terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Uso de armas não letais por policiais é prioridade no país a partir de hoje

Policiais do Batalhão de Choque da PM participaram do curso de controle de distúrbios civis, desenvolvido pelo FBI em parceria com os Departamentos de Polícia de Los Angeles e Chicago (Fernando frazão/Agência Brasil)

Policiais do Batalhão de Choque da PM participaram do curso de controle de distúrbios civis Arquivo/Agência Brasil

Armas não letais, de menor potencial ofensivo, como gás lacrimogêneo, balas e cassetetes de borracha, spray de pimenta e arma de eletrochoque, também conhecida como taser, terão prioridade na ação policial em todo o país, desde que essa opção não coloque em risco a vida dos policiais . É o que determina a Lei 13.060/14 publicada na edição desta terça-feira (23) doDiário Oficial da União.

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De acordo com o texto – de autoria do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), aprovado pelo plenário do Senado no fim de novembro – armas não letais têm baixa probabilidade de causar mortes ou lesões permanentes e são projetadas para conter, debilitar ou incapacitar pessoas temporariamente.

A lei proíbe o uso de armas de fogo nos casos de abordagem a pessoa desarmada em fuga ou contra veículo que desrespeite bloqueio policial, desde que o uso do armamento de menor poder ofensivo não coloque em risco a vida do agente de segurança ou de terceiros.

“Sempre que do uso da força praticada pelos agentes de segurança pública decorrerem ferimentos em pessoas, deverá ser assegurada a imediata prestação de assistência e socorro médico aos feridos, bem como a comunicação do ocorrido à família ou à pessoa por eles indicada”, diz um trecho da lei que entra em vigor hoje.

Debatida por nove anos no Congresso, no dia da aprovação vários parlamentares destacaram a importância da lei tendo em vista o crescimento da violência na ação policial que, todos os anos, resulta em grande número de mortes, especialmente de jovens. A expectativa é adequar o uso da força por parte do Poder Público para reduzir as ocorrências graves.

 

Agência Brasil

 

Governo do Rio fará 134 operações Lei Seca durante festas de fim de ano

 

Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil Edição: Graça Adjuto

A Secretaria Estadual de Governo do Rio de Janeiro prevê realizar, de amanhã (24) até o dia 4 de janeiro, 134 operações para garantir o cumprimento da Lei Seca, que proíbe dirigir após o consumo de álcool. Segundo a assessoria de imprensa da secretaria, serão 250 agentes em 67 operações no período natalino e mais 67 na virada do ano.

Além das operações de fiscalização nas ruas do estado, em que é verificado o consumo de bebidas alcoólicas pelos motoristas, haverá ações educativas com cadeirantes. Eles distribuirão panfletos, adesivos e ventarolas em pontos como aeroportos, rodoviárias e áreas turísticas, que mostram os riscos de dirigir alcoolizado.

De acordo com a secretaria, desde março de 2009, quando a Operação Lei Seca foi lançada, já foram abordados 1,7 milhão de motoristas, sendo que 337,8 mil foram multados e 123,4 também tiveram suas carteiras de motorista recolhidas. Dos condutores flagrados alcoolizados, 127 mil sofreram sanções administrativas e 4,4 mil respondem criminalmente.

 

Agência Brasil

 

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Sancionada lei da guarda compartilhada no País

 

Índice de Confiança do Comércio cai 1,5% em dezembro, mostra FGV

 

Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil Edição: Valéria Aguiar

Comércio na Saara

Índice de Confiança do Comércio cai 1,5% em dezembro, mostra FGVArquivo/Agência Brasil

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O Índice de Confiança do Comércio, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), caiu 1,5% na passagem de novembro para dezembro deste ano. O indicador atingiu 108,9 pontos, o segundo menor patamar da série histórica, iniciada em março de 2010, superando apenas o resultado de setembro deste ano (108,5 pontos).

Houve piora na avaliação atual, com queda de 5,9%, depois de uma alta de 1,3% em novembro. Em relação aos próximos meses, houve crescimento de 1,2% no otimismo dos empresários, depois de cair 2,3% no mês anterior.

De acordo com a FGV, o resultado demonstra que os empresários do comércio estão insatisfeitos com o desempenho das vendas neste final de ano. Em relação ao primeiro semestre de 2015, os empresários têm apenas “expectativas modestas” de recuperação.

 

 

Agência Brasil

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