo inteiramente com todo o texto da Sétima Carta. Decorridos 18 anos, muitas verdades e negações afloraram, muita coisa mudou para melhor e para pior ao sabor de interpretações pessoais e nem todas as previsões políticas e geopolíticas se confirmaram. Mas a questão ˗ conclamação aos oficiais-generais para que assumam de fato a defesa da Pátria ameaçada ˗ continua tão viva como há 18 anos.
Lúcio Wandeck
Ao meu amigo Gen Villas Bôas, uma lição do acaso! // PChagas
Ao meu amigo Gen Villas Bôas, uma lição do acaso!
Caros amigos
Há muito não me permito acreditar no acaso. Não por que ele não exista, mas porque não lhe dou o crédito simplista de acidente, contingência ou casualidade, já que traz consigo, sempre, um ensinamento, uma informação ou, até mesmo, uma centelha para a meditação.
Foi assim que um “Bom Dia”!, dito no refeitório de um hotel de estrada, colocou-me em contato com o advogado Luiz Carlos Lopes Moreira, professor, ex candidato a governador do Rio Grande do Sul, oficial R2 de Cavalaria e criador de cavalos Árabes.
Mantivemos rápida, mas boa e simpática conversa sobre coisas comuns às nossas vidas, embora nunca antes nos tenhamos encontrado.
Finalizamos a prosa com uma troca de direções e com a sua gentileza de brindar-me com um livro de sua autoria, no qual consta sua proposta de governo para o estado gaúcho.
Luiz Carlos emoldurou a gentileza com o comentário de que iniciara mal sua campanha ao colocar a “boa política, a transparência e a ética” como os três primeiros parâmetros de sua proposta, afastando, assim, grande parte do apoio que julgava necessário e comprometido com a gestão da coisa pública. Nada de novo ou de extraordinário no Brasil da era pós-moral!
Reiniciando minha viagem, passei a ler a proposta do meu novo amigo para o honroso cargo de Governador dos Gaúchos.
Foi aí, exatamente à folha 8, que encontrei a negação do acaso, ao deparar-me com uma citação à qual, provavelmente, nunca teria acesso. Tratava-se de um trecho do livro “Diário de um Mago”, de Paulo Coelho, que transcrevo:
“O homem nunca pode parar de sonhar; o sonho é o alimento da alma, como a comida é o alimento do corpo. Muitas vezes, em nossa existência, vemos nossos sonhos desfeitos e nossos desejos frustrados, mas é preciso continuar sonhando, senão nossa alma morre.
O bom combate é aquele que travamos a pedido de nosso coração. É aquele que travamos em nome de nossos sonhos. E nós matamos nossos sonhos porque temos medo de combater o bom combate.
O primeiro sintoma de que estamos matando nossos sonhos é a falta de tempo. Aliás, as pessoas mais ocupadas são as que têm sempre tempo para tudo... (...) na verdade, elas tinham medo de combater o bom combate.
O segundo sintoma da morte de nossos sonhos são nossas certezas. Porque não queremos aceitar a vida como uma grande aventura a ser vivida, passamos a nos julgar sábios, justos e corretos no pouco que pedimos da existência. Olhamos para além das muralhas do nosso dia-dia, ouvimos o ruído de lanças que se quebram, o cheiro de suor e de pólvora, as grandes quedas e os olhares sedentos de conquista dos guerreiros. Mas nunca percebemos a alegria, a imensa alegria que está no coração de quem está lutando, porque para estes não importa nem a vitória nem a derrota, importa apenas combater o bom combate.
Finalmente, o terceiro sintoma da morte de nossos sonhos é a Paz. A vida passa a ser uma tarde de Domingo, sem nos pedir grandes coisas, e sem exigir mais do que queremos dar. Achamos então que estamos maduros,deixamos de lado as fantasias da infância, e conseguimos nossa realização pessoal e profissional. Mas na verdade, no íntimo de nosso coração, sabemos que o que aconteceu foi que renunciamos à luta por nossos sonhos, a combater o bom combate.
Certa vez um poeta disse que nenhum homem é uma ilha. Para combater o bom combate, precisamos de ajuda. Precisamos de amigos e, quando os amigos não estão por perto, temos que transformar a solidão em nossa principal arma. Tudo o que nos cerca precisa nos ajudar a dar os passos de que precisamos em direção ao nosso objetivo. Tudo tem que ser uma manifestação de nossa vontade de vencer o bom combate. Sem isso, sem percebermos que precisamos de todos e de tudo, seremos guerreiros arrogantes. E nossa arrogância nos derrotará no final, porque vamos estar de tal modo seguros de nós mesmos, que não vamos perceber as armadilhas do campo de batalha”. (Os grifos são meus)
Ao perceber a “lição do acaso”, lembrei-me de imediato do desafio que se impõe ao nosso futuro Comandante do Exército, meu amigo Gen Ex Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, após os 12 anos em que a Força, disciplinadamente, tem aguardado uma mudança de atitude, já que, sem perceber, os Chefes que o antecederam não se deram conta de que, para que o combate que travaram fosse “o bom combate”, precisavam “de todos e de tudo”!
Sem querer e sem efetivamente sê-lo, tornaram-se “arrogantes” e, desapercebidamente, foram vítimas das “armadilhas do campo de batalha”.
Caro amigo Villas Bôas, compartilhando contigo a oportunidade do acaso, desejo-te sucesso e que continues a não temer o bom combate, que não permitas a morte de tua alma e que a alimentes com o mesmo sonho que fez com que nossos pais e os grandes Chefes Militares que com eles ombrearam arriscassem suas vidas e suas carreiras e, assim, nos legassem a democracia que hoje desfrutamos ao lado dos que contra ela nunca deixam de conspirar.
Desejo que teu coração se encha da alegria de quem ousa lutar pelo que sabe que é certo, que aceites o desafio, não da aventura, mas do risco inerente ao bom combate!
Desejo que nunca renuncies à luta por tuas convicções, que não te deixes violentar por promessas efêmeras ou pela falsidade castradora dos afagos dos hipócritas que estremecem só de pensar no “rugido do leão”(*) ou na “cólera das legiões”!
Desejo que nunca te permitas dispensar a ajuda dos amigos, do teu Alto Comando e de tudo e todos que querem e podem estar contigo. Que não percas a confiança nos que verdadeiramente querem o teu sucesso, porque dele depende o sucesso do Exército. E, finalmente, que a humildade que te define como um grande líder militar continue a manter à distância a arrogância que, além de deixar-te só, te cegará para as armadilhas que os falsários da verdade colocarão em teu caminho!
Com sinceridade e especial apreço,
Paulo Chagas
(*) A Fábula, de Jacornélio M. Gonzaga.
COMO DOMINAR UMA NAÇÃO
1º. passo:
Diga que está lutando pelas minorias. Se você somar as minorias, você acaba tendo a maioria. Gays são 10%. Mulheres são 50%. Negros e pardos no Brasil são 56,8%. Assim você terá muitos votos.
2º. passo:
Crie privilégios para as minorias.Com o tempo elas ficarão dependentes desses privilégios e votarão em você de novo.
3º. passo:
Aumente o gasto do governo para aumentar o consumo dos mais pobres. Isso gerará inflação.
4º. passo:
Para controlar a inflação, congele os preços. Isso gerará escassez.
5º. passo:
Para lidar com a escassez, estatize as empresas. Alerta! --- Para enfrentar a inflação e o congelamento de preços, elas operarão no prejuízo.
6º. passo:
O prejuízo será pago com mais dinheiro impresso. Repita esse ciclo até que todas as empresas sejam suas.
7º. passo:
Dê verba governamental para emissoras de TV, rádios, revistas e jornais. Depois ameace cortar a verba que quem falar mal do seu governo.
8º. passo:
Censure quem fala mal de você na Internet.
9º. passo:
Depois que as pessoas ficarem bravas com a censura, diga que irá implantar uma constituição da Internet para impedir isso. Mas use a constituição para aumentar ainda mais o seu poder de censura sobre a Internet.
10º. passo:
Pare de investir no Exército e deixe-o ficar sucateado. Enquanto isso crie uma outra força armada leal a você.
11º. primeiro passo:
No momento certo, diga que a antiga força armada está sucateada e que a nova força armada está muito melhor. Aí, desative a antiga força armada.
12º. passo:
Crie uma lei que permita que você seja reeleito infinitamente. Depois coloque sua nova força armada para fazer as pessoas votarem em você. Quando puder, fraude a eleição mesmo!
BOM PROVEITO !
CS
A credibilidade de Dilma está sendo apagada
20/01/2015 - 08h02
Ricardo Noblat
Anote aí. Aumento de impostos? Não. Não existe. Existe ajuste. Ou ajuste fiscal para pôr em ordem as contas públicas.
Quer dizer que as contas estavam em desordem? Estavam, sim. Por culpa de quem? Do governo.
Dilma atravessou a campanha eleitoral dizendo que não haveria aumento de impostos. E que a casa estava em perfeita ordem.
Uma vez eleita, autoriza seus ministros a dizerem o contrário. Mas com jeito. Com o cuidado de não deixá-la mal.
E o apagão de energia, hein?
Dilma sempre disse que não haveria. E nunca se preocupou em fazer o país poupar energia.
O que aconteceu ontem em 11 Estados, incluindo o Distrito Federal, foi racionamento de energia. No meio da tarde, diante do consumo elevado, o governo mandou cortar a energia. Simples assim.
A credibilidade de Dilma está sendo apagada a galope.
COMENTÁRIO GEOPOLÍTICO 213 de 15 de janeiro de 2015
Assuntos
NO MUNDO: O ISLÃ – Uma Paz impossível
NO PAÌS: A Disciplina Militar Prestante, A nova Equipe Ministerial, O Ministério da Defesa, A Nossa Guerra e Sem Noção
Uma Paz impossível
Se escaparmos de uma III Guerra, entre os EUA/OTAN contra a Rússia/China, não conseguiremos evitar uma outra, pois a agressão do Islã – a jihad - contra o cristianismo já começou. O atentado de Paris, apesar de envolver outras jogadas, é uma manifestação do que virá.
Nas regiões ocupadas pelo Estado Islâmico, os cristãos são crucificados, degolados ou fuzilados, num exemplo de "limpeza religiosa" e isto está se espalhando. No Afeganistão, na Indonésia, nos Emirados etc, os convertidos ao cristianismo são mortos e até em Gaza, igrejas cristãs têm sido profanadas. Agora a Arábia Saudita decreta a pena de morte para quem carregar uma Bíblia. Nem adiantará não ser cristão. Quem não for muçulmano não será poupado. Se for judeu será ainda pior.
A vantagem em força da Cristandade dá a impressão de garantir a vitória, mas não é bem assim; no Ocidente os casais quase não querem filhos, no Islã chegam a ter dez filhos por mulher. Em poucas décadas haverá mais árabes muçulmanos na Europa do que europeus, e isto sem falar que eles acreditam no que fazem e estão dispostos a se sacrificar por suas crenças, enquanto os ( poucos) jovens do Ocidente, muitos dele efeminados, dissolvem-se nas drogas e no hedonismo. Isto quer dizer que estaremos perdidos? Somente se desistirmos de lutar. Uma correta Guerra Psicológica deveria incentivar o orgulho da própria cultura e da própria religião em lugar da formula gay de ridicularizar o inimigo, deixando-o cada vez mais furioso aumentando-lhe a vontade de lutar. Pode-se até recriar o espírito das Cruzadas, mas fanáticos não se vencem com charges e piadinhas e sim com armas e soldados e acima de tudo com inteligência.
Só uma pergunta: Por que só olhar para Paris? Por que não há protestos pelos milhares de vítimas na Nigéria, na Indonésia, na Arábia, Liberia, Serra Leoa? Será porque no Oriente Médio e na África as vítimas são cristãs? (em Paris nem eram)
Despertemos: O que impediu o Ocidente de se tornar um califado islâmico foram as vitórias militares na batalha de Poitiers em 732 por Charles Martel,na Batalha de Viena em 1683, e na decisiva Batalha de Lepanto em 1570 no Mar Mediterrâneo quando o Império Turco Otomano foi finalmente barrado e pôs um fim definitivo á expansão islâmica.)
A Disciplina Militar Prestante
Talvez, entre nós como herança positivista, muitos militares ainda pensem que a disciplina é um fim em si mesma, mas não é. A Disciplina é um excelente meio de conjugar esforços, mas passa a ser prejudicial quando é usada pelo chefe para tolher as iniciativas ou quando usada pelos subordinados apenas para evitar responsabilidades, ou seja, para encobrir a covardia.
Consta da literatura militar que Frederico II da Prússia, recriminando a falta de iniciativa de certo comandante de batalhão, ao ouvir a justificativa de que apenas cumpria ordens teria declarado: “O Rei não faria do senhor um oficial se imaginasse que não saberia quando descumprir ordens”. Consta que existe uma referência a esta frase numa parede da Academia Militar alemã. O fato é que aquele exército difundiu o conceito de missão pela finalidade, em que se diz o efeito a conseguir e não o modo de fazer, usado atualmente por todos exércitos que combatem.
Qual teria sido a missão a que o Gen Enzo se impôs? Teria sido equipar o Exército, como um Moltke verde-amarelo? Como engenheiro conhece o valor do equipamento certo para a vitória, mas quantos sapos teve que engolir para cumprir sua missão!
Já afirmava Clausewitz que, sob certas circunstâncias, a consciência de um oficial ou sua avaliação política falavam mais alto do que um juramento de obediência.
Agora temos um novo Comandante – o Gen. Vilas Boas, cuja coragem física já foi comprovada na selva. Profundo conhecedor dos problemas nacionais e principalmente das ameaças que pairam sobre a Amazônia. Sabemos que ele terá como farol a defesa da integridade territorial e da unidade nacional. Também temos confiança que se portará com dignidade em face de um Ministro decididamente inadequado, que já demonstrou sua aversão aos que consideramos heróis e seu apreço aos que combatemos com armas nas mãos.
A nova Equipe Ministerial
Todos sabem que quatro dezenas de ministérios é uma incoerência administrativa e que se destina a contentar os aliados e a dar emprego aos correligionários e que haveria pouca esperança que a Presidente nomeasse técnicos ou pelo menos gente honesta e capaz, ainda que partidários. Dentro desse esquema surpreendeu a nomeação de três pessoas sérias, dedicadas e competentes: A Senadora Kátia Abreu para a Pasta da Agricultura, Carlos Gabas para a Previdência e Aldo Rebelo para a Ciência,Tecnologia e Inovação. As nomeações de Aldo e Katia provocaram uma virulenta reação do aparato ambientalista-indigenista internacional no Brasil e no exterior. Dos EUA os organizadores do ambientalismo no Brasil dispararam impropérios. No Brasil unem-se PT e oposição a reclamar das medidas de Gabas.
Quem pensar sem paixões partidárias sentirá que com Katia haverá grande desenvolvimento da agricultura, com Gabas serão corrigidas as distorções e as mamatas da Previdência e com Aldo será incentivada a pesquisa nacional e não a compra de caixas pretas ultrapassadas como acontece até hoje.
Paradoxalmente estes recebem fortes críticas na Mídia enquanto os demais, colocados apenas por questões políticas, alguns ainda alvo de investigações, são poupados quer pela oposição quer pelos aliados do Governo. Mais surpreendente ainda foi a escolha do Ministro da Defesa, mas por motivos contrários.
O Ministério da Defesa -
A unidade de comando é essencial para uma força conjunta. Juntar as três Forças num Ministério seria uma boa medida, mas no nosso caso nasceu apenas para afastar os militares das decisões nacionais e para quebrar qualquer influência que ainda tivessem. FHC ainda cortou-lhe as verbas para armamento, munição, uniformes e até comida e colocou como Ministro um político desempregado altamente suspeito de envolvimento com o crime organizado. Esse Ministro levou como lugar tenente uma mulher íntima dele que dava ordens aos Generais e que veio a ser a causa ou o pretexto de sua queda ao ser divulgado que era uma funcionária fantasma de uma prefeitura. Dos demais, da era FHC até hoje, o mínimo que se pode dizer é que foram todos incompetentes, mas não haviam ainda substituído o nome de um dos nossos heróis pelo nome do terrorista Marighela como Wagner o fez em uma escola pública.
Eventualmente um civil sem experiência militar pode dar certo nesse posto, mas nem nos EUA (que levam ao extremo a supremacia do poder civil) isto costuma ser praticado. Nós já tivemos uma experiência bem sucedida com Calogeras e outras lamentáveis desde o primeiro deles – o suspeito de ligação com crime organizado, mas talvez o de agora venha a ser o pior
Wagner já entra sob suspeita de ser nosso inimigo, agravado por uma série de escândalos mal ou mesmo não esclarecidos e temos ainda o dissabor da nomeação para o cargo de Secretaria-Geral da Defesa (02 do Ministério) de Eva Chiavon, uma enfermeira, obstetra que ocupa há muito tempo cargos comissionados por indicação partidária. Repete-se, em quadro pior, a situação de Elcio Alvares e Solange Resende.
Em nossa opinião estão presentes as condições para um choque, que não seria bom para ninguém. Na melhor hipótese o Alto Comando reunido levaria as preocupações à Presidente “pedindo” que colocasse de Ministro um Oficial General ou ao menos alguém aceitável. Outra hipótese (mais suave) seria fazer a mesma reivindicação para o novo Ministro, agora em relação à “02”.
Na ausência dessas ou outras iniciativas o choque provavelmente será questão de tempo.
Aguardemos.
Nossa Guerra
Um grande complô foi armado para abalar as economias hostis aos EUA que dependam do petróleo e o nosso País acredita ser apenas um teatro marginal nessa campanha. Entretanto, na medida em que se confirmam nossas reservas vamos entrando na lista dos alvos. Desmoralizar a empresa é o primeiro passo e adquirir seu controle é o segundo. Desta forma persiste o assédio para que se desnacionalize a única grande empresa pública e privada sob controle nacional que ainda resta. Mais petróleo encontrado na Bacia de Alagoas, os sucessivos recordes na produção e as novas descobertas de reservas ajudam a explicar porque a Petrobrás é alvo da espionagem e das campanhas difamatórias, infelizmente verdadeiras e maquiavelicamente aproveitadas. É necessário impedir a desnacionalização da nossa principal empresa apesar das mazelas existentes. Na verdade a baixa das ações da Petrobras é a oportunidade de recomprar as ações (mesmo que se tenha que imprimir “$”) - A Rússia ganhou 20 bilhões de dólares em dez dias com a recompra de refinarias privatizadas.
Enquanto nos absorvemos em assuntos partidários as ONGs indigenistas provocam nova tentativa contra Belo Monte e consolidam a independência da área Ianomami. Quando o Governo criará coragem e nos livrará dessas pestes?
Percebe-se que no mundo o avanço incubado do comunismo no ambientalismo cuja finalidade é derrubar o capitalismo privado no Ocidente. No nosso País o ambientalismo procura impedir o progresso e perpetuar a miséria. Será este o plano comunista?
Guerra Psicológica - Nos últimos meses, têm sido continuamente veiculadas opiniões de analistas afirmando que o País seria um dos que menos crescem no mundo. Certamente, existem problemas reais e a situação econômica em 2014 não é mesmo das melhores, mas não suficiente para justificar aquelas afirmações porque, se nos últimos anos o Brasil tem de fato crescido abaixo da média dos emergentes, progrediu em ritmo similar ao da média global e acima da média dos países desenvolvidos. Se oculta que, das 10 maiores economias do mundo, entre as quais a brasileira, apenas a Índia e a China têm crescido significativamente mais que ela.
É bom não acreditar em tudo sem se informar. O real perigo para a economia é a desnacionalização.
.Sem noção
Quem que defende o aborto, mas considera a palmada um crime hediondo.
Quem fica indignado só com os milhões da corrupção e ignora os bilhões da desnacionalização.
Quem lamenta a morte de um traficante, mas não se importa se morre um policial.
Quem finge não ter preconceitos mas procura induzir crianças para a homossexualidade (com cartilhas e outros meios)
Quem ainda acredita no Mercosul e na Unasul depois da rendição à China da Argentina e da Venezuela
Quem passa a odiar seu País quando a maioria não vota em seu candidato.
Quem, levado pela propaganda, anda pensa que o regime militar matou mais que os bandidos
Pior ainda, quem acredita que os mortos pelo regime militar eram todos inocentes combatentes pela democracia e nunca terroristas a serviço do estrangeiro
Inacreditável
Vítima de assalto reage e bandido se queixa por apanhar da vítima. O assaltante alega estar constrangido e impossibilitado de conviver socialmente por ter quebrado três dentes com a reação. Um juiz sem noção aceita processo e condena o assaltado.
O caso ocorreu no Natal de 2011, quando o empresário Sérgio Lemes se dirigia a para a ceia na casa de familiares e foi abordado pelo bandido armado. Reagindo ao assalto, Sérgio que é faixa preta entrou em luta corporal com o bandido e conseguiu desferir bons golpes que atingiram e acabaram quebrando os dentes do criminoso, que fugiu.
Mesmo com o bandido tendo se evadindo de mãos vazias, Sérgio chamou a policia (este foi o erro) e informou o ocorrido que aparentemente teria se encerrado ali. Para surpresa de Sérgio, alguns meses depois do ocorrido, um oficial de justiça o procurou para entregar a intimação na qual tomou conhecimento de que estava sendo processado pelo bandido que fora Instruído por um representante dos Direitos Humanos.
O criminoso Leandro Nogueira Rocha de 19 anos, até então desconhecido pela vítima, processou Sérgio por lesão corporal grave e constrangimento desnecessário pois não conseguiu seguir vivendo em sociedade graças a aparência causada pela falta de dentes. Uma das provas utilizadas no processo é o álbum do Facebook do malandro que deixou de ser atualizado após o incidente.
O advogado do bandido disse no tribunal que seu cliente é tão vitima quanto Sérgio pois não teve oportunidades suficientes na vida, precisa roubar para sobreviver. O juiz que analisou o caso e considerou que a tentativa de assalto abortada (confessada pelo assaltante) é menos grave do que a lesão corporal causada pela “vitima”. O tratamento dentário custará em torno de R$8.000,00 e Sérgio foi condenado a pagá-lo. Mesmo recorrendo a sentença absurda já teve que pagar a primeira das 4 parcelas enquanto aguarda o desfecho do caso em esferas superiores da Justiça.
Ao ser entrevistado o representante dos Direitos Humanos que instruiu Leandro, disse: “Finalmente um magistrado brasileiro compreendeu que assaltantes também são gente.”
( notícia retirada da internet)
Observação final
Países (população, território e soberania) não tem amigos, têm interesses e necessariamente uma força militar que dê sustentação aos objetivos nacionais, pelo menos o de manter a própria integridade territorial.
Depois da democratização
A democratização com a queda do Governo absolutista e autocrático foi recebida com euforia e grande otimismo, mas logo, logo as coisas se deterioraram: o regime democrático foi utilizado para desencadear a deterioração dos costumes que rapidamente transformou a República num asilo onde imperava a psicose, tanto individual quanto institucional. As crenças religiosas entraram em declínio com o incremento das práticas ocultistas e a conseqüente amoralidade imperando soberana. As classes abastadas perderam totalmente os controles e se corromperam. Desejos, atitudes e comportamentos aberrantes, há muito reprimidos, vieram à tona e não havia nenhum limite para a satisfação hedonista. Por sua vez, o povo, já sofrido pelas perdas e mutilações de familiares pelo pagamento extorsivo das indenizações perdeu o referencial das classes que deveriam dar o exemplo de austeridade necessária para a reconstrução do país, pois a corrupção tornou-se a norma no mundo dos negócios e da política. Os políticos se candidatavam muito mais para obter lucros pessoais e poder de influência do que para servir à Nação. Com o poder de decisão nas mãos e a perda dos sentimentos morais, da retidão e da honra, faziam leis em proveito próprio e o povo que se esfalfasse de trabalhar para pagar extorsivos impostos enquanto os ricos se divertiam e pagavam aos políticos para obter vantagens.
Este relado não é do Brasil; é da Alemanha após a Grande Guerra, mas atenção: causas semelhantes costumam ter efeitos semelhantes
Que Deus guarde a todos nós
Gelio Fregapani
Os generais... e os CORRUPTOS ATUAIS
São palavras de um repórter que não morre de amores pelos militares.
Erros foram praticados durante o regime militar, eram tempos difíceis. Claro que, no reverso da medalha, foi promovida ampla modernização das nossas estruturas materiais.
Fica para o historiador do futuro emitir a sentença para aqueles tempos bicudos."
Mas uma evidência salta aos olhos: a honestidade pessoal de cada um!
Quando Castelo Branco morreu num desastre de avião, verificaram os herdeiros que seu patrimônio limitava-se a um apartamento em Ipanema e umas poucas ações de empresas públicas e privadas.
Costa e Silva, acometido por um derrame cerebral, recebeu de favor o privilégio de permanecer até o desenlace no palácio das Laranjeiras, deixando para a viúva a pensão de marechal e um apartamento em construção, em Copacabana.
Garrastazu Médici dispunha como herança de família, de uma fazenda de gado em Bagé, mas quando adoeceu precisou ser tratado no Hospital da Aeronáutica, no Galeão.
Ernesto Geisel, antes de assumir a presidência da República, comprou o Sítio dos Cinamonos, em Teresópolis, que a filha vendeu para poder manter-se no apartamento de três quartos e sala, no Rio.
João Figueiredo, depois de deixar o poder, não agüentou as despesas do Sítio do Dragão, em Petrópolis, vendendo primeiro os cavalos e depois a propriedade. Sua viúva, recentemente falecida, deixou um apartamento em São Conrado que os filhos agora colocaram à venda, ao que parece em estado de lamentável conservação.
OBS: foi operado no Hospital dos Servidores do Estado, no Rio.
Não é nada, não é nada, mas os cinco generais-presidentes até podem ter cometido erros, mas não se meteram em negócios, não enriqueceram nem receberam benesses de empreiteiras beneficiadas durante seus governos.
Sequer criaram institutos destinados a preservar seus documentos ou agenciar contratos para consultorias e palestras regiamente remuneradas.
Acrescente-se:
Nenhum deles mandou fazer um filme pseudo biográfico, pago com dinheiro público, de auto-exaltação e culto à própria personalidade!
Nenhum deles usou dinheiro público para fazer um parque homenageando a própria mãe.
Nenhum deles usou o hospital Sírio e Libanês.
Nenhum deles comprou avião de luxo no exterior.
Nenhum deles enviou nosso dinheiro para "ajudar" outro país.
Nenhum deles saiu de Brasília, ao fim do mandato, acompanhado por 11 caminhões lotados de toda espécie de móveis e objetos roubados.
Nenhum deles exaltou a ignorância.
Nenhum deles falava errado.
Nenhum deles apareceu embriagado em público.
Nenhum deles se mijou em público.
Nenhum deles passou a apoiar notórios desonestos depois de tê-los chamado de ladrões.
17/01/2015
São palavras de um repórter que não morre de amores pelos militares.
Erros foram praticados durante o regime militar, eram tempos difíceis. Claro que, no reverso da medalha, foi promovida ampla modernização das nossas estruturas materiais.
Fica para o historiador do futuro emitir a sentença para aqueles tempos bicudos."
Mas uma evidência salta aos olhos: a honestidade pessoal de cada um!
Quando Castelo Branco morreu num desastre de avião, verificaram os herdeiros que seu patrimônio limitava-se a um apartamento em Ipanema e umas poucas ações de empresas públicas e privadas.
Costa e Silva, acometido por um derrame cerebral, recebeu de favor o privilégio de permanecer até o desenlace no palácio das Laranjeiras, deixando para a viúva a pensão de marechal e um apartamento em construção, em Copacabana.
Garrastazu Médici dispunha como herança de família, de uma fazenda de gado em Bagé, mas quando adoeceu precisou ser tratado no Hospital da Aeronáutica, no Galeão.
Ernesto Geisel, antes de assumir a presidência da República, comprou o Sítio dos Cinamonos, em Teresópolis, que a filha vendeu para poder manter-se no apartamento de três quartos e sala, no Rio.
João Figueiredo, depois de deixar o poder, não agüentou as despesas do Sítio do Dragão, em Petrópolis, vendendo primeiro os cavalos e depois a propriedade. Sua viúva, recentemente falecida, deixou um apartamento em São Conrado que os filhos agora colocaram à venda, ao que parece em estado de lamentável conservação.
OBS: foi operado no Hospital dos Servidores do Estado, no Rio.
Não é nada, não é nada, mas os cinco generais-presidentes até podem ter cometido erros, mas não se meteram em negócios, não enriqueceram nem receberam benesses de empreiteiras beneficiadas durante seus governos.
Sequer criaram institutos destinados a preservar seus documentos ou agenciar contratos para consultorias e palestras regiamente remuneradas.
Acrescente-se:
Nenhum deles mandou fazer um filme pseudo biográfico, pago com dinheiro público, de auto-exaltação e culto à própria personalidade!
Nenhum deles usou dinheiro público para fazer um parque homenageando a própria mãe.
Nenhum deles usou o hospital Sírio e Libanês.
Nenhum deles comprou avião de luxo no exterior.
Nenhum deles enviou nosso dinheiro para "ajudar" outro país.
Nenhum deles saiu de Brasília, ao fim do mandato, acompanhado por 11 caminhões lotados de toda espécie de móveis e objetos roubados.
Nenhum deles exaltou a ignorância.
Nenhum deles falava errado.
Nenhum deles apareceu embriagado em público.
Nenhum deles se mijou em público.
Nenhum deles passou a apoiar notórios desonestos depois de tê-los chamado de ladrões.
Nenhum comentário:
Postar um comentário